Depois de ver de longe manifestações contra o projeto que criminaliza o monstruosidade permitido, a traço de frente da pronunciação do governo Lula se posicionou pela primeira vez. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, garantiu que o Executivo não faria nenhuma ação pra mudar a legislação sobre a interrupção da gravidez no país. E chamou a proposta de ‘desumanidade’. A primeira-dama, Janja da Silva, também se manifestou. Numa publicação nas redes sociais, ela ressaltou que, de conformidade com o projeto, uma mulher estuprada pode ter a pena maior do que a de seu estuprador. Na quinta-feira (13), na Suíça, o presidente Lula disse que precisava tomar pé da situação antes de se posicionar. Acompanhe as atualizações no #g1
@g1 Depois de ver de longe manifestações contra o projeto que criminaliza o aborto legal, a linha de frente da articulação do governo Lula se posicionou pela primeira vez. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, garantiu que o Executivo não faria nenhuma ação pra mudar a legislação sobre a interrupção da gravidez no país. E chamou a proposta de ‘barbaridade’. A primeira-dama, Janja da Silva, também se manifestou. Numa publicação nas redes sociais, ela ressaltou que, de acordo com o projeto, uma mulher estuprada pode ter a pena maior do que a de seu estuprador. Na quinta-feira (13), na Suíça, o presidente Lula disse que precisava tomar pé da situação antes de se posicionar. Acompanhe as atualizações no #g1