A Startup Francesa Que Quer Desafiar Os Gigantes Da Ia

A startup francesa que quer desafiar os gigantes da IA – 16/01/2025 – Mercado

Tecnologia

Fundada há menos de dois anos, a startup francesa Mistral AI, especializada em perceptibilidade sintético generativa, teve uma rápida subida e se tornou a principal esperança da Europa contra os concorrentes americanos.

A empresa fechou uma rodada de financiamento de €600 milhões (tapume de US$ 660 milhões ou R$ 3,9 bilhões) em 2024, a maior arrecadação de fundos da French Tech do ano, de harmonia com a KPMG, elevando sua avaliação para quase €6 bilhões (R$ 37,3 bilhões de reais).

Nesta segunda-feira (16), a AFP (Escritório France Press) firmou parceria com a Mistral, que permitirá ao chatbot dessa companhia utilizar o material de notícias da escritório para responder às consultas de seus usuários. O valor e o tempo de duração não foram divulgados.

A startup foi fundada em abril de 2023 por Arthur Mensch, formado em universidades francesas de prestígio e ex-colaborador do laboratório de IA DeepMind do Google, juntamente com dois compatriotas que são ex-pesquisadores da Meta, Guillaume Lample e Timothée Lacroix.

A empresa arrecadou mais de €1 bilhão (tapume de R$ 6,2 bilhões) em menos de um ano.

“Nos próximos dez anos, a nossa avidez é ser um dos atores que moldarão a tecnologia e a maneira uma vez que a usamos”, disse Arthur Mensch à AFP na sede da startup em Paris, onde não há nenhum logotipo.

A Mistral oferece, entre outras coisas, um robô conversacional de IA chamado Le Chat, semelhante ao famoso ChatGPT da OpenAI, que agora poderá acessar o teor de texto da AFP em seis idiomas para formular respostas relacionadas a eventos e informações da atualidade, anunciaram ambas as empresas nesta quinta-feira (16).

Também fornece um grande protótipo de linguagem (Mistral Large) especializado em geração de texto e modelos especializados capazes de processar imagens ou gerar código.

‘ESTRELA’

“É uma estrela” que surgiu em um momento em que os investidores queriam ver uma “OpenAI à francesa”, diz Claude de Loupy, técnico em perceptibilidade sintético aplicada a idiomas. Seu ponto poderoso foi apresentar modelos de “supimpa qualidade” desde o início, acrescenta.

A empresa optou por modelos de código franco (entrada livre ao código de programação), em contraste com muitos de seus concorrentes americanos, uma vez que OpenAI e Anthropic, acusados de serem caixas-pretas.

Isso “permite que nossos clientes implantem as soluções em sua infraestrutura, com uma governança de dados muito melhorada em verificação com nossos concorrentes americanos”, explica Arthur Mensch.

A empresa também se destacou com seus modelos menores, que são instalados em computadores ou smartphones e consomem menos vontade, portanto são mais baratos que seus concorrentes.

Outrossim, assinou vários acordos de distribuição com Google, Microsoft, Amazon e IBM para tornar seus produtos facilmente acessíveis.

A Mistral emprega tapume de 100 pessoas em suas instalações recém-reformadas em Paris, mas tem planos de expansão. A startup, que ainda não deu lucro, se concentra em seu desenvolvimento na França e no exterior. Possui um escritório no Reino Unificado e recentemente abriu sedes nos Estados Unidos (em Palo Superior, Califórnia) e em Singapura.

“A perceptibilidade sintético generativa é uma revolução que afetará o mundo inteiro e todas as regiões do mundo estão cientes, em velocidades diferentes, de que precisam embarcar e fazer isso com um perceptível proporção de independência dos atores americanos”, diz Mensch.

NECESSIDADES DE CAPITAL

Desenvolver esses modelos de perceptibilidade sintético exige um capital significativo. Em termos de capacidade de financiamento, a Mistral “enfrenta gigantes uma vez que Google, Meta, Microsoft, Amazon” e é difícil “competir em paridade de condições”, segundo Claude de Loupy.

A empresa de perceptibilidade sintético de Elon Musk, xAI, fechou recentemente uma novidade rodada de financiamento de US$ 6 bilhões (R$ 36,2 bilhões), enquanto a OpenAI, apoiada pela Microsoft, arrecadou US$ 6,6 bilhões (R$ 39,8 bilhões).

A Mistral, descrita uma vez que um “gênio gaulês” pelo presidente Emmanuel Macron, conta com poderoso suporte político. Mas será que conseguirá continuar na corrida global da IA no longo prazo? E a que preço?

Diante da magnitude das necessidades financeiras desta novidade atividade tecnológica, a outra joia europeia da IA generativa, a startup alemã Aleph Alpha, teve que desistir em setembro e interromper o desenvolvimento de grandes modelos de linguagem para se concentrar em atividades de consultoria para empresas.

“As necessidades de capital não vão diminuir”, admite Arthur Mensch, mas “hoje temos uma demanda contínua”.

“O mercado [europeu] precisa se unir e assumir a responsabilidade pelo vestimenta de que a tecnologia europeia precisa de suporte”, diz ele. “É útil a longo prazo, assim uma vez que a limitado prazo, trabalhar com atores locais”, argumenta.

Folha

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