Com tantas características diferentes e várias marcas disponíveis, comprar um celular novo é sempre uma guerra a ser travada nos sites de compras e nas lojas físicas.
O padrão perfeito é subjetivo —depende do paladar, do orçamento e do modo de uso de cada consumidor—, mas é verosímil, partindo de algumas características, fazer uma boa escolha sem trespassar no prejuízo.
Se você pretende usar a Black Friday para trocar seu smartphone, veja a seguir o que levar em conta ao comprar.
1. Marca
A marca de um celular é uma das primeiras características observadas na hora de comprar um novo. No Brasil, segundo dados de 2023 da plataforma Statista, o mercado é subjugado por quatro empresas —Samsung (39,5% de participação), Motorola (20%), Apple (18,25%) e Xiaomi (13,25%).
Embora existam várias outras alternativas, é importante permanecer de olho na reputação das empresas em sites de avaliação, no suporte oferecido aos clientes brasileiros e no histórico de produtos.
Cada uma das marcas mais usadas no país tem suas qualidades e defeitos, e são conhecidas principalmente, no caso da Samsung, pela oferta ampla e a boa qualidade das telas; da Motorola, por sistemas operacionais leves; da Apple, pela qualidade universal dos modelos premium; e Xiaomi, pela boa relação custo-benefício.
Se preço não é problema e a incerteza estiver entre os modelos Android e iOS, o sistema operacional do Google oferece integração mais procedente com serviços porquê Gmail e Drive, flexibilidade e personalização, enquanto o da Apple é reconhecido pela integração com outros dispositivos da marca, atualizações regulares e segurança.
A transição de um para outro não é difícil, mas, se não quiser ter um trabalho a mais, é melhor continuar na mesma marca.
2. Preço
Modelos mais caros geralmente oferecem as melhores configurações, mas é necessário estimar se esses recursos extras serão de traje utilizados e se o preço mais eminente se justifica em relação à concorrência. O WhatsApp vai funcionar tanto em um celular de R$ 1.000 quanto em um de R$ 10 milénio.
O mercado é dividido em modelos de ingressão, intermediários e premium, que oferecem o melhor em termos de retoque, desempenho e recursos. A filete de preço de cada nível varia, com o primeiro custando até tapume de R$ 1.000, o segundo, até R$ 3.000, e o terceiro, supra disso.
Optar por produtos usados também pode ser uma opção para comprar um topo de risca mais em conta, mas é necessário se constatar aos detalhes do aparelho, porquê a proveniência e a requisito da bateria e da tela.
3. Padrão
Conheça aquém os principais modelos de cada empresa, divididos entre os três níveis de preço. A reportagem usou porquê referência os produtos disponíveis nos sites oficiais de cada marca.
Samsung
A marca sul-coreana divide seus aparelhos em quatro linhas principais, representadas por uma letra antes do padrão: Galaxy M, A, S e Z. Esses modelos são lançados anualmente e abrangem diferentes faixas de preço, com o M e o A representando celulares mais acessíveis e o S e o Z (dobráveis), os premium. Quanto maior for o número da dezena, mais completo será o celular. O dígito da unidade representa a versão, geralmente anual.
- Ingressão: Galaxy M14, M15, A05, A05s e A15
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Intermediário: Galaxy M34, M35, M55, A25, A35, A55, S23 FE
- Premium: Galaxy S23, S23+ e S23 Ultra; Galaxy S24, S24+ e S24 Ultra; Galaxy Z Fold6 e Z Flip6
Motorola
Uma vez que na concorrente sul-coreana, a partilha ocorre em quatro faixas: Moto E, Moto G, Edge e Razr (dobráveis). A lógica dos dígitos segue a mesma, com, por exemplo, o Moto G85 sendo mais completo e custoso que um Moto G04.
- Ingressão: Moto E13, E22, Moto G04, G24
- Intermediário: Moto G34, G54, G85, Motorola Edge 40, Edge 50 Fusion
- Premium: Motorola Edge 50 Pro, Edge 50 Ultra, Razr 40, Razr 40 Ultra e Razr 50 Ultra
Apple
Diferentemente das outras concorrentes, a Apple concentra seus esforços no segmento premium, embora alguns modelos antigos possam se encaixar no intermediário. No Brasil, os iPhones 15 e 16 custam todos supra de R$ 3.000.
Hoje, os iPhones são lançados em quatro versões: padrão, Plus, Pro e Pro Max. A risca Pro oferece câmeras melhores, chips mais potentes e recursos inéditos, enquanto o Plus e o Pro Max apresentam telas e baterias maiores.
Há também os modelos SE, mais baratos e compactos, que são lançados com menos frequência —hoje leste está na 3a geração.
Xiaomi
Conhecida por ter modelos mais acessíveis, principalmente devido à facilidade da importação pelos marketplaces asiáticos, a Xiaomi tem diversas linhas. As mais conhecidas são a Redmi Note e a Poco X. Uma vez que os preços no varejo variam, usou-se porquê referência os preços da loja solene.
- Ingressão: Poco C40, Redmi 10, 12C, 13C
- Intermediário: Redmi Note 12, Note 13; Poco X5, X6
- Premium: Xiaomi 14T; Redmi Note 12 Pro, Note 13 Pro; Poco X6 Pro
4. Tela
Uma vez que a tela dos smartphones hoje chega a ocupar mais de 90% da frente do dispositivo, sua qualidade é crucial na hora de escolher um novo aparelho. Cá, três características principais devem ser consideradas: a solução, o tipo de tecnologia e a taxa de atualização.
A solução refere-se à quantidade de pixels na tela —quanto maior, mais nítida será a imagem exibida em uma tela do mesmo tamanho. Em ordem crescente, há resoluções porquê HD (720p), Full HD (1080p), Quad HD (1440p) e 4K.
A tecnologia da tela está relacionada à qualidade da imagem. Telas LCD, mais acessíveis, oferecem cores menos vibrantes e menor cintilação, enquanto telas Oled, porquê as encontradas no iPhone 16 e na maioria dos modelos da Samsung, proporcionam cores mais vivas e contrastes mais profundos, embora a um dispêndio mais saliente.
A taxa de atualização representa o número de vezes que o display é atualizado por segundo. Isso significa que frequências mais altas resultam em uma exibição mais suave. Embora a taxa de 60 Hz seja suficiente para a maior segmento dos casos, os 120 Hz oferecidos em celulares mais caros proporcionam uma experiência de visualização melhor.
Além dessas características principais, vale a pena conferir se o aparelho tem proteção contra riscos, porquê a do tipo Gorilla Glass, e compatibilidade com HDR.
Por exemplo, um smartphone de ingressão porquê o Moto G04 tem tela LCD com taxa de atualização de 90 Hz e solução HD, características suficientes para um uso capital.
Enquanto isso, a risca Samsung Galaxy S24 e os iPhones 15 Pro e 15 Pro Max, todos com telas Oled e taxa de atualização de até 120 Hz, oferecem uma qualidade superior, mas a um preço mais saliente.
5. Desempenho
O desempenho de um smartphone, que envolve a velocidade com que ele abre aplicativos, a quantidade de tarefas que podem ser executadas simultaneamente e a qualidade gráfica de jogos, depende da capacidade de processamento do aparelho.
O processador, porquê os modelos Snapdragon da Qualcomm ou os chips projetados pela Apple, determina a velocidade de realização dos programas. Além da versão (porquê Snapdragon 8 Gen 3 ou A18), sua capacidade é medida pela frequência de operação, expressa em GHz. Processadores mais potentes permitem que o dispositivo execute tarefas complexas com maior rapidez.
A quantidade de memória RAM (4 GB, 6 GB, 8 GB etc.) ajuda a manter múltiplas tarefas funcionando sem engasgos. Geralmente, 6 GB são mais que suficientes para os usuários que alternam entre redes sociais, navegação na internet e jogos leves.
Se o uso tem a ver com tarefas mais pesadas, a unidade de processamento gráfico (GPU) também é importante. Modelos recentes porquê a Adreno 750, integrada no Snapdragon 8 Gen 3, oferecem bom desempenho.
Para tarefas cotidianas, porquê usar redes sociais e rodar jogos simples, 4 GB de RAM e um processador de nível médio, porquê o Helio G85, de 2 GHz, ou o Snapdragon 695, de 2,2 GHz, são suficientes.
No entanto, para uma experiência universal com menos engasgos, para jogos pesados e uso intenso, processadores de ponta porquê o Snapdragon 8, junto com 8 GB de RAM ou mais, são mais recomendados.
Uma vez que os aplicativos tendem a permanecer mais complexos e pesados com o tempo, um desempenho maior no presente pode também aumentar a vida útil do aparelho.
Desenvolvidos e produzidos especificamente para os iPhones, os chips da Apple são mais otimizados, oferecendo desempenho igual ou superior aos concorrentes mesmo com especificações inferiores em números brutos.
O parâmetro Antutu, que dá uma pontuação universal para o desempenho dos celulares, é útil para confrontar diferentes dispositivos e visualizar a diferença entre aparelhos de ingressão, intermediários e premium.
6. Câmera
A qualidade da câmera de um celular pode muitas vezes ser o fator decisivo na hora da compra. De modelos mais simples a outros com conjuntos de várias lentes, vale se constatar a alguns fatores.
A solução da câmera, medida em megapixels (MP), é um dos principais chamarizes de alguns celulares, mas não é o fator determinante da qualidade das fotos.
Altas resoluções capturam mais detalhes, mas o resultado final também depende das lentes, da qualidade do sensor e do processamento feito pelo software de cada celular. Hoje, recursos com lucidez sintético também podem ajudar.
Por exemplo, o Samsung Galaxy S24 Ultra tem uma câmera principal de 200 MP, enquanto o rival iPhone 16 Pro Max tem uma câmera principal de 48 MP. Apesar da solução menor, o aparelho da Apple se destaca pelo processamento de imagem, que garante cores e um balanço de branco mais precisos.
Isso não significa que o aparelho da marca sul-coreana, tão custoso quanto o concorrente, tenha uma câmera ruim —pelo contrário, se destaca em fotos tiradas em ambientes muito iluminados.
Também importante é a rombo da lente, indicada por números porquê f/1.8 e f/2.2. Quanto menor o número, maior a rombo, permitindo que mais luz entre, o que é importante para fotografar ambientes escuros, por exemplo.
Um recurso útil para interessados em retrato no celular é a plataforma especializada DxOMark, que mantém um ranking atualizado das melhores câmeras partindo de critérios pré-estabelecidos, testes detalhados e exemplos práticos. Nessa lista, por exemplo, o iPhone 16 Pro Max está na 4a posição, enquanto o Galaxy S24 Ultra, na 27a. O melhor medido é o chinês Huawei Pura 70 Ultra.
Procurar por exemplos reais de fotos tiradas em cada aparelho, principalmente para resolver entre modelos de ingressão ou intermediários, também é uma saída para escolher uma câmera adequada ao seu paladar.
7. Bateria
A autonomia da bateria é fundamental para quem carrega o celular consigo o tempo todo. A sorte é que a maioria dos smartphones modernos, mormente de marcas populares, vem equipada com módulos que duram pelo menos um dia inteiro de uso moderado.
A duração varia conforme as atividades realizadas no aparelho. Leitura de reportagens e troca de mensagens consomem menos vigor, enquanto observar a vídeos em subida definição ou jogar games pesados drenam a bateria mais rapidamente.
Um dos principais indicadores da autonomia é a capacidade, medida em miliampère-horas (mAh). Em universal, uma bateria de 5.000 mAh é um bom ponto de referência para dispositivos novos.
Alguns fabricantes também fornecem estimativas de quantas horas de vídeo ou uso misto o dispositivo aguenta com uma trouxa completa, o que pode ajudar na hora de escolher. Por exemplo, o iPhone 15 Pro Max reproduz até 33 horas de vídeo, enquanto o Galaxy S24 Ultra, até 30 horas.
Também vale olhar se o celular tem suporte a carregamento rápido e carregamento sem fio, recursos que podem quebrar um galho na hora do sufoco.
Por exemplo, um celular de ingressão porquê o Moto G34 vem com uma bateria de 5.000 mAh, que pode persistir mais de um dia de uso moderado, mormente considerando que seu processador e tela são menos exigentes em termos de consumo de vigor.
Já um premium porquê o Samsung Galaxy S24 Ultra também tem uma bateria de 5.000 mAh. Com um processador mais potente e uma tela melhor, a duração da bateria poderia ser menor, mas isso é compensado com a melhor otimização e com recursos de gerenciamento de vigor. O padrão também é patível com carregamento rápido de 45W.
8. Armazenamento
O armazenamento interno é forçoso para vigiar fotos, vídeos, aplicativos e outros arquivos importantes. As opções de armazenamento variam de 64 GB em dispositivos de ingressão até 2 TB em alguns modelos premium.
Outrossim, alguns aparelhos oferecem a possibilidade de expansão via cartões de memória microSD, e serviços pagos de armazenamento em nuvem, porquê iCloud+ e Google Drive, oferecem assinaturas com preços acessíveis.
A escolha da capacidade deve estar relacionada ao tipo de uso, levando em conta que o sistema operacional e aplicativos pré-instalados também ocupam uma segmento do espaço. Uma vez que nos outros casos, um armazenamento maior, com pelo menos 128 GB, dá mais vida útil ao aparelho.
9. Conectividade
A conectividade de um celular abrange itens porquê redes móveis (4G, 5G), Wi-Fi, Bluetooth, NFC e GPS.
Com a expansão do 5G desde 2022 no Brasil, optar por dispositivos compatíveis com a rede garante maior longevidade ao dispositivo. A novidade geração da internet traste oferece velocidades maiores e tempo de resposta menor em relação ao 4G.
Já o NFC (informação de campo próximo) torna o celular patível com pagamentos por aproximação, porquê aqueles feitos via Google Pay ou Apple Pay. Versões mais recentes de Bluetooth e Wi-Fi também permitem que o celular seja patível com dispositivos novos, porquê fones de ouvido sem fio e objetos de moradia inteligente.
10. Aprimoramento
O retoque do celular está relacionado à sua figura, espaço e ergonomia na hora de segurá-lo.
Por exemplo, vale a pena ver se o revestimento do celular é feito em plástico, vidro ou alumínio; se ele tem bordas arredondadas e cantos em metal; e se o peso e tamanho é similar ao seu atual, para que não haja estranhamento.
Presença de resistência a pó e chuva (porquê IP68) e proteção antirrisco na tela (porquê Gorilla Glass) também são bons diferenciais.
Por exemplo, enquanto um celular de ingressão porquê o Samsung Galaxy A15 tem revestimento em plástico na segmento de trás e nos cantos, o Galaxy S24 Ultra tem vidro na segmento de trás e metal nos cantos, além de resistência à chuva.