📚 Ensino – “Está um inferno dar lição para o seu rebento. Não dá para negociar com 30 ou 40 crianças ao mesmo tempo. Precisa ter teoria de saudação ao próximo, de paridade.” ➡️ O desabafo é de uma professora da rede pública de São Paulo, que diz ter chegado ao seu limite: está desesperada por ter de mourejar com crianças que não seguem regras nem aceitam a domínio (mesmo que respeitosa) dos docentes. Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, Rebeca Moca, de 29 anos, atribui esse caos à “instrução permissiva”. É a emprego malsucedida da “instrução positiva”, que está em subida na internet por pregar noções de saudação, diálogo e negociação na instrução dos filhos, sem autoritarismo. 🧑🏫 Para a professora, a tentativa de os pais “camuflarem” as regras e sempre permitirem que a moço tome decisões está inviabilizando o trabalho dos professores. São casos em que os familiares, em vez de falarem, por exemplo, “João, é hora de almoçar”, dizem: “João, você prefere almoçar com o garfo amarelo ou com o azul?”. Rebeca conta que não se opõe à instrução respeitosa — inclusive, chega a aplicá-la com o rebento, em lar. Mas percebe que uma tradução errada do noção está tomando a internet e gerando indivíduos com dificuldade de viver em sociedade. Leia mais no #g1 #educação #educaçãopermissiva #escola #professores #tiktoknotícias
@g1 📚 Educação – “Está um inferno dar aula para o seu filho. Não dá para negociar com 30 ou 40 crianças ao mesmo tempo. Precisa ter ideia de respeito ao próximo, de igualdade.” ➡️ O desabafo é de uma professora da rede pública de São Paulo, que diz ter chegado ao seu limite: está desesperada por ter de lidar com crianças que não seguem regras nem aceitam a autoridade (mesmo que respeitosa) dos docentes. Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, Rebeca Café, de 29 anos, atribui esse caos à “educação permissiva”. É a aplicação malsucedida da “educação positiva”, que está em alta na internet por pregar noções de respeito, diálogo e negociação na educação dos filhos, sem autoritarismo. 🧑🏫 Para a professora, a tentativa de os pais “camuflarem” as regras e sempre permitirem que a criança tome decisões está inviabilizando o trabalho dos professores. São casos em que os familiares, em vez de falarem, por exemplo, “João, é hora de almoçar”, dizem: “João, você prefere almoçar com o garfo amarelo ou com o azul?”. Rebeca conta que não se opõe à educação respeitosa — inclusive, chega a aplicá-la com o filho, em casa. Mas percebe que uma interpretação errada do conceito está tomando a internet e gerando indivíduos com dificuldade de viver em sociedade. Leia mais no #g1 #educação #educaçãopermissiva #escola #professores #tiktoknotícias