No último dia da visitante solene à Itália, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, em uma entrevista coletiva à prelo neste sábado (15), que o Brasil está pronto para assinar o concórdia de livre transacção entre o Mercosul e a União Europeia. Segundo ele, o concórdia agora só depende de o conjunto europeu passar pelo período de eleições da Tertúlia Pátrio na França, antecipadas para o final de junho, em seguida a rescisão do Parlamento pelo presidente Emmanuel Macron.
“Estamos certos de que o concórdia será proveitoso para a América do Sul, Mercosul e para os empresários e os governos da União Europeia.”
O tema foi tratado com a presidenta da Percentagem Europeia, Ursula Gertrud von der Leyen, durante a estada do presidente Lula na região da Puglia, onde participou da cúpula do G7, grupo dos países mais ricos.
Taxação dos super-ricos
O presidente também disse que voltou a tratar com as lideranças europeias sobre a proposta de taxação dos super-ricos, que cria uma taxa global mínima de 2% sobre a riqueza dos bilionários, que atingiria somente muro de 3 milénio pessoas no mundo. “Eu convidei todos para entrarem na recontro contra a desigualdade, contra a rafa e contra a pobreza, não é provável que você tenha meia dúzia de pessoas que tenha mais riqueza que o PIB [Produto Interno Bruto] da Inglaterra, da Espanha, de Portugal e da Alemanha juntos.”
Governança
Lula também voltou a tutorar uma reforma na governança global, que tem marcado a atual presidência no G20, baseada na inclusão social e na luta contra a rafa e a pobreza mundial. Ele convidou os lideres a participarem do lançamento do Programa Pátrio de Combate à Miséria e a Pobreza, em julho, no Rio de Janeiro.
De concórdia com o presidente, é necessário que os empresários europeus aumentem o transacção exterior para melhorar o fluxo na balança mercantil. “É preciso aumentar a rentabilidade de cada país, o transacção exterior, o fluxo na balança mercantil e quem trata disso é empresário, não é governo. O governo só abre a porta, mas quem vai fazer negócio são os empresários”, afirmou.
Lula disse que os líderes europeus se mostraram flexíveis sobre a urgência de mudanças na governança internacional, inclusive com a retomada da Organização Mundial do Negócio (OMC) e a inserção da China no grupo. “Nós nunca andamos tanto no caminho patente uma vez que estamos andando agora sobre a urgência de mudança na governança mundial, em todos os aspectos, desde a modificação do Parecer de Segurança e a participação de vários continentes, até a questão do funcionamento das Instituições da Bretton Woods.”
Economia mundial
Outro tema desempenado ao debate sobre transição energética, que também é prioritário para o Brasil, segundo Lula, é a utilização dos mateiras críticos, na produção de minerais. O presidente destacou que os países mais ricos estão dispostos a ajudar os países que têm esses minerais, para que o beneficiamento seja feito no país de origem, para eles comprarem pagando o valor associado. “É uma inovação muito grande e isso é unânime no G7. Vai ajudar muito o Brasil, que tem um território muito grande e muitos minerais e, sobretudo, os países africanos, porque terão que financiar um processo de industrialização”, disse.
Guerra
Embora não tenha tratado em exposição sobre a guerra entre Israel e o Hamas, durante a coletiva o presidente falou que a inflexibilidade do governo israelense dificulta o diálogo pela silêncio. “O primeiro-ministro de Israel [Benjamin Netanyahu] não quer resolver o problema, ele quer exterminar os palestinos.”
O presidente reiterou a resguardo brasileira por uma mudança no Parecer de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). “Só será resolvido o conflito no Oriente Médio, entre o governo de Israel e o povo palestino o dia que a ONU tiver força para implementar a decisão que marcou o território em 1967 e deixar os palestinos construírem a sua pátria livremente e viver harmonicamente com o povo judeu.”
Lula também reforçou em reunião com a presidenta da Suíça, Viola Amherd, que não iria participar de uma reunião neste final de semana para tratar sobre uma solução para a guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Segundo o presidente, o governo brasílico e o presidente da República Popular da China, Xi Jinping, trabalham em uma proposta de conciliação pela silêncio. “Estamos propondo que haja uma negociação efetiva, que a gente coloque a Rússia e o [Volodymyr] Zelensky na mesa e vamos ver se é provável convencê-los de que a silêncio trará melhor resultado do que a guerra.”
Parecer de Segurança
Sobre o papel das Nações Unidas, o presidente afirmou que considera que a ONU tem demonstrado fragilidade com os cenários de guerra na Ucrânia e na Filete de Gaza, mas não acredita que haja uma mudança imediata no Parecer de Segurança até, por exemplo, a cúpula do G20, em novembro, no Brasil. “É aquele negócio, quem chegou primeiro na sarau quer permanecer e não quer dar o lugar para o outro.”
Itália
O presidente falou ainda sobre o encontro com a primeira-ministra da Itália Giorgia Meloni, anfitriã da cúpula dos países mais ricos, no qual destacou a relação entre os dois países e a convidou a visitar o país com maior número de italianos fora da Itália. “Eu tentei mostrar para ela o histórico da relação entre Brasil e Itália e a valor de ela ter contato com os quase 230 milénio italianos que moram no Brasil, são quase 1,4 milénio empresas que investem no Brasil e geram mais 150 milénio empregos”, destacou.