De volta ao Brasil para a segunda corrida no país posteriormente sua estreia em 2023, a Fórmula E desembarca em São Paulo neste termo de semana pressionada a emendar as falhas do primeiro evento, realizado no rodeio de rua desenhado no entorno do Sambódromo do Anhembi, ao mesmo tempo que trabalha para expandir sua base de fãs.
O cenário deste ano se apresenta mais favorável para a categoria, sobretudo por fatores externos, uma vez que a ampliação da oferta de carros elétricos no país, o que, na visão dos pilotos, acaba gerando maior interesse pela FE —a prova deste ano será disputada neste sábado (16), às 14h04 (de Brasília), com transmissão da Band.
“Pela primeira vez, o carruagem elétrico é uma coisa tangível para o brasílico”, diz à Folha Lucas Di Grassi, um dos dois brasileiros no grid deste ano. “Um carruagem elétrico agora está na filete dos R$ 100 milénio. Isso também gerar mais interesse sobre a categoria”, acrescenta o vencedor da temporada 2016-17.
Sérgio Sette Camara é outro piloto brasílico que também representa o país no campeonato deste ano.
Além da presença dos dois no grid, os organizadores da FE acreditam que o mundial tem grande potencial de atrair um público jovem por cá, pois entendem que os mais novos dão atenção uma maior a questões relacionadas à sustentabilidade do planeta, a principal bandeira da competição de carros elétricos.
Além daqueles que se interessam pela tecnologia promovida pela FE, os organizadores locais também querem melhorar a imagem do campeonato no Brasil. Embora a primeira lanço no país, realizada no ano pretérito, tenha sido bastante competitiva na pista, o evento teve algumas falhas que a FE promete ter revisto.
Longas filas para o entrada a serviços de venda de comidas e bebidas, assim com pontos de chuva para a hidratação para os torcedores, além de problemas nas condições no asfalto do traçado da pista foram os pontos em que a categoria buscou melhorar para 2024.
Guilherme Birello, organizador do ePrix de São Paulo, reconhece que a primeira edição esteve aquém do que a categoria desejava oferecer para os brasileiros, mas valoriza o indumentária de o país ter, enfim, entrado no calendário da competição. “A FE tenta vir ao Brasil desde sua primeira temporada. O primeiro contrato da categoria, quando ela foi criada [em 2014], foi com o Rio de Janeiro, e mesmo assim não veio para cá”, diz ele à Folha.
“Logo, o balanço de 2023 é que nós tivemos uma corrida de FE no Brasil”, acrescenta. “Mas a experiência para o público, enquanto entretenimento, enquanto experiência mesmo, esse paisagem de ter teor, ela foi ruim. Não para todo mundo, mas para uma boa secção. E não é o que a FE deseja.”
De contrato com Birello, todas as pessoas que buscaram os canais de atendimento da categoria para fazer reclamações em relação à corrida de 2023 foram convidadas a voltar ao evento. “Foram 110 pessoas que efetivamente fizeram reclamações em nossos canais. Todas elas foram convidadas a retornar neste ano.”
“Para a corrida deste ano, nós encurtamos a intervalo do portão de entrada até o evento. Aumentamos os postos de hidratação de quatro para dez, com mais de 30 milénio copos de chuva e ampliamos as áreas com os serviços de bebidas e comidas”, acrescenta o organizador.
A expectativa dele é que a prova possa superar o público do ano pretérito, quando 23 milénio torcedores estiveram no Anhembi. Segundo Birello, até a última segunda-feira (11), murado de 19 milénio entradas haviam sido vendidas para a corrida. A fardo totalidade é de 25 milénio.
Para superar o número registrado em 2023, a FE buscou parceiros que pudessem ampliar seu alcance no país. Um dos acordos firmados foi com o Corinthians para que os torcedores do clube pudessem comprar ingressos com desconto de até 10%. O valor da ingressão inteira convencional começa na filete de R$ 300.
“O Brasil é um país muito importante para nós”, diz Alberto Longo, co-fundador da FE. “Por isso estamos fazendo um esforço para saber um engajamento com os fãs locais que gostam de futebol.”
A categoria tem contrato com São Paulo para realizar uma corrida por ano na cidade até 2027. Em 2025, o Brasil deverá receber a lanço de buraco do campeonato, possivelmente, antes do Carnaval.
Em relação a 2023, também houve um investimento para melhorar as condições da pista. Para Lucas Di Grassi, o grande problema no ano pretérito foram as ondulações na reta principal, “que já foram solucionadas”, afirma. “A questão do grip [a aderência dos pneus] faz secção porque é um rodeio de rua”, acrescenta.
Além de atrair torcedores para a lanço brasileira, o objetivo da FE é estabelecer um vínculo mais possante com os torcedores, um tanto que não aconteceu no ano pretérito. “Tivemos um período de silêncio depois da prova”, afirma Guilherme Birello. De contrato com ele, a meta agora é despertar o interesse para a sequência da temporada. “Nosso processo de divulgação não vai parar até o final do campeonato”, acrescenta.
Disputado pela primeira vez em 2014, o mundial ainda não é muito publicado por cá, embora, desde o ano pretérito, faça secção da grade da Band. A emissora, que também detém os direitos de transmissão da F1, fechou um contrato em 2023 para exibir todas as etapas da FE no Bandsports, no Bandplay e no site do ducto, além de, a partir deste ano, transmitir até nove corridas na TV ensejo, incluindo a lanço brasileira.
Em 2023, no entanto, somente o ePrix São Paulo foi exibido na TV ensejo, um tanto que dificultava a missão de furar a bolha daqueles que são apaixonados por automobilismo mesmo com a presença de dois pilotos do Brasil no grid, Lucas Di Grassi e Sergio Sette Camara.
A lanço da F1 do ano pretérito, realizada em Interlagos, rendeu à Band uma média de 5,1 pontos de audiência na Grande São Paulo, principal mercado de televisão do país, enquanto o ePrix teve média de 1 ponto —cada ponto equivale a 191 milénio telespectadores.
Programação do E-Prix de São Paulo 2024
Sexta-feira, 15 de março
16h30 – 17h: 1º Treino Livre
Sábado, 16 de março
7h30 – 8h: 2º treino livre
9h40 – 11h03: treino classificatório
14h04: Corrida (Transmissão pela Band)