A receita que a Apple, empresa mais valiosa do mundo, obtém com serviços uma vez que Apple Pay e Music supera a soma de Macs, iPads e acessórios. A receita totalidade da Tesla é próxima à da maior empresa brasileira, a Petrobras, de quem valor de mercado é de murado de 11% daquela. A Amazon lucrou um décimo de sua receita de US$ 638 bilhões em 2024.
Com disputas judiciais e a guerra mercantil entre Estados Unidos e China, oriente será um ano reptante para as big techs, que podem depender da manufatura em território chinês, do mercado interno do país ou até se verem ameaçadas por tecnologias desenvolvidas por lá.
A adoção mais rápida da lucidez sintético e menos barreiras à chegada da instrumento —depois a DeepSeek, da China, ter surpreendido o mercado em janeiro com seu serviço de IA de insignificante dispêndio— podem simbolizar uma ameaço de longo prazo às “magnificent seven” (Sete Magníficas, na tradução, uma vez que é chamado o grupo dos gigantes de tecnologia), segundo analistas do mercado.
Mas essas companhias continuam lucrando uma vez que nunca. São valores exorbitantes que, por conta da magnitude, costumam até passar despercebidos em balanços contábeis divulgados trimestralmente por empresas de capital ingénuo, negociadas em Bolsas.
Por exemplo, as receitas da Nvidia dispararam nos últimos dois anos com o boom da lucidez sintético, superando a mansão dos US$ 100 bilhões. Para o caixa da Microsoft, a plataforma Azure já rende US$ 105 bilhões, 70% a mais que o Windows. O Google investiu quase US$ 50 bilhões em pesquisa e desenvolvimento no último ano fiscal.
Veja em gráficos o caminho do moeda, das receitas até o lucro líquido, das chamadas “magnificent seven”, as sete grandes empresas de tecnologia dos EUA —Apple, Microsoft, Nvidia, Alphabet, Amazon, Meta e Tesla. Juntas, elas valem murado de US$ 15 trilhões.
AMAZON
Entre as sete empresas, a Amazon é a que tem maior receita: foram US$ 637,96 bilhões em 2024, com lucro líquido de murado de 10% disso, de US$ 59,24 bilhões. A empresa fatura principalmente com vendas online e serviços para vendedores da plataforma (US$ 403 bilhões no totalidade). Também se destaca a AWS, seu serviço de computação em nuvem, com US$ 107,55 bilhões. Nessa seara, a companhia anunciou um investimento de mais de US$ 100 bilhões em nuvem e lucidez sintético para oriente ano.
Na separação regional, a América do Setentrião gerou US$ 387,49 bilhões, o resto do mundo, US$ 142,9 bilhões.
APPLE
No ano fiscal encerrado em setembro de 2024, semanas depois do lançamento do iPhone 16, a Apple registrou uma receita totalidade de US$ 294,86 bilhões com seus produtos. Mais de US$ 201 bilhões vêm do smartphone, enquanto a soma de Macs, iPads e acessórios não chega a metade disso (US$ 93,67 bilhões). Outros US$ 96,16 bilhões vieram de serviços uma vez que Apple Pay, App Store, nuvem e streamings. Nascente segmento, que registra maior desenvolvimento para a empresa nos últimos anos, tem a vantagem de ser mais rentável —o dispêndio de produção de hardware bateu US$ 182,23 bilhões no ano pretérito.
ALPHABET
Receitas com publicidade na Procura continuam sendo o carro-chefe do caixa do Google, apesar dos esforços de diversificação da companhia. No ano pretérito, chegaram a US$ 198 bilhões, superando em mais de cinco vezes o retorno com anúncios no YouTube (US$ 36,14 bilhões). Também se destacam o gasto de US$ 49,32 bilhões com pesquisa e desenvolvimento e um lucro líquido de US$ 100 bilhões —o maior da lista.
Nesta semana, a Justiça dos EUA considerou que o Google construiu um monopólio da publicidade do dedo. A decisão pode obrigar a big tech a vender secção das companhias que controla, e transfixar caminho para uma separação do conglomerado.
MICROSOFT
A dona do Windows atualmente tem mais receitas com o serviço de computação em nuvem Azure, que disputa mercado com o AWS, da Amazon, e o Google Cloud. Foram US$ 105,36 bilhões em 2024, adiante de produtividade e negócios (Office e o LinkedIn) e computação pessoal (onde entram Windows e Xbox). Relatório para o ano fiscal de 2024, encerrado em 30 de junho, demonstra um investimento de US$ 29 bilhões com pesquisa e desenvolvimento e um lucro de US$ 88,13 bilhões.
META
Uma vez que no caso do Google, a manancial de receitas da dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, são os anúncios veiculados nos aplicativos. No ano pretérito, o segmento rendeu US$ 160,6 bilhões, quase a receita totalidade da empresa, de US$ 164,5 bilhões. A empresa também investe em peso em P&D, com US$ 43,8 bilhões em 2024. No entanto, seu Reality Labs, separação voltada a pesquisas com verdade virtual, registrou um prejuízo operacional de US$ 17,7 bilhões, enquanto os apps lucraram US$ 87,1 bilhões.
NVIDIA
Beneficiada pela corrida da lucidez sintético, em 2024 a Nvidia chegou a ser a empresa mais valiosa do mundo e teve a maior receita da sua história. Os resultados referentes ao ano fiscal que terminou em 26 de janeiro deste ano foram impulsionados por GPUs (unidades de processamento gráfico) e serviços que alimentam data centers que alimentam IAs, com as receitas chegando a US$ 130,5 bilhões. O segmento de games, pelo qual a empresa era conhecida até poucos anos detrás, foi responsável por exclusivamente US$ 11,4 bilhões.
TESLA
A montadora de carros elétricos de Elon Musk, além dos Model 3 e Y, também aufere receitas com negócios e geração de virilidade e serviços de recarga, embora ainda representem uma pequena parcela da receita totalidade. Em 2024, os veículos renderam US$ 77 bilhões à empresa, mas o cimo dispêndio de produção levou o lucro líquido a US$ 7,1 bilhões.
Neste ano, a companhia vem enfrentando queda de vendas e protestos pela relação de seu possuinte com o governo de Donald Trump.