Fundado há 20 anos uma vez que um simples espaço virtual para encontrar amigos, o Facebook se tornou um gigante endurecido por milénio batalhas que, apesar de se pensar que é unicamente para pais e “boomers”, continua crescendo.
“Nunca esquecerei o dia em que corri para o laboratório Mac da minha escola e me inscrevi no Facebook”, disse Jasmine Enberg, comentador da Insider Intelligence, à AFP.
“Você sentia ao mesmo tempo que era secção dessa pequena e exclusiva comunidade onde seus pais, avós e professores não estavam (…), mas também secção de um tanto muito maior”, lembra.
Lançado uma vez que thefacebook.com por Mark Zuckerberg e três amigos em 4 de fevereiro de 2004, o portal estava disponível unicamente para estudantes da Harvard College. Foi lhano ao público em universal em 2006.
O Facebook se tornou um lugar para se conectar com quase todo mundo, em todos os lugares. Em 2023, estima-se que seja utilizado por mais de 3 bilhões de pessoas mensalmente, um propagação de 3% na verificação com o ano anterior.
“Quando foi lançado, o Facebook era revolucionário”, afirmou Enberg.
“É difícil exagerar o impacto que teve em moldar tudo, da cultura pop até a forma uma vez que nos comportamos na Internet”, completou.
Quanto mais os usuários interagissem na rede social, que exibia fotos, comentários e outras publicações, mais esta podia exibir anúncios para lucrar numerário com a vasta quantidade de informação que as pessoas compartilhavam.
O Facebook é reconhecido por ter ajudado a furar a porta para que os conteúdos “se tornassem virais” e por ter promovido a tendência de veículos de informação puramente digitais.
Gigante da publicidade
O Facebook ganhou reputação por comprar, ou imitar, seus potenciais concorrentes. Agora, alimenta uma “família” de plataformas, incluindo Instagram e WhatsApp.
Ainda no comando da empresa, Zuckerberg manteve a estratégia de investir pesado na conquista de usuários antes de integrar métodos para gerar lucros, uma vez que a publicidade direcionada.
“Continua sendo irresistível para os anunciantes, graças ao seu alcance e desempenho”, observou Enberg.
Junto com o Google, o Facebook se tornou um gigante da publicidade na Internet, com lucros que atingiram os US$ 23 bilhões (R$ 113,1 bilhões na cotação atual) em 2022, um ano considerado ruim para a empresa sediada no Vale do Silício.
A plataforma “faz secção do quadro do dedo”, mormente para os “millennials” nascidos nas décadas de 1980 e 1990, segundo a comentador.
O padrão de negócios de usar informações pessoais para oferecer mais teor que capte a atenção dos usuários, assim uma vez que a publicidade direcionada, rendeu ações judiciais e multas ao Facebook.
Desde acusações de que a Rússia usou a plataforma para tentar influenciar o resultado da eleição presidencial dos Estados Unidos de 2016, até acusações em 2021 de que os diretores colocaram o lucro na frente do bem-estar dos usuários, colocaram-na no olho da tempestade.
Apesar disso, o Facebook continua a crescer, o que lhe tem permitido investir em inovações uma vez que Lucidez Sintético e verdade virtual.
Com o argumento de que Zuckerberg sonhava com um mundo virtual e imersivo, o qual chamaria de “metaverso”, o Facebook mudou o nome de sua controladora para “Meta” no final de 2021.
“Não tem selecção”
“É provável que estejamos menos envolvidos, mas não saímos porque realmente não tem selecção”, explicou Carolina Milanesi, comentador de estratégias criativas.
O Facebook esteve em voga com a soma de “grupos”, que permitem formar comunidades com base em interesses comuns, e ganhou popularidade com as funções do Marketplace para comprar, ou vender produtos.
Enberg considera a compra do Instagram em 2012 uma das melhores decisões do Facebook, uma vez que secção da mudança para os smartphones. A medida eliminou um rival, proporcionou uma novidade plataforma para publicidade e atraiu jovens usuários que estavam perdendo o interesse na antiga rede.
Hoje, mais da metade dos usuários do Facebook tem entre 18 e 34 anos, segundo pesquisas do DataReportal. O nível de envolvimento dos usuários continua sendo, no entanto, difícil de medir.
“Entro muito pouco no Facebook, mas o que posto no Instagram maquinalmente aparece no Facebook”, diz Milanesi.
“Portanto, certamente sou narrado uma vez que ‘ativo’. Os números podem não refletir a verdade”, acrescenta.
