'diddy: The Making Of A Bad Boy' Insinua Ligação Em

‘Diddy: The Making of a Bad Boy’ insinua ligação em mortes – 16/02/2025 – Ilustrada

Celebridades Cultura

O sinal de que uma sarau estava prestes a virar um freak off era a mudança da iluminação: luzes vermelhas, para Diddy, deixam todo mundo mais a término de sexo, com menos vergonha e exprobação.

No documentário “Diddy: The Making of a Bad Boy”, lançado pelo ducto de streaming Peacock, ligado à NBCUniversal, há trechos inéditos de festas com iluminação toda vermelha, em que o rapper, bebendo champanhe no gargalo, dança e faz um gesto porquê se convidasse o tinhoso a tomar posse da noite.

Em outra situação, em um dos famosos “bailes brancos” que promovia em sua mansão de praia nos Hamptons e que era frequentado por diversas celebridades, ele aparece em uma varanda suspensa, de frente para a dimensão da piscina, onde ficam os convidados, e diz: “em mais ou menos 15 minutos, vamos botar as crianças para dormir”, o que seria o proclamação solene de que, dali para a frente, ninguém era de ninguém.

Dos freak offs, é isso. Trechos de festas em que a luz é toda vermelha e em que as pessoas parecem intoxicadas, dançando com pouca roupa e se beijando pelos cantos. Já é alguma coisa, mas não tem nenhum violação sendo cometido ali. Não espere um momento “batom na cueca”.

A única imagem desse tipo é a mesma de sempre, o vídeo divulgado em maio do ano pretérito, pelo ducto CNN, que apareceu em todas as TVs e canais noticiosos de internet. Gravado por câmeras de segurança de um hotel em Los Angeles em 2016, Combs de toalha na cintura corre pelos corredores e empurra, arrasta e chuta sua ex-namorada Cassie Ventura.

Ela não dá nenhuma enunciação, o que deve ser secção do harmonia fora dos tribunais feito por Diddy menos de 24 horas depois de Ventura entrar com um processo contra ele por agressão sexual, injúria físico e psicológico, em novembro de 2023.

A grande diferença deste documentário para a série documental da HBO Max, lançado dias depois de “The Making of a Bad Boy”, além das cenas das festas da luz vermelha, é que levante se propõe a racontar a história completa de Diddy, incluindo suas conquistas e polêmicas, enquanto “The Fall of Diddy” foca somente nas alegações de injúria.

E, traçando um quadro mais abrangente de sua trama, o documentário da Peacock começa com a história de seus pais, Janice e Melvin, assassinado por traficantes de drogas rivais que provavelmente descobriram que ele estava colaborando com a polícia, quando Diddy tinha somente dois anos.

Janice e o rebento se mudaram do Harlem para Mount Vernon, um subúrbio de Novidade York, e Janice convidou uma amiga e o rebento, Tim Patterson, um pouco mais velho que Sean, para dividirem a mansão. Patterson trabalhou com Diddy desde o primícias da curso do rapper e produtor, mas abandonou o mundo da música há quase 20 anos e se mudou para uma palhoça no meio de uma floresta.

Ele conta que Combs era um menino estranho, que sempre gostou de roupas boas, joias e peças de grife e sofria bullying dos outros garotos, que o chamavam de fracote, filhinho de mamãe e outras maldades do tipo.

Nos finais de semana, Janice promovia festas em mansão em que o consumo de drogas e sexo rolavam soltos, na frente das crianças. Eram porquê mini freak offs, segundo o ex-amigo e colaborador.

A mãe de Diddy também é apontada pelo seu ex-segurança, Gene Deal, porquê a pretexto do rompimento dele com o rapper. Segundo Gene, ela dizia que quem trabalhava para o seu rebento tinha que fazer tudo que ela pedisse.

Gene insinua que Combs pode ter sido o mandante da morte de Notorious B.I.G., um dos rappers da gravadora criada por ele, a Bad Boy Records, e a inspiração por trás do maior hit da curso de músico de Diddy, “I’ll Be Missing You”, de 1997.

Na cantiga, Diddy, que ainda assinava seus trabalhos porquê Puff Daddy usou, sem permissão, trechos do hit “Every Breath You Take”, da margem inglesa The Police. E aí foi sua vez de ser processado por Sting, o instituidor da música original. O processo favoreceu Sting e, desde portanto, Diddy paga US$ 2 milénio por dia para o cantor inglês, e o fará até seu último suspiro.

O cantor Al B. Sure! (nome real Albert Joseph Brown III), ex-namorado de Kim Porter, que o trocou por Combs, diz que a ex-modelo, que morreu aos 47 anos, em 2018, foi assassinada pelo rapper porque estava prestes a processá-lo. “Ela seria a próxima Cassie Ventura”, diz Al B. Sure. O laudo médico da necropsia diz que a pretexto da morte de Kim foi pneumonia.

Al B. Sure e Kim Porter tiveram um bebê, Quincy, antes do relacionamento dela com Diddy. Depois, ela e Combs tiveram outros três filhos, Christian Combs e as gêmeas D’Lila Star e Jessie James. Diddy sempre afirmou que teria adotado o rebento mais velho de Kim Porter, Quincy, o que Al B. Sure nega veementemente.

Os advogados de Combs argumentam na queixa que o documentário acusou seu cliente de “fuzilar o paixão de sua vida e mãe de seus filhos”, apesar do Departamento de Medicina Legítimo do Condado de Los Angeles ter concluído que Kim Porter morreu de causas naturais e que “nunca houve qualquer evidência de violação.”

Diddy está recluso no Metropolitan Detention Center, no Brooklyn, NY, porquê resultado de uma investigação federalista que levou às acusações de tráfico sexual, roubo e transporte para envolvimento em prostituição. Ele nega tudo e se declara simples.

O julgamento deve debutar no dia 5 de maio de 2025, e pode persistir até três semanas. Não será transmitido ao vivo, mas deve ter ampla cobertura jornalística, com repórteres, fotógrafos e câmeras no tribunal. Se for réprobo, Combs terá pena mínima de 15 anos. A máxima é a prisão perpétua.

Folha

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