Celulares Minimalistas Buscam Detox Com Design Refinado 01/09/2024

Celulares minimalistas buscam detox com design refinado – 01/09/2024 – Tec

Tecnologia

Entre os smartphones tradicionais e os chamados “dumbphones”, aqueles celulares sem chegada à internet, há um tipo de aparelho em subida que surfa no libido das gerações mais novas de se distanciar do uso excessivo da tecnologia.

Marcas estrangeiras uma vez que The Light Phone, BoringPhone, Palma e The Minimal Company apostam em uma espécie de terceira via do detox do dedo, aliando uma falta de recursos propositado com um design de resultado refinado e uma filosofia avessa às grandes empresas do setor.

Mais do que modelos para pais que querem blindar os filhos da superexposição às telas, uma vez que é o caso dos “telefones burros”, essas empresas miram um estilo de vida minimalista, com suas campanhas e sites alertando para as vantagens de uma vida longe da lógica dos feeds infinitos e da coleta de dados pessoais.

O principal exemplo é o Light Phone, com recursos básicos uma vez que chamadas, SMS, calculadora, rebate e notas, mas propositalmente sem chegada a um navegador de internet e a apps uma vez que o WhatsApp, o Spotify e o Instagram.

Na versão Light Phone 2 (US$ 299, R$ 1.685, sem considerar os impostos), o destaque fica para a tela do tipo papel eletrônico, ou E Ink, geral em leitores digitais uma vez que o Kindle, da Amazon.

A tecnologia é caracterizada pelo grave consumo energético e subida visibilidade mesmo em contato direto com a luz solar, apesar de não ter a mesma velocidade de atualização e exibição de cores que as telas comuns.

Esses aspectos negativos, no entanto, são vantagens desta vez, principalmente porque não cansam os olhos e poupam bateria. O Light Phone 3, protótipo mais robusto que inclui uma câmera, está em pré-venda por US$ 499 (R$ 2.810).

O que pode ser dispendioso demais para recursos de menos já tem seu público leal —o protótipo atual já vendeu quase 100 milénio unidades, a maior secção delas para pessoas de 20 a 35 anos, segundo o fundador da empresa, Kaiwei Tang.

“A teoria era produzir um pouco que fosse o oposto do que significa sucesso entre os investidores de tecnologia, fazer nossos celulares serem ferramentas de novo, uma vez que um martelo, uma chave de fresta, e não o núcleo da sua vida”, disse Tang.

Recursos postos de lado, o que labareda atenção, paradoxalmente, é o design minimalista. Retangular, com tela fosca e interface “clean”, o aparelho lembra o monólito de “2001 – Uma Odisseia no Espaço”.

“A razão pela qual o Light Phone tem uma tela discreta é porque não queremos que o celular seja o destaque. Ele deve ser uma utensílio que é invisível quando não é necessária”, disse.

O design é tão importante nessa tendência que a HMD, empresa que assumiu os direitos do Nokia “tijolão”, lançou celulares flips sem redes sociais voltados justamente para uma geração Z que já vê os anos 2000 com nostalgia.

Uma campanha da Heineken com a Bodega e a LePub promove um sorteio do chamado Boring Phone (celular liso), um aparelho da HMD com a carcaça transparente ao estilo dos iMacs da viradela do milênio.

A trabalhador ainda lançou no dia 28 de agosto um protótipo em parceria com a Barbie todo em rosa que acompanha acessórios e adesivos.

Voltando ao mundo em preto e branco, a marca The Minimal Company adotou uma estratégia semelhante à da Light Phone, embora seja menos espartana.

O Minimal Phone (US$ 399, R$ 2.245) oferece chegada completo à Play Store, loja de aplicativos do Android, e um teclado físico no estilo dos celulares BlackBerry. O aparelho também promete uma bateria que dura dias, no plural, espaço para dois chips e também a tela do tipo E Ink.

Outra proposta é a da Ghost Mode, que revende celulares Pixel, do Google, com um sistema operacional próprio que limita o chegada a redes sociais e à navegação na internet, mas sem deixar de lado vantagens uma vez que a qualidade da tela e das câmeras. Já a marca Palma produz os Boox, leitores digitais com chegada a aplicativos e telas do tipo E Ink.

“Algumas pessoas chamam de celular minimalista, acho que funciona. Mas eu me recuso a chamá-los de dumbphones, porque uma utensílio não é burra nem inteligente. A utensílio deve unicamente fazer alguma coisa muito, ajudar a concluir uma tarefa rapidamente e sumir”, disse Tang, da Light Phone.

Se a teoria é ser minimalista também nos gastos, é verosímil transformar celulares Android em aparelhos mais limitados e menos chamativos com a interface “Minimalist Phone”, com mais de 1 milhão de downloads na Play Store. Para usuários de iPhone, o aplicativo Opal é a melhor opção para reduzir o tempo de tela.

Os próprios sistemas operacionais dos smartphones, e aplicativos uma vez que Instagram, Facebook e TikTok, também oferecem funções para alertar o usuário em seguida determinado período de uso.

Folha

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