Black Friday: Veja Como Escolher O Melhor Aparelho De Tv

Black Friday: veja como escolher o melhor aparelho de TV – 28/11/2024 – Tec

Tecnologia

Escolher uma TV novidade pode ser comparável à decisão de pintar uma parede ou de comprar um traste novo, já que o aparelho vai transformar o envolvente onde será instalada —e, muitas vezes, se tornar o foco principal do espaço.

Mas, porquê no caso dos celulares, o que não faltam são marcas e modelos diferentes e configurações muitas vezes confusas. Só não há desta vez o mesmo tipo de rivalidade que existe entre usuários de Android e de iPhone, ao menos por enquanto.

Hoje, além dos canais, as TVs são usadas porquê uma meão de entretenimento, por meio da qual se acessa os aplicativos de streaming de séries, filmes, música e até de videogames. Os preços podem variar de muro de R$ 1.500 até R$ 40 milénio, com tecnologias mais avançadas.

Segundo a Eletros (Associação Pátrio de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), as vendas da chamada risco marrom, cujos principais produtos são os televisores, cresceram 20% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2023. Foram comercializados 6,3 milhões de TVs no período, com fatores porquê desenvolvimento no aproximação ao crédito e eventos porquê as Olimpíadas estimulando o consumo desses produtos.

Veja a seguir o que levar em conta ao comprar uma televisão.

1. Marca

O que diferencia as principais marcas de TVs são especialidades porquê a tecnologia usada no tela, recursos extras e a tira de preço.

Segundo dados de 2024 da plataforma Statista, a Samsung detém quase metade do mercado de TVs no país (45%), seguida por LG (24%), Philco (8%), Philips (5%) e TCL (4%).

Existem outras alternativas conhecidas, mas é importante, porquê sempre, permanecer de olho na reputação das empresas em sites de avaliação, no suporte oferecido aos clientes brasileiros e no histórico de produtos.

As marcas mais comuns no Brasil se destacam principalmente, no caso da Samsung, pela oferta ampla e a boa qualidade das telas; da LG, pela liderança no segmento OLED; da Philips, pela iluminação traseira Ambilight; e a Philco e a TCL pelos preços competitivos em modelos mais básicos.

2. Preço

Modelos de ingresso têm um tamanho de tela menor (até 43″), com tecnologia LED e recursos básicos de smart TV. São ideais para quem procura um uso imprescindível gastando menos, já que custam de muro de R$ 1.500 a R$ 2.500.

As versões intermediárias têm telas maiores, melhor qualidade de imagem com a tecnologia QLED, Neo QLED ou QNED e são mais rápidas para executar aplicativos. Também costumam ser compatíveis com tecnologias porquê HDR. Custam de muro de R$ 2.500 a R$ 5.000.

Supra de R$ 5.000, já aparecem os modelos OLED, que oferecem os melhores contrastes e o melhor retoque, além de recursos porquê Dolby Vision e Dolby Atmos. Esses aparelhos premium podem chegar até os R$ 40 milénio para versões com solução 8K ou com telas enormes.

Samsung e LG, as principais marcas do mercado, oferecem as melhores opções nos níveis intermediário e premium. Para TVs de ingresso, as outras marcas, Philco, Philips e TCL, oferecem maior variedade e preços melhores.

3. Tamanho

Medido em polegadas na oblíquo do aparelho, o tamanho da TV é um dos principais fatores a se considerar na hora da compra, já que ela vai ocupar uma segmento significativa da parede ou do traste onde será instalada.

Além do espaço disponível, o tamanho ideal também vai depender da intervalo entre a TV e o testemunha. O site da Samsung, por exemplo, sugere que a tela ocupe 40 graus do campo de visão do testemunha para prometer uma experiência mais imersiva.

Para calcular a intervalo adequada nesse caso, multiplique o tamanho da tela por 1,2. Assim, para uma TV de 55 polegadas, isso significa sentar a 66 polegadas ou, convertendo, a 1,67 metro de intervalo.

4. Solução

A solução refere-se à quantidade de pixels na tela —quanto maior, mais nítida será a imagem exibida em uma tela do mesmo tamanho.

As resoluções mais comuns, em ordem crescente, são HD (720p), Full HD (1080p), Quad HD (1440p) e 4K UHD (2160p). Hoje já existem TVs 8K (4320p), mas a oferta de teor nessa qualidade ainda é limitada. Em 2024, uma TV com solução 4K UHD é suficiente para a maioria das pessoas.

A solução também se relaciona com o item anterior, sobre o tamanho da tela. Uma TV Full HD de 42″ tem uma densidade de pixels (PPI, na {sigla} em inglês) menor que uma de 32″ com a mesma solução, o que significa que a TV menor apresentará uma imagem mais definida. Outrossim, a intervalo do em relação à tela também influencia na percepção da qualidade da imagem.

Mas porquê hoje a maior segmento das TVs no mercado oferecem, no mínimo, solução Full HD, com muitos modelos acessíveis em 4K UHD, esses aspectos têm menor impacto na decisão de compra.

5. Tecnologia do tela

A tecnologia da tela é o que vai definir, enfim, a qualidade universal da imagem exibida. Hoje, as principais opções no mercado são o LED (e suas variações) e o OLED.

As TVs do primeiro tipo são TVs LCD que usam diodos emissores de luz (LEDs, na {sigla} em inglês) para iluminar o tela. É a tecnologia mais generalidade no setor.

Na categoria também existem as TVs QLED, com pontos quânticos que oferecem cores mais vibrantes e contraste e fulgor maiores, uma espécie de evolução das LEDs tradicionais. No Brasil, os principais modelos QLED são da Samsung e TCL, enquanto a LG usa uma tecnologia semelhante em sua risco QNED.

Já nas TVs OLED cada pixel emite sua própria luz, o que permite que a TV exiba pretos realmente escuros, já que os pontos não estão iluminados. Isso faz com que esses modelos ofereçam os melhores contrastes do mercado.

Embora isso faça das OLEDs a escolha ideal para quem procura a melhor experiência visual provável dentro de morada, a tecnologia ainda é mais rostro e tem menos variedade de preço, marcas e modelos em confrontação com as LEDs.

Em janeiro de 2024, segundo a Eletros (associação do setor), foram vendidos 964 milénio aparelhos de TV no Brasil, sendo 961,7 milénio LCDs e 2.509 OLEDs. No país exclusivamente a LG, líder nesse segmento, e a Samsung oferecem esses modelos.

Existe também um meio-termo nas Neo QLED (Samsung) e QNED MiniLED (LG), que combinam aspectos das duas tecnologias para oferecer uma qualidade de imagem superior, embora ainda a um preço menor que o OLED puro.

Em ordem crescente de preço, as tecnologias se dispõem assim: LED, QLED, QNED MiniLED, Neo QLED e OLED. A qualidade da imagem segue essa tendência, mas há variações entre os modelos, mormente em termos de fulgor e cor.

A escolha ideal vai depender do orçamento e das preferências pessoais. Enquanto as LEDs oferecem uma boa relação custo-benefício e abrangem desde modelos mais simples até avançados, as OLEDs são ótimas para quem quiser uma qualidade de cinema em morada sem precisar pesquisar muito —e está disposto a remunerar mais por isso.

6. Taxa de atualização

A taxa de atualização, medida em Hertz (Hz), indica quantas vezes a imagem na tela é atualizada por segundo. Uma frequência mais subida (120 Hz, 144 Hz) resulta em movimentos mais suaves, o que é útil mormente para games e esportes. No entanto, para a maioria dos usos cotidianos, porquê presenciar a filmes, séries e canais de TV, uma taxa de 60 Hz é generalidade e suficiente.

7. Som

Menos chamativa que a imagem da TV, a qualidade do som também pode ser levada em conta na hora da compra. Embora os sistemas de áudio integrado dos aparelhos tenham melhorado, eles ainda recebem pouca atenção, e as próprias marcas oferecem pacotes que já incluem as soundbars, mais potentes.

A potência dos alto-falantes, medida em watts (W), indica o volume sumo que a TV pode saber e pode ser um critério útil na hora de deliberar. Geralmente, varia de 20 W, nos modelos mais básicos, a 60 W. TVs com maior potência tendem a fornecer som mais potente, mas a qualidade universal também depende do design, da calibração e da tecnologia usada.

Aparelhos compatíveis com o sistema Dolby Atmos ainda conseguem oferecer uma experiência sonora mais imersiva.

8. Smart TV

A maioria das TVs hoje em dia são smart TVs, o que significa que elas podem se conectar à internet e oferecer aproximação a aplicativos de streaming porquê Netflix, Globoplay, Spotify e Max.

Hoje, optar por um padrão que não seja smart significa na maior segmento dos casos comprar um aparelho obsoleto, sem as outras vantagens que os mais novos oferecem em relação à imagem e ao som, por exemplo.

Os principais sistemas operacionais de smart TVs vendidas no Brasil são Roku TV, Android TV, Google TV, Tizen (Samsung) e WebOS (LG). Todos são intuitivos e compatíveis com os principais aplicativos, mas o desempenho de cada um varia de negócio com o padrão.

Uma série de funcionalidades adicionais também podem fazer a diferença em uma TV. Uma que se destaca é o HDR (High Dynamic Range, grande alcance dinâmico), que melhora a imagem ao expandir o contraste e a gama de cores. TVs com HDR exibem imagens de áreas claras e escuras com maior precisão.

Existem diferentes formatos de HDR, porquê HDR10, HDR10+ e Dolby Vision, considerado o mais avançado. Em muitos casos, o recurso pode ter um impacto maior na qualidade universal da imagem do que a própria solução da TV.

Também importantes —ao menos para quem joga videogame— são o Modo de Jogo, que otimiza a TV para reduzir a latência (tempo de resposta do controle), e o VRR (taxa de atualização variável), que sincroniza a taxa de exibição da TV com a taxa de quadros do teor, evitando “screen tearing” (incisão da imagem).

Televisões da Philips ainda têm o recurso Ambilight, aqueles LEDs detrás dos aparelhos cujas cores seguem o que está sendo exibido na televisão, o que pode ser interessante para quem procura submersão.

Recursos de controle por voz e smart home também são úteis para quem deseja integrar a TV a um ecossistema de dispositivos inteligentes em morada.

10. Conectividade

Para quem tem consoles, leitores de Blu-ray, receptores de TV e outros dispositivos, também vale verificar a quantidade e os tipos de portas disponíveis na televisão, porquê HDMI, RF, USB e saída de áudio do dedo.

Folha

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