Itamar Vieira Junior, responsável de “Torto Arado”, participará de uma live na CasaFolha no próximo dia 15, uma terça-feira, às 19h30. No evento, ele vai tirar dúvidas ligadas a seu curso “Escrita criativa”, disponível na plataforma desde o dia 23 de março.
A live será transmitida no site casafolhasp.com.br. O mesmo endereço hospeda diversos cursos exclusivos de diferentes personalidades, porquê o cineasta José Padilha, o ex-ministro Pedro Malan e, a partir de 29 de abril, a chef Helena Rizzo, que comanda o restaurante Maní.
Para acessar o streaming e participar da sessão ao vivo com Vieira Junior, é preciso ser assinante da CasaFolha.
É provável se vincular à plataforma pelo endereço casafolhasp.com.br/assine. A assinatura, com desconto promocional de 67%, sai por R$ 19,90 por mês no projecto anual (R$ 59,90 sem a promoção) e inclui aproximação indeterminado a todas as notícias da Folha no site e no aplicativo para celular e tablet.
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Membros da CasaFolha podem presenciar a todo o teor do streaming, que foi lançado em setembro do ano pretérito. Já são 19 cursos disponíveis, e novas aulas são lançadas todos os meses. A próxima estreia será no dia 10 de abril: Aline Wolff, psicóloga da medalhista olímpica Rebeca Andrade, ensina “Preparação mental e o estabilidade das emoções”.
Na live com Itamar Vieira Junior, ele responderá a perguntas enviadas com antecedência por meio de um formulário que os assinantes da CasaFolha receberão no email cadastrado na plataforma. Aliás, também será provável participar por meio de um chat durante o evento.
A teoria é aprofundar alguns temas que o jornalista já abordou em seu curso e explorar outros aspectos relacionados à sua curso.
Com mais de 1 milhão de exemplares vendidos, Vieira Junior é o maior fenômeno da literatura vernáculo nos últimos anos. Seus livros foram traduzidos em mais de 25 países e venceram diversos prêmios, porquê o Oceanos, o Leya e o Jabuti, espécie de Oscar brasiliano da escrita.
“Torto Arado”, embora recente, já pode ser considerado um clássico, e “Salvar o Lume”, lançado em seguida, expande o universo em que tantos leitores mergulharam.
Ao longo de 12 aulas na CasaFolha, Vieira Junior usa sua própria trajetória para abordar todas as etapas da produção de uma obra literária. Na primeira prelecção, por exemplo, fala sobre porquê se tornar um jornalista.
Ele discute tópicos porquê a relevância de o jornalista ter uma rotina de escrita, o papel do agente literário e os caminhos para conseguir publicar uma obra. Ele cita porquê exemplos, além de “Torto Arado”, seus dois trabalhos anteriores, “Dias” e “A Reza do Carrasco”.
Em seguida, o jornalista explora seu próprio processo criativo. Ele conta porquê muitas das suas ideias surgem a partir da reparo do mundo e afirma que, para elas se desenvolverem, precisa também da memória e da imaginação.
No seu caso, porém, zero é mais importante do que as personagens, pois é em torno delas que as histórias se desenrolam. O responsável revela que “Torto Arado” e “Salvar o Lume” nasceram a partir das figuras centrais dessas narrativas e explica porquê escolhe seus respectivos nomes.
Em outra lição, Vieira Junior diz que escritores costumam planejar o texto, mas ele também sugere que seja oferecido espaço para a percepção, já que o rumo das personagens pode fugir do previsto. Ele ainda apresenta técnicas para fisgar o leitor desde a primeira página e discute o que fazer em caso de bloqueio criativo.
Ele observa, porém, que não existe fórmula mágica. “O que faz com que um livro seja muito asilado ou não pelo público leitor? Isso é um mistério, nunca sabemos o que vai intercorrer com cada livro e temos que estar preparados para isso”, afirma. “O importante é que a gente tenha segurança sobre a nossa vocação, não importa se lido por um, por dois, por 20, por 1 milhão de leitores.”
Seu curso integra a jornada “Notícia e Originalidade” da CasaFolha, que já conta com outros nomes consagrados: o cineasta José Padilha, diretor de “Tropa de Escol”, fala sobre “a arte de narrar histórias”, enquanto Giovanni Begossi e Micarla Lins, campeões de retórica e debate competitivo, ensinam “notícia persuasiva”.
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