Com 'rivais' E 'duna: Parte 2', 2024 é O Ano

Com 'Rivais' e 'Duna: Parte 2', 2024 é o ano de Zendaya nos cinemas: 'muito honrada', diz a atriz

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Depois da maior bilheteria do ano, atriz recebe elogios que a colocam na corrida ao Oscar com o novo filme do diretor de ‘Me chame pelo seu nome’, que estreia desta quinta (25). Zendaya comenta ‘Rivais’, ‘Duna Secção 2’ e química com colegas de elenco
Ao que tudo indica, 2024 é o ano de Zendaya no cinema. Com seu novo filme, “Rivais”, a atriz de 27 anos recebe elogios da sátira o suficiente para que seu nome seja o primeiro na na corrida (prematura) ao Oscar.
Na estreia desta quinta-feira (25), do diretor Luca Guadagnino (“Me chame pelo seu nome”), a americana interpreta uma grande promessa do tênis frustrada por uma lesão e dividida por um tenso (e quente) triângulo amoroso.
G1 já viu: ‘Rivais’ é tesão e tenacidade em forma de Zendaya e seus twinkies
Isso não é tudo, no entanto. Ela ainda é uma das estrelas de “Duna: Secção 2”, a maior bilheteria do ano até o momento, com quase US$ 700 milhões em arrecadação e uma provável prolongação em desenvolvimento.
Em entrevista ao g1, a própria Zendaya ri da pergunta, mas não nega. Assista ao vídeo supra.
“Eu me sinto incrivelmente grata por fazer secção de dois filmes dos quais tenho muito orgulho e sorte por fazer secção, com pessoas muito talentosas.”, diz ela, sentada ao lado de seus coprotagonistas e “rivais”, Mike Faist (“Paixão, sublime paixão”) e Josh O’Connor (“The crown”).
“Esses dois. Luca, Justin (Kuritzkes, o roteirista), Denis (Villeneuve, diretor de ‘Duna’). A lista não acaba. Me sinto muito honrada.”
Mike Faist, Zendaya e Josh O’Connor em cena de ‘Rivais’
Divulgação
‘Não há melhor pessoa’
O roteiro do dramaturgo que faz sua estreia no cinema acompanha três jovens jogadores em dois momentos distintos. No primeiro, quando os dois rapazes disputam a atenção da grande promessa.
O segundo, costurado na história de forma não linear, anos depois, com a ex-atleta afastada das quadras por justificação de uma lesão e casada com um dos antigos pretendentes (e agora vencedor renomado).
É, de longe, a trama mais sexy que a atriz já protagonizou – uma evolução procedente (e melhor) de “Malcolm & Marie” (2021), filme gravado durante o lockdown da pandemia e dirigido pelo fundador de “Euphoria”, Sam Levinson.
Muito da sensualidade já estava no roteiro, o que fez com que ela não conseguisse parar de ler. “E não é sempre fácil me fazer sentar e realmente ler um maldito roteiro”, garante.
Mas grande secção também é préstimo do diretor.
“Acho que não há melhor pessoa para conseguir extrair esses momentos – não só o que está na página, mas o que está subentendido também – do que o Luca Guadagnino. Acho que ele tem uma sensibilidade muito formosa para os personagens e interações humanas”, diz Zendaya.
“Não sei se é uma vez que ele meio que foca nos personagens, ou nas atuações. Não sei se é a forma uma vez que ele posiciona a câmera, ou uma vez que ele escolhe se prolongar nos personagens por um tempo a mais. Seja lá o que for, acho que ele é reluzente em gerar essa força entre os personagens.”
Josh O’Connor e Zendaya em cena de ‘Rivais’
Divulgação
Dos palcos a ícone
Ganhadora de dois prêmios de melhor atriz do Emmy – na primeira vez, em 2020, o que fez dela a vencedora mais jovem da categoria, com 24 anos – pela série de Levinson, Zendaya ainda não compartilha do mesmo prestígio nos filmes.
Sancionado por 95% das 129 críticas do agregador Rotten Tomatoes, “Rivais” tem tudo para mudar esse status. A essa profundidade, é difícil expor quem se beneficiaria mais de uma indicação ao Oscar, ela ou a Liceu.
Zendaya começou sua curso uma vez que atriz ainda aos 14 anos, na série “No ritmo”, do Disney Channel – apesar de alguns papeis no teatro em que a mãe trabalhava.
Ela já era uma estrela do via quando fez sua estreia no cinema, em “Varão-Aranha: De volta para morada” (2017) – trabalho onde conheceu o atual namorado, o também ator Tom Holland.
Em 2022, já considerada um ícone da tendência, foi uma das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista “Time”.
E até o protraimento da terceira temporada de “Euphoria” por tempo indefinido pode ser um tanto bom. Por fim, a atriz foi agora liberada pela HBO para se concentrar em sua curso no cinema.
Timothée Chalamet e Zendaya em cena de ‘Duna: Secção 2’
Divulgação
Introvertidos unidos
Para a divulgação de “Rivais”, Zendaya, Faist e O’Connor viajaram juntos pelo mundo. O vídeo de um dos eventos, em que os três pareciam se encolher diante de perguntas, viralizou com a reparo: “obcecado com o vestuário de que esses três introvertidos precisam fazer uma turnê mundial de prensa juntos”.
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Faist se diverte com a presente. “Isso é muito engraçado”, diz o ator americano enquanto ri – e depois não faz muitos outros comentários ao longo da entrevista.
No filme, ele é o único que interpreta um personagem mais parecido. Os outros dois têm nas mãos uma dupla de grandes extrovertidos.
Para O’Connor, interpretar alguém parecido pode ser tão difícil quanto um papel completamente dissemelhante ao ator.
“É muito impressionante quando você vê um ator uma vez que a Z nesse filme, ou o Mike nesse filme, se você os conhece em privado, e eles estão interpretando um tanto em que há muito pouco em generalidade com eles mesmos”, fala o britânico.
“Mas também há tanto valor em atores que interpretam um tanto mais parecido com eles mesmos. Porque é tão difícil. Você tem que ser muito sincero, muito vulnerável. As decisões que você toma são detalhes.”
Mike Faist e Zendaya em cena de ‘Rivais’
Divulgação

Fonte G1

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