Maior feira de tecnologia do mundo, a CES (Consumer Electronics Show) 2025 apresentou robôs que limpam a moradia e fazem companhia, novidades nos óculos de verdade virtual —agora com um design mais casual— e foi dominada pela lucidez sintético, ao ponto de receber críticas.
O evento, realizado em Las Vegas, se encerra nesta sexta-feira (10), posteriormente quatro dias, com exposição de 4.500 empresas e 300 palestras reunindo 1.100 especialistas. Na feira, houve de lançamento de jogos de videogame, passando pelos primeiros robôs assistentes domésticos de LG e Samsung, até a chegada ao mercado dos “carros-computadores” da Honda, uma novidade geração de veículos com softwares no núcleo de seu funcionamento.
Selecionada para perfurar a feira, na figura do CEO Jensen Huang, a Nvidia foi a protagonista da semana, de entendimento com analistas estrangeiros. Além de lançar uma novidade risco de placas de processamento gráfico para computadores pessoais e lançar um supercomputador compacto para programadores, a big tech foi mencionada por grande secção dos expositores, já que sua tecnologia é precípuo para o desenvolvimento de IA.
Huang também anunciou uma novidade lucidez sintético, Cosmos, capaz de gerar simulações a partir imagens e vídeos de tarefas usadas para treinar robôs e carros autônomos. O preço para gravar pessoas realizando tarefas virtuais é o maior proibitivo para seguir na automação, segundo a big tech.
Os dados são o que ensinam os robôs a se moverem uma vez que mestres, disse o executivo na fala de sinceridade da feira, na noite de segunda-feira (5).
A inclusão de IA em todos os aparelhos também gerou chiado. As gerações mais recentes de TVs do LG e Samsung adicionaram assistentes inteligentes equipados com tecnologia da Microsoft. O Google fez o mesmo, adicionando o Gemini à sua televisão. Testadores, entretanto, dizem que a promessa de interatividade com a televisão não foi cumprida.
Veja dez destaques da feira selecionados pela Folha.
Apesar da atenção dada aos robôs de Samsung e LG, foi o K20 Plus Pro, da obreiro Switchbot, quem roubou a cena. Comparado à robô Rosie, do gravura Jetsons, o K20 Plus Pro limpa a moradia, transporta comidas e bebidas em um pequeno frigobar, purifica o ar e tem uma câmera de segurança rotacional.
O sistema operacional do robô é programado para que ele limpe a moradia e purifique o ar de maneira autônoma. Outrossim, recebe comandos por meio de assistentes virtuais, uma vez que Siri, Alexa e Google Assistant.
O K20 PLus Pro ainda disponibiliza plugues para conexão de celulares, tablets, caixas de som e lâmpadas inteligentes. É, literalmente, um faz tudo. A empresa ainda não anunciou o preço, mas o resultado deve chegar ao mercado neste ano.
Em seguida os óculos lançados por RayBan e Meta serem o primeiro aparelho de verdade aumentada a ocupar relativo sucesso com o consumidor, a CES deste ano apresentou os primeiros aparelhos que também mostram imagens na lente do inferior.
O preposto da prelo internacional foi o Rokid Glasses, elogiado pelo visual ligeiro e simples e pelo maior display. A exibição de imagens permite que o usuário enquadre as fotos tiradas com os óculos inteligentes com maior precisão e garante uma opção de tradução simultânea via texto. A Rokid ainda não anunciou preço de mercado do aparelho.
A Halliday Smart Glasses lançou resultado similar por US$ 490 (R$ 2.987).
CARROS-COMPUTADORES DA HONDA
A Honda apresentou dois protótipos de carros elétricos com design similar ao de naves espaciais.
Embora ainda não seja uma promessa de sege autônomo, a Honda diz que os modelos Honda 0 Saloon e Honda 0 SUV são a concretização da teoria de sege definido por software, da qual se fala no setor automotivo desde meados dos anos 2010. Trata-se de veículos em que todas as funcionalidades são controladas por programa de computador e podem ser aprimoradas com atualizações de fábrica.
Ambos os protótipos têm sistema operacional desenvolvido pela montadora e são recarregáveis em menos de 15 minutos. A expectativa é que cheguem ao mercado americano em 2026, com poucas mudanças estéticas.
CELULAR CARREGADO EM DOIS SEGUNDOS
A feira apresentou também uma solução para quem tem problemas com a bateria do celular. O Swippitt é um carregador em formato de torradeira, que recarrega a bateria do celular em dois segundos.
O resultado funciona assim: O usuário precisa comprar um suporte (US$ 450 ou R$ 2.743) e uma envoltório com bateria externa (US$ 120 ou R$ 732). O suporte tem cinco baterias prontas para uso. Ao inserir o aparelho no suporte, o aparelho troca a bateria sobressalente da envoltório, carregando o aparelho instantaneamente.
A bateria sobressalente tem 3.500 mAh, mais do que o suficiente para recarregar um iPhone dos modelos mais recentes.
Em seguida a americana Dreame apresentar o aspirador inteligentes com penas que sobe degraus de até seis centímetros, a Roborock anunciou o Saros z70, um robô com braço mecânico capaz de recolher objetos deixados no pavimento, uma vez que meias e roupas.
O sensor do Saros z70 reconhece os objetos estranhos de forma automática, ativando o membro articulado, que os remove por meio de uma garra. O aspirador robótico deve chegar ao mercado neste ano, mas a obreiro ainda não divulgou preço.
O Dreame X50 Ultrabot, que sobe degraus com pernas articuladas, será vendido nos EUA por US$ 1.699,99 (R$ 10.389).
MINILABORATÓRIO DE SAÚDE DA PELE DA L’ORÉAL
O gigante da formosura L’Oréal apresentou um minilaboratório que analisa fotos da pele e uma pequena exemplar recolhida da bochecha para fazer um diagnóstico da epiderme em poucos minutos.
O kit indica, por exemplo, a idade biológica da pele, que pode ser comparada à idade cronológica para obter uma avaliação sobre a eficiência da rotina de cuidados da pessoa.
O feedback também inclui dicas sobre tratamento de rugas, tonalidade de pele, oleosidade e tamanho dos poros. Também indica uma vez que a pele reage a ingredientes de cosméticos.
O resultado funciona com auxílio de um celular ou tablet e é conciliável com sistemas operacionais Apple e Android.
ROBÔ PREGUIÇA
O outro robô que chamou atenção no evento não tem outra função além de fazer companhia. O Mirumi, da japonesa Yukai Engineering, é uma preguiça de pelúcia que reage ao toque para promover uma experiência interativa similar a de um bicho de estimação.
O robô companheiro de pelos cor-de-rosa também funciona uma vez que um item vestível e pode se cativar ao braço do possessor ou a outros acessórios, uma vez que bolsas e mochilas.
O robô será vendido a US$ 70 (R$ 427).
COLHER QUE SIMULA SAL
Premiada uma vez que uma das melhores inovações da CES na categoria saúde do dedo, a Electric Salt Spoon promete fazer a comida parecer mais salgada sem acrescer sal para ajudar quem luta contra a pressão subida ou quer evitar a retenção de líquidos.
Trata-se de uma colher acoplada com circuitos eletrônicos. O utensílio, quando ligado, induz uma pequena fluente elétrica por sua extensão, que produz a sensação gustativa para o usuário. O efeito pode variar de pessoa a pessoa, diz o obreiro Kirin.
O resultado já está à venda no japão por um preço na moradia de R$ 700 (R$ 4.267).
FONES DE OUVIDO PARA DORMIR
Em vez de usar anéis para monitorar a qualidade do sono, a Bose propõe fones de ouvido com cancelamento de soído. Os Ozlo Sleepbuds também oferecem uma estrato de soído branco, que ajuda no sono, e juntura ergonômico para não incomodar o usuário durante a noite nem tombar por culpa de espamos noturnos.
Por enquanto, a funcionalidade de monitoramento do sono ainda não foi implementada, mas deve estar disponível nos próximos meses, segundo a obreiro. O preço de mercado estará na moradia dos US$ 300 (R$ 1.829).