Justiça Decreta Prisão De Ex Marido De Brent Sikkema 10/02/2024

Ex-marido de galerista morto no Rio diz que é inocente – 12/05/2024 – Ilustrada

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Daniel Sikkema, ex-marido de Brent Sikkema, o galerista de 75 anos assassinado no Rio de Janeiro no início deste ano, negou que tenha qualquer relação com a morte do marchand. “Eu sou puro e confio no sistema de Justiça”, disse ele, em entrevista ao jornal The Wall Street Journal.

Falando com a prensa pela primeira vez desde o violação, Daniel acrescentou que o suspeito de matar Brent, o cubano Alejandro Triana Prevez, não é confiável. Prevez disse à polícia do Rio de Janeiro que ele matou o galerista a pedido de Daniel, que teria oferecido US$ 200 milénio, murado de R$ 1 milhão, uma vez que recompensa pelo violação.

Brent foi encontrado morto em sua moradia no Jardim Botânico com 18 facadas, sobretudo no rosto e no peito. Dias depois, a polícia prendeu Prevez num posto de gasolina em Minas Gerais. Segundo o relato do denunciado, ele tentaria fugir do Brasil pelo Paraguai.

Ainda de convénio com a reportagem do The Wall Street Journal, Prevez contou em seu relato à polícia que inicialmente pretendia usar uma besta para matar Brent, por se tratar de uma arma silenciosa. Mas na hora de efetuar o violação acabou deixando a arma no coche e pegou uma faca da cozinha do galerista.

Prevez tinha uma relação antiga com o par. Ele foi o granjeiro de uma residência dos dois em Havana —Daniel era cubano. Segundo o relato de Daniel, Prevez se afeiçoou ao fruto do par, Lucas, com quem jogava globo.

Amigos afirmaram que o par tinha uma relação ocasião, mas que em determinado momento começaram a se acusar mutuamente de traição. O divórcio veio em seguida, momento no qual o galerista disse temer que Daniel levasse o fruto do par para Cuba, situação que praticamente impediria que Brent, um americano, recuperasse a moço.

No meio deste imbróglio, o marchand acusou o marido de tentar sacar US$ 200 milénio, murado de R$ 1 milhão, de uma de suas contas bancárias, mas a operação no termo não deu visível.

Em maio de 2022, depois do divórcio, Brent atualizou seu testamento com a ajuda de James Deaver, jurisconsulto e colega de longa data. Ele deserdou Daniel e nomeou Lucas, o fruto, uma vez que seu principal beneficiário.

A questão do patrimônio de Brent veio à tona enquanto eles brigavam pelos termos do convénio do divórcio. O jurisconsulto disse que todo o patrimônio líquido de Brent era subordinado a US$ 20 milhões na idade, mas Brent só seria obrigado a dividir a riqueza que tivesse amontoado durante o casório.

Segundo a reportagem, entre seus bens estavam um apartamento de US$ 2,8 milhões, murado de R$ 14,4 milhões, no bairro de Chelsea que ele comprou em 2007, uma moradia modernista de US$ 1,7 milhão, ou R$ 8,7 milhões em Fire Island, sua participação acionária na galeria e obras de arte que comprou ao longo dos anos.

Daniel queria um pagamento de US$ 6 milhões, ou R$ 30 milhões, de convénio com um e-mail que enviou a Brent, embora Daniel diga que não foi um pedido formal. Deaver disse que Brent rejeitou o pedido uma vez que “excessivo” porque o galerista acumulou a maior secção de sua riqueza muito antes dos dois casarem.

Nesse ínterim, Daniel tentou, mas não conseguiu, obter os passaportes americano e espanhol de Lucas. Daniel também foi proibido de levar Lucas para Cuba até o menino completar 18 anos.

Daniel disse que um dia do zero, recebeu uma mensagem no WhatsApp de Prevez, o ex-zelador em Cuba. Desde portanto, Prevez havia se mudado para São Paulo em procura de melhores condições de vida.

Foi nesta ocasião que Daniel teria descrito a Prevez sobre o divórcio em curso e feito a oferta para matar o galerista. Ele passou a transferir numerário regularmente para o cubano, até que uma hora isto parou.

Os advogados de Daniel, mas, argumentam que o numerário era exclusivamente relativo a pagamentos atrasados pelo trabalho de Prevez em Havana.

Prevez tem agora um jurisconsulto que afirma que as declarações anteriores do seu cliente à polícia foram dados sob a suposição de que fariam secção de um convénio judicial. O jurisconsulto diz que Prevez pode preparar uma novidade versão da história no horizonte.

De convénio com a lei de Novidade York, Daniel pode pedir um terço do patrimônio líquido de Brent uma vez que consorte sobrevivente, provavelmente mais do que conseguiria em qualquer convénio de divórcio. Os advogados de Daniel afirmam que pretendem reivindicar sua secção uma vez que marido sobrevivente.

Folha

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