Efeitos para a saúde – Nos últimos dias, quase metade das cidades brasileiras ficou em alerta de transe potencial, com umidade do ar entre 20% e 30%. Em 387 cidades de 12 estados, além do Província Federalista, a situação é pior, considerada de transe pelo Inmet. A umidade tem ficado entre 20% e 12%. O ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde, é que a umidade fique supra de 60%. O ar quente e sedento aumenta o risco de incêndios florestais e também afeta a saúde. Nesse período mais indiferente, as pessoas ficam aglomeradas em ambientes fechados, o que contribui para a transmissão de vírus e bactérias. Idosos e crianças são os que mais sentem os efeitos. Saiba mais no #g1 #baixaumidadedoar #JN #inmet #tiktoknoticias
@g1 Efeitos para a saúde – Nos últimos dias, quase metade das cidades brasileiras ficou em alerta de perigo potencial, com umidade do ar entre 20% e 30%. Em 387 cidades de 12 estados, além do Distrito Federal, a situação é pior, considerada de perigo pelo Inmet. A umidade tem ficado entre 20% e 12%. O ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde, é que a umidade fique acima de 60%. O ar quente e seco aumenta o risco de incêndios florestais e também afeta a saúde. Nesse período mais frio, as pessoas ficam aglomeradas em ambientes fechados, o que contribui para a transmissão de vírus e bactérias. Idosos e crianças são os que mais sentem os efeitos. Saiba mais no #g1 #baixaumidadedoar #JN #inmet #tiktoknoticias