A edição deste ano do MWC (Mobile World Congress), principal evento de telecomunicações do mundo, foi marcada por um lado pop que ofuscou discussões enfatizadas pelo setor nos últimos anos.
A feira chamou mais a atenção para lançamentos de produtos porquê smartphones e discussões sobre lucidez sintético e regulação econômica do que para questões porquê fair share —participação das big techs no investimento em infraestrutura— ou 5G.
Mas a relevância permanece, tendo recebido 109 milénio participantes até o fechamento na quinta-feira (6), retornando ao patamar pré-pandemia. O evento também reuniu tapume de 2.900 expositores e os principais representantes do setor.
“O MWC é onde os setores se encontram, e o evento deste ano mostrou o quão rápido a tecnologia está transformando o mundo ao nosso volta. Desde redes impulsionadas por IA até o horizonte da mobilidade inteligente, as discussões desta semana em Barcelona definirão o tom para o ano que está por vir”, disse John Hoffman, CEO da GSMA, entidade que reúne as operadoras e organiza o evento, em expedido.
O tal encontro entre os setores, no entanto, era visivelmente desigual no evento. O trânsito de pessoas no galeria com marcas de gadgets contrastava com aqueles com empresas voltadas a outros negócios.
Mas também não é à toa, já que as fabricantes apresentaram nos estandes produtos recém-lançados e cobiçados, porquê a Xiaomi e seu 15 Ultra e a Realme com um protótipo conciliável com lentes de câmeras profissionais. Também pipocaram em espaços diversos robôs carismáticos, mas ainda longe da viabilidade, e sistemas de IA para ajudar no dia a dia.
O lado de produtos também evidenciou a preeminência chinesa entre as fabricantes, com Huawei, Xiaomi, Oppo, Realme, Honor, Lenovo (dona da Motorola). A maior do Poente, Apple, não participa do evento, enquanto marcas porquê Nokia e Ericsson passaram a desempenhar outros papéis no setor.
De combinação com a consultoria Counterpoint, no mercado de smartphones havia 720 marcas ativas em 2017, melhor ano do setor com 1,5 bilhão de aparelhos vendidos. Hoje são 250, das quais unicamente tapume de 30 têm alcance internacional.
Por segmento das operadoras, um incômodo relacionado foi ecoado em quadro com os representantes das europeias Deutsche Telecom, Vodafone, Orange e Telefónica.
Os executivos criticaram a regulação excessiva da União Europeia que impediu uma consolidação no setor e levou a um tardança em relação aos equivalentes asiáticos e americanos.
“A China tem três operadoras, a Índia tem três operadoras, e elas estão prosperando”, disse Tim Hottges, CEO da Deutsche Telecom, na segunda-feira (3) depois tutorar a existência de um equivalente europeu ao Doge (Departamento de Eficiência Governamental) de Elon Musk.
Além desse quadro e das salas reservadas para negócios, o setor recebeu mais atenção somente na palestra de exórdio, na qual o diretor-geral da GSMA, Mats Granryd, destacou a valia da informação traste para a economia mundial, citando um impacto de US$ 11 trilhões até 2030.
Mas a regulação também apareceu no quadro com uma das estrelas do MWC, Arthur Mensch, fundador da startup de IA Mistral. Segundo ele, o principal problema da UE em relação ao desenvolvimento tecnológico não é o excesso de regras, mas a fragmentação do mercado.
“O roupa de termos 27 empresas de telecomunicações em vez de três significa que temos que manter mais de 90 conversas antes de debutar a fazer um tanto”, disse.
Já Brendan Carr, presidente da escritório reguladora das comunicações dos EUA (FCC) indicado por Donald Trump, criticou em outro quadro uma suposta interferência do DSA (Do dedo Services Act) na liberdade de frase da Europa.
“Se houver um impulso na Europa para adotar regras protecionistas que tratem de forma desigual em relação às empresas de tecnologia dos EUA, o governo Trump deixou simples que vamos nos manifestar e tutorar os interesses das empresas americanas”, disse.
Além de Mensch, o evento também recebeu outras figuras pop do setor, porquê o noticiarista Scott Galloway, o futurologista Ray Kurzweil, o cofundador da Apple, Steve Wozniak, e a CEO da Agility Robotics, Peggy Johnson, para discutir tecnologia.
Considerado um “sucesso retumbante” pela organização, o MWC deste ano ainda ressurge em versões locais para Xangai, em junho, e uma inédita em Doha, no Procurar, em novembro, de olho no investimento do dedo do Oriente Médio.
O repórter viajou a Barcelona a invitação da Honor