“Agora nós estamos confiantes que sabemos uma vez que erigir a perceptibilidade sintético universal uma vez que foi definida desde o princípio”, escreveu o CEO da OpenAI, Sam Altman, em publicação no seu blog desta segunda-feira (6).
Trata-se de uma IA capaz de superar a capacidade cognitiva da humanidade e trazer avanços científicos e tecnológicos, mas que pode trazer riscos existenciais para a população caso saia de controle.
A empresa conseguiu superar um duelo elaborado em 2020, para medir se os desenvolvedores estavam na direção correta para desenvolver a IA universal. “Era um benchmark realmente difícil, e o padrão que nós vamos anunciar na próxima sexta-feira (10) atingiu esse patamar”, afirmou Altman em entrevista à Bloomberg.
A criadora do ChatGPT vai vulgarizar novidades sobre o padrão o3, a versão mais moderna do o1 —uma IA que já era capaz de fazer a prova de residência em medicina da USP e gabaritar a prova de matemática do ITA (Instituto Tecnológico de Aviação). Não houve o2, a empresa pulou o número em razão dos direitos de marca provedora de telecomunicações britânica homônima.
Segundo Altman, o o3 não precisou de nenhuma personalização para saber esse desempenho. O novo padrão usa um esquema de subdivisão da tarefa em etapas e revisão de respostas por outra plataforma de IA para conseguir executar tarefas complexas.
A criadora do ChatGPT foi fundada em 2016 uma vez que uma companhia sem fins lucrativos com o objetivo de erigir uma superinteligência sintético e direcioná-la para o muito generalidade. A empresa mudou esse gravura para somar um braço que visa lucros e, no termo do ano pretérito, comunicou que deve se tornar uma companhia voltada ao lucro em 2025.
Cientistas líderes no campo da IA alertam que erros no desenvolvimento da tecnologia que supera as capacidades humanas podem gerar catástrofes, se os modelos não estiverem sob o controle das pessoas. O pioneiro da perceptibilidade sintético Geoffrey Hinton, que liderou a equipe especializada do Google por quase uma dezena, foi um dos pensadores que fizeram alertas nesse sentido.
Altman, no item publicado no blog, argumenta que a maneira mais efetiva de mourejar com problemas de segurança é compartilhar a tecnologia com outras empresas. Assim, os próprios clientes poderiam desenvolver diretrizes eficientes de resguardo.
“No longo prazo, ao pensar em um sistema de uma capacidade incrível, há riscos que provavelmente são difíceis de imaginar e modelar com precisão, mas posso, ao mesmo tempo, confiar que a única maneira de abordá-los adequadamente é lançar produtos e aprender”, disse na entrevista à Bloomberg.
O executivo argumenta que dar tecnologia na mão das pessoas mais capazes vai melhorar a sociedade, uma vez que tem sido uma tendência histórica. “Ferramentas superinteligentes podem turbinar descobertas cientificas e inovação muito além do que nós seríamos capazes de fazer sozinhos, o que aumentaria maciçamente a riqueza e a prosperidade no mundo”, afirma.
Para saber a superinteligência, o CEO disse que OpenAI precisará de uma “quantidade insana” de capital. Esse seria o motivo por trás da mudança no gravura corporativo de uma empresa voltada ao lucro sob controle de uma ONG para uma empresa totalmente voltada ao lucro. O formato anterior visava evitar que as pretensões comerciais desviassem o trabalho da companhia de seu objetivo social.
Ainda assim, a OpenAI reportou uma série de prejuízos nos últimos anos. No domingo, por exemplo, Altman afirmou que a empresa está perdendo quantia com seu projecto ChatGPT Pro de US$ 200 (R$ 1.222) por mês, porque as pessoas estão usando mais do que a empresa esperava. O executivo disse que escolheu o preço da utensílio arbitrariamente. “Pensei que ganharíamos qualquer quantia.”
Embora a OpenAI não renda lucro, a empresa recebeu diversos investimentos, uma vez que um aporte de US$ 13 bilhões da Microsoft anunciado em janeiro de 2023 e, mais recentemente, uma rodada de US$ 6,6 bilhões, com quantia de várias empresas. Um sinal de que os donos das maiores fortunas do mundo apostam na startup.
Essas quantias foram reinvestidas em supercomputadores e serviços de computação em nuvem. Segundo Altman, o que seus funcionários o perguntam é sobre as placas da Nvidia usadas para produzir computação de ponta.
“Essa conversa de superinteligência parece conversa de ficção científica, uma loucura para se considerar agora”, afirmou Altman. “Nós estamos certos de que nos próximos anos todas as pessoas verão a tecnologia e entenderão a premência de mourejar com isso com o maior desvelo”, acrescenta.