Capote, Que Revolucionou O Jornalismo, Completa Cem Anos 02/10/2024

Capote, que revolucionou o jornalismo, completa cem anos – 02/10/2024 – Ilustrada

Celebridades Cultura

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Essa semana marcou os século anos do promanação de Truman Streckfus Persons, que ficou espargido porquê Truman Capote.

Um dos autores mais aclamados do século 20, ele nasceu numa cidadezinha do estado americano da Louisiana. Seus pais se divorciaram quando ele era garoto e o famoso sobrenome foi herdado do segundo marido de sua mãe, o tratante José García Capote.

O repórter se tornou um ícone da literatura de não ficção com “A Sangue Insensível”, narrativa em que usou instrumentos do jornalismo para relatar a história da família Clutter, que foi assassinada no interno do Kansas.

Capote leu uma nota sobre o transgressão no jornal The New York Times e partiu para o lugar, onde foi recebido porquê um estranho. Foram seis anos de pesquisas, entrevistas e descobertas. Claramente gay em um tempo discutível, o responsável se apaixonou por um dos assassinos, Perry Smith, e teve que observar a sua realização para realizar o final do livro.

Uma vez que aponta o jornalista Cadão Volpato, a história de porquê o livro foi escrito daria um outro romance. Depois da obra-prima, Capote nunca mais escreveu mais zero à fundura. Sentenciado ao esquecimento, afundou-se no álcool e nas drogas e morreu aos 59 anos.


Acabou de Chegar

“V13 – O Julgamento dos Atentados de Paris” (trad. Mariana Delfini, Alfaguara, R$ 89,90, 224 págs., R$ 44,90, ebook) conta a história da noite de 13 de novembro de 2015, quando extremistas do Estado Islâmico mataram mais de 130 pessoas num ataque coordenado entre diferentes pontos de Paris. Emmanuel Carrère, “responsável propenso a se impor tarefas desafiadoras e transformá-las em literatura visceral”, porquê descreve Walter Porto, escreveu a obra com base no que ouviu em mais de século sessões de julgamento dos responsáveis pelos ataques terroristas do dia que ficou espargido porquê “V13”.

“Libido” (trad. Ibraíma Dafonte Tavares, Vestígio, R$ 72,36, 336 págs., R$ 55,90, e-book) nasceu de uma curiosidade da atriz Gillian Anderson de saber o que as mulheres pensavam sobre sexo em sua intimidade. O livro é uma reunião de cartas anônimas que a britânica recebeu posteriormente interpretar uma terapeuta sexual em “Sex Education”. A jornalista Juliana Nogueira aponta o zelo da autora de fugir do personagem de terapeuta e mostrar que não tem a menor intenção de averiguar as cartas, e sim de veicular os pensamentos mais livres das mulheres.

“O Sonho da Mariposa” (HarperKids, R$ 49,90, 32 págs.) e “Em Cantos” (Leiturinha) são dois encontros literários da escritora Heloisa Prieto e da ilustradora Laurabeatriz destacados pela pilastra Era Outra Vez. O primeiro reconta uma história de Chuang-Tzu e o segundo, ainda a ser lançado, narra a história de uma mana extrovertida e um irmão introvertido com transtorno do espectro autista.


E mais

O sucesso do filme “Ainda Estou Cá”, de Walter Salles, no Festival de Veneza trouxe atenção ao livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva que o originou. A pilastra Pintura das Letras conta que, além de fechar contrato para lançamento de duas edições estrangeiras da obra, Paiva também escreveu uma espécie de prolongação para o livro, ambientada durante o governo Bolsonaro.

Aos 79 anos, o ex-banqueiro e ex-ministro da Rancho Henrique Meirelles lança “Calma sob Pressão” (Editora Planeta, R$ 59,90, 192 págs.), seu livro de memórias, com prefácio do presidente Lula e do ex-presidente Michel Temer. Entre tantos momentos da curso e da vida de Meirelles, a repórter Adriana Fernandes traz atenção ao momento em que Lula, no início de seu segundo procuração, recebeu um não depois de pedir um golpe de juros ao logo presidente do Banco Médio.

Mais uma mesa com a ativista indígena Txai Suruí foi acrescentada à programação principal da Flip 2024. A jovem se reunirá com o romancista Pablo Casella, de “Contra Queima”, para levantar maneiras de combater as queimadas e a crise climática que vão além de simplesmente extinguir incêndios.


Além dos Livros

O poeta carioca Armando Freitas Rebento, responsável de uma das obras líricas mais muito consolidadas do país, morreu na quinta-feira (26) aos 84 anos. Vencedor do prêmio Jabuti em 1986 com “3×4”, ele terá um livro póstumo, “Respiro”, lançado em novembro pela Companhia das Letras. Possuinte de uma trajetória peculiar, Freitas Rebento “caminhou em paralelo a seus contemporâneos da verso marginal, sem de vestuário integrar o grupo”, com lembra a jornalista Francesca Angiolillo.

Maggie Smith, ícone do cinema, do teatro e da televisão, morreu na última sexta-feira (27). Entre mais de 60 papéis, a atriz marcou as telas na adaptação cinematográfica de “Harry Potter”, porquê a professora Minerva McGonagall, e na série “Downton Abbey”, porquê Lady Violet Crawley. O colunista João Pereira Coutinho, porém, lamenta a tendência de reduzir a curso de um grande ator morto a seus últimos personagens. Para ele, Smith atingiu o auge de sua curso com a tradução da professora Jean Brodie, personagem criada por Muriel Spark no romance “A Primavera da Srta. Jean Brodie”. A atuação excêntrica e sexualmente progressista rendeu a Smith um dos dois Oscar de sua curso.

E Fredric Jameson, um dos mais influentes críticos literários do mundo, morreu no último dia 22. Segundo o jornalista Clay Risen, Jameson ficou marcado por empregar sua sátira marxista rigorosa e incisiva a tópicos tão amplos quanto a ópera alemã, filmes de ficção científica e hotéis de luxo.

Folha

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