Beekeeper Tem Jason Statham Apicultor Em Thriller Político 11/01/2024

Beekeeper tem Jason Statham apicultor em thriller político – 11/01/2024 – Ilustrada

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“Você está me deixando ansioso porque isso me lembra do quão difícil foi fazer esse filme”, diz o diretor David Ayer a certa profundidade de uma conversa por videochamada. Com a frase fora de contexto, até parece que se trata de mais uma produção enorme de Hollywood porquê “Esquadrão Suicida” e “Corações de Ferro” —que ele fez no pretérito.

Mas o tema da entrevista é o novo longa de ação de Jason Statham, “Beekeeper”, que tem uma premissa simples —um matador que deixa a vida pacífica porquê apicultor para buscar vingança pela morte da vizinha. A história logo mostra que nem tudo é o que parece, e a lesma de eventos —regada a brigas e tiroteios— logo virou uma questão para Ayer.

“Filmes são divertidos, mas um roteiro não é um filme. Ele é uma vegetal que você nunca sabe porquê será traduzida para a telona”, afirma o diretor em seguida. “A gente começou esse projeto de forma silenciosa e mais emocional, mas no término ele se tornou um dragão.”

Esse repto foi um ato premeditado da segmento de Ayer, que decolou na curso com suspenses de ação viscerais e baseados na dinâmica das ruas. Ex-militar criado no sul de Los Angeles, ele trabalhou primeiro porquê roteirista, ganhando glória em pouco tempo por redigir “Dia de Treinamento”, em 2001.

O filme deu a Denzel Washington o seu segundo Oscar e ajudou David Ayer a se lançar porquê diretor já em 2005, com “Tempos de Violência”. Seus projetos só cresceram em orçamento e notoriedade, culminando em 2016 com “Esquadrão Suicida”, o grupo de vilões tornados em heróis da DC Comics.

A produção foi um enorme sucesso de bilheteria, mas ao dispêndio da má glória de uma bagunça de filme. A situação não melhorou com “Bright”, que ele dirigiu em 2017 —o longa com Will Smith nasceu porquê promessa de franquia da Netflix somente para ultimar achincalhado pela sátira e ignorado pelo público.

Ayer ainda faria um retorno aos suspenses urbanos com “O Cobrador de Impostos” em 2020, mas desde essa maré de contratempo ele procura novos ares. O projeto de “Beekeeper”, assim, virou uma válvula de escape ao que ele mesmo define porquê os seus mundos realistas e muito dramáticos.

“Eu queria tentar alguma coisa um pouco dissemelhante e gerar alguma coisa que fosse pop e risonho. A teoria era fazer um filme de ação mais tradicional, porquê aqueles que Hollywood lançava com frequência no pretérito.”

A história de “Beekeeper” também o seduziu pela magnitude crescente de seus eventos. Ao longo do filme, descobrimos que o personagem de Jason Statham é um matador emérito de uma organização misteriosa do governo americano, apelidada de “os apicultores”.

A referência aos criadores de abelhas se dá porque o grupo, porquê estes profissionais, procura prometer a segurança da sociedade —a colmeia, porquê eles dizem.

A questão que move o longa é que a vingança abraçada pelo protagonista mira os altos escalões do governo. A vizinha do primícias da história morreu por suicídio depois de perder todas as finanças de sua aposentadoria em um golpe por telefone. Os responsáveis pela morte são segmento de uma empresa dedicada a furtos do tipo, e seu possuidor tem uma relação bastante íntima com a presidente dos Estados Unidos.

O filme faz disso a sua grande reviravolta, e quem observar a “Beekeeper” vai pensar rápido nas polêmicas com Hunter Biden, rebento de Joe Biden. David Ayer nega o paralelo, dizendo que a produção quis divertir com o longo histórico de familiares problemáticos dos políticos no país. Para ele, a presença deste esfinge na trama era mais interessante.

“Há muito poder no mistério, e eu acho que o problema com um monte de filmes de estúdio hoje é que eles querem te recontar tudo sem suspense. Para mim, quando você confia no público um pouco e segura um pouco as informações, isso ajuda a tornar a história mais assistível.”

A paixão de Ayer pelo pretérito se confunde muitas vezes com a sua espanto por Statham. Ele diz que assistiu e estudou muitos filmes de Humphrey Bogart, ícone da Hollywood clássica, para entender a magia de um planeta da indústria e porquê fazer justiça à aura do ator britânico.

“Eu conheço a trajetória dele e meu instinto inicial é de que ele podia fazer muito mais enquanto ator”, afirma. “Acho que ele só precisava de uma oportunidade para se mostrar vulnerável em um personagem mais rotundo.”

Ayer também diz que aprendeu muito com Statham no set. “Ele tem esse conhecimento enciclopédico de cinema de ação e literalmente sabe todas as cenas do gênero. Eu aprendi a repensar certas coisas nesses momentos, o que é bom porque filmar ação é exaustivo. Mas também é inspirador ver o Statham no monitor e perceber porquê ele se move.”

Folha

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