Marco Antônio Gonçalves dos Santos estava internado desde o dia 30 de maio, no Hospital das Clínicas de Botucatu (SP), cidade onde morava, depois uma tolerar uma paragem cardiorrespiratória. Músicos, atores e amigos foram às redes sociais lamentar a perda. Músico sofreu uma paragem cardiorrespiratória em Botucatu (SP)
Reprodução/Facebook
Artistas e outras personalidades lamentaram, nesta sexta-feira (14), a morte do cantor e multi-instrumentista Marco Antônio Gonçalves dos Santos, mais espargido porquê Skowa, do Trio Mocotó, aos 68 anos.
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A informação foi confirmada pelo Hospital das Clínicas (HC) de Botucatu, no interno de SP, onde o músico estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia 30 de maio, depois tolerar uma paragem cardiorrespiratória. De negócio com o HC, ele morreu por volta das 20h40 de quinta-feira (13).
Considerado um símbolo da black music brasileira, Skowa integrava desde 2003 o Trio Mocotó, grupo de samba-rock no qual foi permitido porquê percussionista para substituir Luiz Carlos de Souza Muniz, o Fritz Escovão, que saíra do trio em 2002.
Outrossim, o músico fez sucesso na dezena de 1980, com a geração da filarmónica Skowa e a Máfia, que durou de 1987 e 1991. Líder do grupo, Skowa foi precursor na introdução e popularização do ska no país, misturando habilmente esse gênero com elementos distintos da música brasileira.
Com uma tributo de décadas para a música, incluindo o pioneirismo no samba-rock, que promiscuidade elementos dos dois estilos musicais, o adeus ao músico veio em forma de reverência nas redes sociais.
“Perdi um colega. Perdemos. Fica mais triste sem você, Skowa. Obrigada colega. E que artista vibrante. Ensinando tanto sempre”, despediu-se a atriz Marisa Orth, que fez segmento do grupo Luni, outro sucesso da dezena de 1980.
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O músico André Abujamra, um dos amigos de Skowa, também lamentou a morte do artista.
“Skowa, partiu sem ir, colega querido, rabi! Que saudade que já estou e que saudade que vai fazer pra todos os músicos, amigos que fez! Me ensinou a escutar música sem equalizar, me chamou pra escutar os arranjos de metais que estava fazendo pro Skowa e a Máfia, me convidou pra colocar uma guitarra na música zumbi (e nunca consegui tirar ela depois, nem o tonho penhasco). Fica muita história de amizade, música e paixão”, escreveu.
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“Maior reverência pelo colega querido e grande artista de coração gigante. Certeza que onde ele estiver só deve ter paixão, som e luz. Puxa vida, Skowa, cá ficou mais besta”, escreveu Taciana Barros, ex-Gang 90 e Absurdettes.
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“O querido Marco Antônio Gonçalves dos Santos, Don Skowa, partiu para outro projecto ontem à noite. Nossa tristeza é grande mas nosso paixão por ele e todas as coisas boas que passamos juntos é maior. Nossos sentimentos e nosso carinho para a família e amigos e nossa gratidão a todos que estão nos mandando mensagens. Muito axé e muita luz pra ele sempre. Ass: João Parahyba, Nereu São José e toda a família Mocotó”, publicou o perfil solene do Trio Mocotó.
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Influência na música brasileira
O compositor e polivalente instrumentista paulistano Marco Antonio Gonçalves dos Santos, espargido artisticamente porquê Skowa, é amplamente reconhecido na superfície por sua tributo à música brasileira.
Skowa iniciou sua jornada profissional em 1975 e, com sua filarmónica Skowa e a Máfia, explorou uma promiscuidade interessante de black music, samba e ritmos caribenhos, na qual ganhou destaque com o álbum “Atropelamento e Fuga”. Com um conjunto diversificado de influências, o grupo ajudou a definir um novo perímetro para a música popular brasileira da idade.
Em seguida a rescisão de Skowa e a Máfia, o músico não parou de influenciar a cena cultural brasileira. Ele fundou o Grêmio Recreativo Amigos do Samba, Rock, Funk & Soul, no qual colaborou com grandes nomes, porquê Jorge Ben Jor.
No Trio Mocotó, ao lado de João Parahyba e Nereu Gargalo, ele seguiu se apresentando até seu último show, que ocorreu no Festival Sesc de Cultura Negra, em São Paulo. Ele também deixa o seu nome em grupos porquê Clube do Pranto, Premeditando o Breque e Sossega Leão.
Com uma curso marcada pela versatilidade, suas contribuições foram diversas, permeando não somente a música, mas também o cinema, teatro e o rádio, no qual chegou a comandar programas na Rádio USP.
Segundo o jornalista Mauro Ferreira, em seu blog no g1, o nome artístico, Skowa, foi um drible do músico no preconceito racial sofrido na escola por motivo do cabelo black power, fim de ofensas.
Por ter sido xingado de “Escova” na escola em razão do cabelo, o jovem teve a teoria de se invocar Skowa. E foi logo que Marco Antonio Gonçalves dos Santos fez nome e história na música brasileira.
Skowa (à esquerda), Nereu Gargalo (ao meio) e João Parahyba formam o Trio Mocotó
José de Holanda/Divulgação
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Fonte G1
