‘Comemorar esses 60 anos é olhar com orgulho para tudo que construímos juntos. Mas, também, é olhar para frente, com cintilação nos olhos e com a certeza de que o horizonte já começou’, disse o diretor-presidente da Orbe, Paulo Marítimo. Orbe faz show grandioso para comemorar o natalício de 60 anos; veja melhores momentos
A Orbe comemorou, na noite de segunda-feira (28), os 60 anos de história em um espetáculo grandioso. Foi uma celebração muito emocionante para os milhões de brasileiros que assistiram pela televisão – e para a gente também. Tudo que se viu e se ouviu durante três horas mexeu profundamente – e docemente – com a memória de cada um.
São muitos os ingredientes de uma sarau memorável. Sobre o tapete azul, rostos que deram vida a essa jornada. Quatro milénio pessoas lotaram a Redondel da Barra da Tijuca. Gente que ajudou a edificar a TV Orbe. Um trabalho feito a milhares de mãos para encher de informação, perdão e venustidade a vida do telespectador – que celebrou muito juntinho ao palco.
Todos de olhos voltados para um palco gigante, construído para caber uma história com a mesma dimensão. Antes de iniciar o show transmitido ao vivo, o diretor-presidente da Orbe, Paulo Marítimo, falou do orgulho de manter no coração o ofício de informar e de entreter.
“Hoje, somos 14 milénio colaboradores diretos e mais de 10 milénio nas afiliadas. Pessoas que fazem todos os dias uma televisão brasileira feita por brasileiros para brasileiros. Uma televisão de subida qualidade, gratuita, conseguível e democrática, que fala com o Brasil inteiro e sobre o Brasil inteiro. Comemorar esses 60 anos é olhar com orgulho para tudo que construímos juntos. Mas, também, é olhar para frente, com cintilação nos olhos e com a certeza de que o horizonte já começou”, afirmou Paulo Marítimo, diretor-presidente da Orbe.
Paulo Marítimo, diretor-presidente da Orbe
Jornal Pátrio/ Reprodução
A semente dessa sarau foi plantada lá detrás. O início de tudo foi mostrado pelo ator Tony Ramos, vivendo Roberto Marítimo. O varão que ladrilhou a estrada por onde o Brasil caminha há 60 anos e que não exclusivamente sonhou, mas que também ensinou a sonhar.
“Essa empresa é fruto da persistência, da originalidade, da cultura, com erros e acertos, porquê é a vida. Logo, estou feliz cá, muito feliz”, disse o ator Tony Ramos.
Difícil não se emocionar com o que passou pelo palco em uma noite peculiar. Cada música, cada imagem, cada personagem. Todos juntos, ajudaram a tocar os brasileiros pelas telas da TV.
Pelos Estúdios Orbe, um músico com nomes e sobrenomes para lembrar que quem move essa fábrica gosta do que faz. Quando a arte é o fio que conduz, o tempo conta em prol.
“Posso falar a verdade porque tenho carisma, meu paixão, porque sou vitalícia. Eu entrei cá em 1970. Logo, tudo que apareceu aí eu participei de uma forma ou de outra, trabalhando ou assistindo”, contou a atriz Susana Vieira.
Das telas dos lares brasileiros para o palco, os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos. As boas-vindas a uma majestade. Roberto Carlos cantou e ganhou um coro luxuoso de milhares de vozes. Um rei que se emociona, merece o lugar que tem.
“São muitas emoções que tenho vivido nesse tempo, muitas emoções”, disse o cantor Roberto Carlos.
Os olhos marejados da plateia viajaram no tempo para encontrar quem ensinou a preço da informação: Chacrinha.
“Nós devemos isso a eles, a todos os apresentadores e apresentadoras que já pisaram em um palco da Orbe”, afirmou o apresentador Marcos Mion.
Orbe faz show grandioso para comemorar o natalício de 60 anos
Jornal Pátrio/ Reprodução
Nossas malvadas preferidas das novelas se reuniram para disputar o troféu de maior vilã. Diversão em doses muito altas. Mas foram barradas da sarau por uma estrela da música brasileira: Ivete Sangalo.
No universo onde os saltos, os equilíbrios e os movimentos inimagináveis perseguem medalhas, nosso país guarda um tesouro. Um encontro inédito: Daiane dos Santos e Rebeca Andrade se apresentando juntas. Nossas meninas encantaram a plateia e puxaram um cordão de medalhistas.
Vai ser para sempre, o Brasil do esporte, dos recordes e da alegria. A paixão pelo esporte é a mesma que fez o país se afazer a recontar os dias em capítulos, a torcer pelo paixão, a escolher personagens de estimação.
“A Orbe consegue fazer coisas cá no Brasil que poucas televisões do mundo conseguem fazer, que é reunir os talentos juntos, com tanta capacidade e um povo tão lindo quanto é esse brasílico, que merece muito”, disse a apresentadora Ana Maria Braga.
A trilha sonora da vida de cada um foi mexendo com a caixinha de memórias. E as crianças de ontem vibraram com o que veio depois: Sandy e Junior, Angélica e Xuxa. Parecia que o tempo não tinha pretérito. E o que cabe no sonho de ex-baixinhos?
Orbe faz show grandioso para comemorar o natalício de 60 anos
Jornal Pátrio/ Reprodução
Do reino seduzido para o mundo atual, que continua se lembrando de ser feliz. E o que seria da vida se fosse proibido rir da gente? E a recordação foi resgatar antigos sucessos de público e de audiência. Em canções inesquecíveis, a amizade que une vozes e vida. No palco e na plateia.
Sessenta anos de informação e o mundo inteiro nas telas da TV.
“Gerações de jornalistas apaixonados pela nossa profissão e que compartilham os mesmos princípios, com integridade e transparência”, afirmou o jornalista César Tralli.
“Nosso compromisso número um é levar para você informação de qualidade”, disse a jornalista Maju Coutinho.
“A TV Orbe foi criada por um jornalista. Roberto Marítimo: empresário, visionário, mas, na núcleo, um jornalista, que pensava porquê um jornalista”, disse a jornalista Renata Lo Prete.
Em um show memorável, uma surpresa vinda da Amazônia. Há dois anos, uma imagem correu o mundo: a repórter Sônia Bridi ajudava a resgatar no pescoço uma párvulo yanomami subnutrida. Na segunda-feira (28), o reencontro feliz. Ela está viva.
Orbe faz show grandioso para comemorar o natalício de 60 anos
Jornal Pátrio/ Reprodução
Na televisão feita por tantos, um reconhecimento aos que se foram antes de nós.
No espaço medido em polegadas, que acolhe tipos diferentes e que encanta pela multiplicidade, sobra lugar para quem quiser chegar. É só mexer com o coração da gente, e a vida segue no ritmo da ritmo da Bahia, da batida de um samba, e na alegria de quem tem o melhor da tecnologia para recontar histórias de ontem, de hoje e do tempo que ainda vai chegar.
“O que foi isso? Eu início me emocionando, depois eu chorei de emoção, depois comecei a dar risada. Mexeu muito com a gente. Contou uma história toda, foi lindo demais e a gente não viu o tempo passar”, disse a apresentadora Sabrina Sato.
“Todo brasílico é criado pela televisão, pelas novelas da Rede Orbe, pelo jornalismo da Rede Orbe, pelas séries, pelos programas. Logo, é muito lindo a gente rever essa história, muito bonito”, afirmou a atriz Taís Araújo.
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Fonte G1
