Diddy: cassie ventura diz que foi espancada durante orgia

Diddy: Cassie Ventura diz que foi espancada durante orgia – 13/05/2025 – Ilustrada

Celebridades Cultura

O segundo dia de testemunhos no julgamento do rapper Sean “Diddy” Combs foi subjugado pelo testemunho da ex-namorada do réu, a cantora Cassie Ventura, que está no terceiro trimestre de gravidez.

Os promotores, cientes de que a cantora é a testemunha-chave entre três supostas vítimas do rapper criminado de crimes sexuais, tráfico sexual e roubo, questionaram Ventura detalhadamente sobre a origem de seu relacionamento com Combs.

Ela o conheceu quando assinou contrato com a Bad Boy Records, gravadora fundada por ele. Ventura tinha 19 anos, Combs, 37. No primícias, a relação era platônica e Combs se apresentava uma vez que protetor da curso da cantora.

Ventura afirmou ter se enamorado pelo rapper, mas disse que a situação começou a mudar quando, ao completar 22 anos, foi levada às orgias batizadas por Combs de “freak offs”. Segundo ela, o rapper dava ordens a ela e assistia aos atos sexuais. “Os ‘freak offs’ se tornaram um ofício para mim,” disse Ventura. As festas podiam vários dias seguidos, com pausas para reidratação.

O espancamento no galeria do Hotel Intercontinental, em 2016, exibido em vídeo para os jurados, ocorreu em meio a uma dessas orgias, segundo a cantora.

Ventura narrou uma rotina de ataque emocional e físico, além da intimidação — era monitorada por empregados e seguranças do rapper. Ela afirmou que vivia sob temor ordenado de punição e de perder chegada ao seu celular e laptop. Ventura disse também que Combs desprezava suas reclamações de estar sendo humilhada.

Ela também listou as drogas que tomava durante as orgias “para sentir dissociação” e se proteger dos eventos —uma vez que ecstasy, cocaína, maconha, cetamina e cogumelos.

À tarde, depois a pausa para o almoço, Ventura seguiu detalhando os incidentes. Disse que, durante um “freak off”, em Los Angeles, um segurança interrompeu para avisar que o rival e empresário do rap Marion “Suge” Knight estava num restaurante próximo.

Knight, fundador da Death Row Records, que lançou as carreiras de nomes uma vez que Snoop Dog, Dr. Dre e Tupac Shakur, foi réprobo, em 2018, a 28 anos por homicídio, criminado de atropelar propositadamente Terry Carter, seu camarada e parceiro de produção músico, depois uma discussão no set do filme “Straight Outta Compton: A História do NWA”.

Ventura afirmou que Combs, logo, decidiu que eles tinham de passar até o sítio, e pôs uma revólver na bolsa da cantora, que chorou, aterrorizada.

A cena faz lembrar o incidente de 1999, quando o rapper e a cantora Jennifer Lopez, sua logo namorada, foram detidos fugindo de um troada iniciado pelo grupo de Combs, num clube noturno na Times Square. Combs foi julgado e absolvido do violação de porte proibido de arma de queimada, mas uma testemunha o acusou de se vangloriar de ter feito Lopez levar a revólver na bolsa.

Durante a tarde, a promotora que questionava Ventura orientou o testemunho para provar uma vez que os supostos crimes do rapper tiveram participação de empregados e seguranças. Vários nomes foram citados, entre eles o de Kristina Khorram, a ex-chefe de gabinete de Combs. Especula-se que Khorram já teria feito qualquer entendimento de delação com a Justiça federalista.

A sessão no tribunal em Manhattan começou, nesta terça, com a resguardo de Combs interrogando o garoto de programa Daniel Philip que explicou, na segunda, uma vez que passou mais de um ano sendo pago para atos sexuais com Ventura, que Sean Combs assistia e às vezes gravava.

Na segunda secção do testemunho, a resguardo tentou estabelecer que Ventura estava no controle da relação sexual —e Philip discordou, contando que ouviu incidentes em que o rapper batia na cantora.

Um grupo das principais empresas de mídia americanas enviou uma epístola ao juiz Arun Subramanian cobrando chegada aos vídeos sexualmente explícitos que Combs gravou e teria usado para chantagear Ventura e outra mulher citada pelo pseudônimo de Jane.

A promotoria queria manter os vídeos fora do alcance do público porque eles expõem a privacidade das mulheres. Advogados da resguardo sugeriram que os jurados assistissem aos vídeos dos “freak offs” com fones de ouvido. Nas gravações, é provável ouvir a voz de Combs dirigindo os atos sexuais.

Pouco antes de encetar o testemunho de Ventura, o juiz Subramanian ouviu o apelo de advogados de resguardo que queriam impedir que Alex Fine, marido da cantora, ficasse no tribunal durante os testemunhos, alegando que poderiam eventualmente convocá-lo uma vez que testemunha.

Fine, que tem duas filhas com Ventura, insistiu que sua presença era importante para estribar emocionalmente sua mulher prenhe. Um entendimento foi feito com os promotores. Fine vai ter que deixar a sala do tribunal quando sua mulher encetar a detalhar a argumento de que foi estuprada por Combs.

Folha

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