A Microsoft vai substanciar seus servidores de nuvem no Brasil ao longo dos próximos três anos com investimento de R$ 14,7 bilhões em chips da Nvidia e da AMD, segundo proclamação feito pelo presidente-executivo da empresa, Satya Nadella, nesta quinta-feira (26), em São Paulo.
O investimento em data centers —os computadores por detrás do que se labareda de nuvem— visa a sustentar os serviços de perceptibilidade sintético (IA) que a empresa oferecerá no país também a partir desta quinta-feira. Um dos gargalos no país para o progresso da tecnologia, segundo analistas de tecnologia, é o grave número de unidades de processamento gráfico (GPUs) e chips de inferência —peças que fornecem o poder computacional necessário para executar modelos de IA com uma performance adequada.
Os novos componentes chegarão à rede de data centers da big tech em São Paulo. A empresa ainda conta com servidores no Rio de Janeiro, não contemplados pelo proclamação.
O presidente-executivo da Microsoft fez proclamação semelhante na terça-feira (24), no México. Lá os investimentos serão de US$ 1,3 bilhão (R$ 7,1 bilhões, na conversão atual).
A gigante da tecnologia, até portanto, priorizava investimentos em data centers no Chile.
A expansão no Brasil, de harmonia com nota da empresa, faz secção dos compromissos de sustentabilidade firmados pela “comunidade de data centers”. “A Microsoft trabalhará em estreita colaboração com governos locais e cidadãos para prometer que sua infraestrutura seja um recurso que contribua para um horizonte sustentável.”
O vice-presidente e ministro da Indústria, Negócio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou do proclamação e afirma que o país trabalha para atrair investimento em tecnologia. “IA precisa de vigor, e vigor numeroso, limpa e renovável o Brasil tem”, disse Alckmin. O país tem 88% de sua matriz energética limpa, segundo dados da EPE (Empresa de Pesquisa em Vontade).
Uma das prioridades do governo para a tecnologia é a construção de uma infraestrutura robusta para permitir o desenvolvimento e uso de perceptibilidade sintético sob jurisdição brasileira. É o que se labareda de nuvem soberana. Os detalhes estão na novidade versão do Projecto Brasiliano de Lucidez Sintético, que prevê investimentos de quase R$ 23 bilhões da União.
O diretor global de computação avançada da Nvidia, Dave Salvator, afirmou à Folha que a empresa tem interesse em trabalhar com o país para a construção de uma infraestrutura que permita uma “IA soberana”, porquê trata o projecto brasiliano de perceptibilidade sintético.
Entre os anúncios, a Microsoft afirmou que também investirá em treinamento de 5 milhões de pessoas em habilidades relacionadas à IA. “Estamos comprometidos em estribar a transformação da IA no Brasil e prometer que ela beneficeie a todos”, disse Nadella.
Ao mesmo tempo, a big tech mostrou porquê já trabalha com empresas brasileiras para automatizar serviços. Um dos exemplos foi a parceria com o Bradesco para melhorar a Bia. Já a startup RadarFit usa IA da Microsoft para fornecer dicas de nutrição a trabalhadores a partir de fotos.
Os serviços, já em teste no mercado, são oferecidos a partir da tecnologia chamada agentes de IA —grandes modelos de linguagem orientados por bases de conhecimento da empresa para atuarem de forma autônoma em uma atividade específica.
“No horizonte, cada empresa terá seu batalhão de agentes de IA, interligados a infraestrutura do dedo, e isso permitirá uma informação contínua entre as empresas e clientes, aumentando eficiência”, afirmou Nadella.
A geração desses agentes será feita a partir do aplicativo Microsoft Pages, que chega ao país nesta quinta-feira. O usuário poderá fazer isso com instruções dadas em um chat e documentos simples, porquê planilhas e PDFs com informações da empresa. O novo programa permitirá trabalho colaborativo.
A empresa trabalhará com diferentes níveis de dificuldade. Programadores mais avançados poderão usar as plataformas de estudo de dados para desenvolver sistemas de IA mais complexos.
Tudo isso usará a interface básica do Copilot, o ChatGPT da Microsoft. A mudança estará nas orientações por trás dos códigos, articulada no que se labareda de grafos de conhecimento —uma teia de instruções e referências para o padrão.
Os usuários ainda poderão escolher entre diferentes modelos de perceptibilidade sintético, porquê os GPTs da OpenAI, o Llama da Meta, os franceses da Mistral, entre outros, para montar a própria solução, de harmonia com as próprias necessidades de performance e prontidão. Hoje, os modelos dobram suas capacidades a cada seis meses, de harmonia com a apresentação de Nadella.
A proposta, segundo o CEO da Microsoft, é que qualquer funcionário seja capaz de casar tecnologia a sua empresa. “Um professor poderá revolucionar a forma porquê se ensina em uma escola”, disse.
