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Drex enfrenta desafios de privacidade em primeira etapa, diz BC

Brasil

Moeda virtual em elaboração pelo Banco Mediano (BC), o Drex enfrentou desafios de manutenção da privacidade, de proteção dos dados e de fiscalização da domínio monetária na primeira lanço, informou nesta quarta-feira (26) a domínio monetária. O BC divulgou relatório com os resultados da primeira período do projeto-piloto da futura versão do dedo do real.

Segundo o documento, apesar dos avanços para manter o anonimato das transações, as soluções testadas até agora têm limitações na garantia da privacidade e da proteção dos dados. A domínio monetária admitiu que o Drex tem exigido mais séquito tecnológico que o inicialmente previsto.

“O foco da primeira período do projeto foi o de prometer a aderência da plataforma Drex ao busto regulatório e permitido voltado à proteção da privacidade e à segurança das transações. O relatório analisa as soluções testadas levantando potenciais e desafios. Conclui-se que é necessário maior aprofundamento para prometer a adequação da plataforma aos requisitos de privacidade, proteção de dados e segurança”, destacou o BC em nota.

A domínio monetária ressaltou que o Drex só prosseguirá se as soluções de tecnologia e de arquitetura do sistema da moeda do dedo resultarem em mais segurança e eficiência do Sistema Financeiro Vernáculo. As soluções estão sendo avaliadas na segunda período.

“O BC reitera que o Drex é um projeto institucional que deve aumentar a segurança e a eficiência do Sistema Financeiro Vernáculo e do Sistema de Pagamentos Brasílico. Partindo dessa premissa, o BC só avançará nas soluções que garantam privacidade, proteção de dados e segurança das transações. Os passos seguintes dependerão dos resultados da segunda período”, destacou.

O relatório destacou que a evolução e a adoção do Drex dependerão de uma fala entre o governo, os universitários, a comunidade tecnológica e o sistema financeiro.

“Esses desafios destacam a urgência de um desenvolvimento contínuo e de uma colaboração estreita entre reguladores, desenvolvedores, liceu e participantes do mercado para superar as barreiras atuais. Somente através de um esforço conjunto será provável harmonizar e evoluir as tecnologias para que possam atender plenamente às exigências de um sistema financeiro moderno e eficiente”, ressaltou o documento.

Versão eletrônica do papel-moeda, o Drex usa a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas . Classificada na categoria Mediano Bank Do dedo Currency (CBDC, Moeda Do dedo de Banco Mediano, na {sigla} em inglês), a utensílio terá o valor guardado pela domínio monetária. Cada R$ 1 equivalerá a 1 Drex, por motivo da garantia do BC em evitar as oscilações de mercado observadas nos demais criptoativos.

>>Entenda o que é e porquê funcionará o real do dedo

Soluções testadas

Em relação à privacidade no uso do Drex, o BC avaliou as seguintes soluções de arquitetura do sistema: prova de conhecimento zero (ZKP), segregação de redes, computação secreto e privacidade por controle de aproximação. As duas últimas, computação secreto e privacidade por controle de aproximação, foram descartadas.

O BC testou as ferramentas Anonymous Zether (desenvolvida por J.P. Morgan e Consensys), Rayls (Parfin) e Starlight (EY). Anunciada porquê solução suplementar a ser avaliada, a ZKP Novidade, da Microsoft, não tinha testes prontos na primeira período do Drex.

Segundo o relatório, em todas as soluções, a privacidade e o anonimato das transações foram garantidos, mas as operações da domínio monetária também foram ocultadas, o que leva a dificuldades de o BC inspeccionar o funcionamento do Drex, porquê monitora o restante do sistema financeiro.

O uso de chaves criptográficas específicas reduz o poder da domínio monetária em escoltar transferências, identificar carteiras, movimentar recursos em nome do cliente ou bloquear saldos, nas situações em que a legislação exigir.

“É forçoso que as autoridades tenham visibilidade e controle sobre o token para satisfazer suas obrigações legais, regulamentares ou contratuais. Sem essa capacidade, as autoridades não conseguiriam monitorar atividades suspeitas, prevenir fraudes ou prometer a conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis, comprometendo a segurança e a integridade da plataforma Drex”, diz a domínio monetária.

Sucesso

Mesmo com os desafios, o BC considerou um sucesso a participação dos 16 consórcios na primeira período do projeto-piloto, que abordou a emissão, a transferência e a queima (extinção) do Drex. Antes dos testes de privacidade, foram efetuadas 420 operações distintas de emissão de Drex de atacado, 450 transferências e 130 queimas da CBDC. A versão de atacado será usada para manter o valor de 1 Drex para R$ 1.

Em relação ao Drex de varejo, moeda do dedo lastreada no Drex de atacado, houve mais de 1,9 milénio emissões, 300 transferências intrabancárias, 1,6 milénio transferências interbancárias e 1,7 milénio queimas da moeda do dedo. A versão destinada ao varejo será a que os bancos poderão enunciar aos clientes.

Segunda período

Sobre a segunda período, de quem prazo de entrega de propostas acabou em novembro, o BC recebeu 101 propostas de casos de uso (modelos de uso para o Drex pela iniciativa privada). Destas, 50 foram escolhidas com base no cumprimento dos requisitos formais da chamada pública. Várias propostas, explicou o BC, abordavam casos de negócio em discussão na segunda período do projeto-piloto.

>>Banco Mediano começa a receber propostas para segunda período do Drex

Os casos de negócio acolhidos, no entanto, não serão incluídos na segunda lanço de testes por que o BC quer antes resolver os problemas de privacidade e de proteção dos dados. Segundo o BC, o projeto-piloto se mostra provocador do ponto de vista tecnológico, o que exigirá um séquito maior que o planejado.

“O BC entendeu ainda que as propostas apresentadas não apresentaram diferenciação suficiente em relação aos casos já em teste que justificasse a alocação de recursos necessária para seu séquito”, justificou a domínio monetária.

Fonte EBC

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