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Distrito Federal registra primeiro caso de sarampo desde 2020

Brasil

A Secretaria de Saúde do Região Federalista confirmou esta semana um caso de sarampo: uma mulher com idade entre 30 e 39 anos e histórico de viagens internacionais. 

Em nota, a pasta informou que a paciente não precisou ser hospitalizada e a doença evoluiu sem complicações.

“A paciente apresentou os primeiros sintomas em 27 de fevereiro e as manchas vermelhas na pele surgiram em 1º de março. A confirmação ocorreu em seguida exames laboratoriais realizados no Laboratório Meão do Região Federalista (Lace-DF) e na Instalação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro (Fiocruz-RJ).”

De convenção com a secretaria, no ano de 2020 foram registrados cinco casos de sarampo, todos importados, porquê o registrado esta semana. Já o último caso da doença com transmissão lugar foi identificado no Região Federalista no ano de 1999.

Orientações

A orientação da pasta é para que a população mantenha o cartão de vacinação em dia, independentemente de planos de viagem. A vacina indicada para combate ao sarampo é a tríplice viral, que protege ainda contra a rubéola e a caxumba.

O esquema vacinal recomendado pelo Ministério da Saúde é formado por duas doses para pessoas com idade entre 12 meses e 29 anos; uma ração para pessoas de 30 a 59 anos; e duas doses para profissionais de saúde, independentemente da idade.

Dados da secretaria indicam que, neste momento, a cobertura vacinal contra o sarampo no Região Federalista, em crianças menores de 2 anos, é de 97,2% para a primeira ração e de 88,3% para a segunda ração. A meta, estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é obter 95% em abas as doses.

A ração é contraindicada para gestantes, para pessoas com comprometimento imunológico em razão de doenças ou medicamentos e para indivíduos com histórico de reações alérgicas graves a doses anteriores ou a componentes da vacina. Ou por outra, a gravidez deve ser evitada por 30 dias em seguida a emprego do imunizante.

Doença infecciosa

O ministério alerta que o sarampo é uma doença infecciosa altamente contagiosa que já foi uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. 

Apesar dos avanços significativos no controle e na prevenção, por meio da vacinação, a doença ainda representa um duelo para a saúde pública, sobretudo em regiões com baixas taxas de imunização.

“Caracterizado por sintomas que podem ser confundidos com os de outras doenças virais, o sarampo exige atenção e conhecimento para ser identificado e tratado adequadamente”, destacou a pasta.

Os principais sinais e sintomas da doença são manchas vermelhas pelo corpo, conhecidas porquê exantema, e febre subida, supra de 38,5 graus Celsius (°C), ambas acompanhadas de um ou mais dos seguintes sintomas:

  • tosse seca;
  • irritação nos olhos (conjuntivite);
  • nariz escorrendo ou entupido; e
  • mal-estar intenso.

No período de três a cinco dias, é generalidade aparecerem manchas vermelhas no rosto e detrás das orelhas que, em seguida, se espalham pelo restante do corpo. Em seguida o surgimento das manchas, a persistência da febre é um sinal de alerta e pode indicar seriedade do quadro, principalmente em crianças menores de 5 anos.

A transmissão do vírus acontece de pessoa a pessoa, por via aérea, ao tossir, espirrar, falar ou respirar: “o sarampo é tão transmissível que uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes”.

Europa e Ásia Meão

A Europa e a Ásia Meão registraram, ao longo de 2024, um totalidade de 127.350 casos de sarampo – o duplo do que havia sido contabilizado em 2023 e o maior número desde 1997. 

Os dados foram divulgados na semana passada pelo escritório da OMS na Europa e pelo Fundo das Nações Unidas pela Puerícia (Unicef).

Em nota conjunta, as entidades alertam que crianças menores de 5 anos respondem por 40% dos casos reportados na região. Em mais da metade desses casos,  foi necessário hospitalizar o paciente. Ou por outra, 38 mortes pela doença foram reportadas com base em dados preliminares recebidos até 5 de março.

De convenção com a OMS, os casos de sarampo na Europa e na Ásia Meão vinham caindo desde 2017. As infecções, entretanto, voltaram a subir de 2018 para 2019, quando foram identificados 89 milénio e 106 milénio casos, respectivamente.

“Em seguida um retrocesso na cobertura vacinal durante a pandemia de covid-19, os casos de sarampo voltaram a subir significativamente em 2023 e 2024. As taxas de vacinação em diversos países ainda não retornaram aos níveis pré-pandêmicos, aumentando o risco de surtos”, alertou a nota.

Ainda segundo o transmitido, Europa e Ásia Meão respondem, atualmente, por um terço do totalidade de casos de sarampo registrados no planeta. Exclusivamente em 2023, 500 milénio crianças que vivem na regiam não receberam a primeira ração contra a doença, que deveria ser aplicada por meio de serviços de imunização de rotina.

“O sarampo é um dos vírus mais contagiosos que afetam pessoas. Além do risco de hospitalização e morte causado por complicações porquê pneumonia, encefalite, diarreia e desidratação, a doença pode ocasionar problemas de saúde debilitantes, porquê a facciosismo.”

“O sarampo também pode danificar o sistema imunológico ao ‘extinguir’ de sua memória porquê combater infecções, deixando os sobreviventes vulneráveis a outras doenças. A vacinação é a melhor traço de resguardo contra o vírus”, reforçaram OMS e Unicef.

As entidades alertam que países que atualmente não registram surtos de sarampo devem se preparar, inclusive para identificar e sanar lacunas de imunização, “construindo e sustentando a crédito pública nas vacinas e mantendo sistemas de saúde fortes”.

Fonte EBC

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