Ia Salvará A Humanidade? Festival Nos Eua Lembra Seus Limites

IA salvará a humanidade? Festival nos EUA lembra seus limites – 15/03/2024 – Tec

Tecnologia

Os adeptos da perceptibilidade sintético (IA) apostam nessa tecnologia para ajudar a humanidade a resolver problemas porquê o aquecimento global. Mas a veras é que isso requer, supra de tudo, esforços humanos.

“Imagine que possamos perguntar à IA ‘tenho um problema difícil, o que você faria em meu lugar?’ e ela respondesse ‘você deve reorganizar um setor da economia e portanto…’ Não. É uma ilusão”, afirma Michael Littman, professor de ciências da computação da Universidade Brown, nos Estados Unidos.

Para ele, a perceptibilidade sintético poderá ajudar a proteger o meio envolvente, melhorando a eficiência dos sistemas de produção, o que reduzirá o consumo de robustez. “Mas não é só apoucar um botão. Os humanos terão muito trabalho”, diz ele, que participa do festival de artes e tecnologia SXSW em Austin, no Texas.

No evento, a executiva da Microsoft Simi Olabisi promoveu os serviços em nuvem da empresa.

“A instrumento Azure Language para call centers permite captar os sentimentos dos clientes –que podem, por exemplo, permanecer irritados no início e muito gratos no final do atendimento– e reportar isso à empresa”, explicou ela na conferência “No cerne da revolução da IA: porquê a IA está capacitando o mundo”.

Super IA

A noção de perceptibilidade sintético, com seus algoritmos capazes de automatizar tarefas e investigar grandes quantidades de dados, existe há várias décadas.

Mas, adquiriu uma novidade dimensão no ano pretérito com o sucesso do ChatGPT, a interface de IA generativa lançada pela OpenAI, uma empresa financiada principalmente pela Microsoft.

A tecnologia, que produz textos, imagens e outros conteúdos em linguagem simples, suscita preocupações em termos de ofício ou fraude, mas também gera muito excitação.

A OpenAI (além do Google, Meta, Amazon) quer gerar uma IA “universal” (AGI, na {sigla} em inglês) que funcione com base em programas “mais inteligentes que os humanos em universal”, sobretudo para “ajudar a soerguer a humanidade”, segundo o seu CEO, Sam Altman.

Para Ben Goertzel, observador que lidera a Instauração SingularityNET e a Sociedade AGI, estima que a instrumento será lançada em 2029.

“Quando tivermos uma máquina que pense tão muito porquê um ser humano inteligente, levará unicamente alguns anos até que a máquina pense milénio vezes melhor, ou um milhão de vezes melhor, que um ser humano, porque poderá modificar seu próprio código-fonte”, disse ele durante a conferência “Porquê fazer com que a IA universal seja benéfica para evitar o apocalipse robótico?”.

Goertzel defende o desenvolvimento da IA universal dotada de “pesar e empatia” e integrada a robôs humanoides “que se pareçam conosco”, para prometer o bom entendimento entre as futuras “super IA” e a humanidade.

‘Sementes de sabedoria’

Para o fundador da Hanson Robotics, David Hanson, a IA poderia “ajudar a resolver problemas ambientais, embora as pessoas provavelmente a utilizarão para gerar algoritmos de negociações financeiras”, brincou.

Sua empresa projetou o robô humanoide Desdêmona, equipada com IA generativa, que também esteve presente no evento.

No entanto, Hanson teme as consequências potencialmente devastadoras de uma corrida generalizada à IA entre os países, mas observa que os humanos não esperaram que esta tecnologia apareça “para jogar a roleta existencial com armas nucleares” ou “promover uma extinção em volume”.

Talvez a IA universal “contenha sementes de sabedoria que florescerão e nos ajudarão a melhorar”, disse ele.

Inicialmente, essa instrumento deverá permitir apressar a concepção de novos medicamentos ou materiais mais sustentáveis.

“Se sonharmos um pouco, poderemos compreender a dificuldade do mundo físico e utilizá-la para […] desenredar materiais completamente novos que nos permitam fazer coisas antes impossíveis”, explicou à AFP Roxanne Tully, do fundo de investimentos Piva Capital.

A IA já está dando bons resultados em sistemas de previsão e alerta em caso de tornados ou incêndios florestais, mas ainda é necessário retirar as populações afetadas ou que os humanos concordem em ser vacinados em caso de pandemia, ressaltou Rayid Ghani, da Univesidade Carnegie Mellon.

“Nós criamos os problemas, não a IA. A tecnologia pode nos ajudar… um pouco (…) somente se os humanos decidirem usá-la para resolver estes problemas”, finalizou.

Folha

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