As características da bacia hidrográfica e o relevo do Rio Grande do Sul são alguns dos motivos que explicam por que o nível do Guaíba não está diminuindo mesmo sem registro de novas chuvas em Porto Satisfeito. Na enxurrada histórica de 1941, o nível da chuva chegou a 4,76 m. Levou 32 dias para voltar aquém dos 3 m, que é a quota de inundação do Guaíba. Supra disso, transborda. Desta vez, a chuva passou esse nível, na quinta-feira (2), e já no dia seguinte superou a marca de 1941. E se mantém em 5,27 m nesta terça-feira (7). A saída é lenta porque a passagem é estreita, o nível do mar está proeminente e um fator secundário mas que coloca os centros de monitoramento em alerta: a mudança do vento, que pode passar a soprar do litoral para o continente, levando a chuva de volta para o Guaíba e contribuindo para a piora do cenário. O relevo também explica por que o nível do Guaíba não desce: uma espaço plana, entre morros e rios. Saiba mais no #g1 #riograndedosul #chuvas #guaíba
@g1 As características da bacia hidrográfica e o relevo do Rio Grande do Sul são alguns dos motivos que explicam por que o nível do Guaíba não está diminuindo mesmo sem registro de novas chuvas em Porto Alegre. Na cheia histórica de 1941, o nível da água chegou a 4,76 m. Levou 32 dias para voltar abaixo dos 3 m, que é a cota de inundação do Guaíba. Acima disso, transborda. Desta vez, a água passou esse nível, na quinta-feira (2), e já no dia seguinte superou a marca de 1941. E se mantém em 5,27 m nesta terça-feira (7). A saída é lenta porque a passagem é estreita, o nível do mar está elevado e um fator secundário mas que coloca os centros de monitoramento em alerta: a mudança do vento, que pode passar a soprar do litoral para o continente, levando a água de volta para o Guaíba e contribuindo para a piora do cenário. O relevo também explica por que o nível do Guaíba não desce: uma área plana, entre morros e rios. Saiba mais no #g1 #riograndedosul #chuvas #guaíba