Imagine Dragons: 'sou De Altos E Baixos, Não Existo No

Imagine Dragons: 'Sou de altos e baixos, não existo no meio-termo', diz vocalista sobre composições

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Filarmónica toca no neste sábado (4) no Rock in Rio 2024. Ao g1, Dan Reynolds declara seu paixão ao Brasil, fala sobre uma vez que cria músicas e explica noção do álbum ‘Loom’. Imagine Dragons: ‘Sou de altos e baixos, não existo no meio-termo’, diz Dan Reynolds sobre
Responsáveis por shows explosivos, o Imagine Dragons lançou o sexo álbum, “Loom”, em junho depois de uma pausa. Esse disco é um dos motivos para a margem voltar ao Brasil e fechar a programação do Palco Mundo, no Rock in Rio neste sábado (14).
“A gente vai levar a turnê completa. Vai ser um show completamente novo, é um set novíssimo, tudo novo em folha. Logo o Brasil e o Rio vão ter toda a experiência ‘Loom'”, diz Dan Reynolds, vocalista da margem, ao g1 (veja no vídeo supra).
“Estou empolgado para levante show. Eu senhoril o Rock in Rio, senhoril tocar no Brasil, eu senhoril as pessoas do Brasil. As pessoas do Brasil sabem disso. São muitos anos professando meu carinho profundo e surpresa pelas pessoas do Brasil.”
As apresentações da margem de Las Vegas costumam invocar atenção pelo volume, efeitos de luzes e, evidente, pela performance enérgica de Reynolds. Algumas das cenas dos shows chegaram a viralizar nas redes sociais e atrair ainda mais o público feminino, mas também das crianças.
“Tenho observado ao longo dos anos nossos fãs crescerem com a gente. E isso é uma coisa linda, evidente? É incrível pensar, rostro, eu lembro quando eu tinha 20 anos cantando naquele palco e vendo aquele fã, e agora eu te reconheço e vi você ao longo dos anos nesses diferentes shows, e é uma coisa linda termos desenvolvido juntos com essas músicas.”
“Mas também é lindo ir aos nossos shows e ver o garoto e pensar que provavelmente é o primeiro show dele. E ele está com o pai, que deve ter ido em 15 shows do Imagine Dragons e essa diferença de geração… Isso me traz muita alegria, ver famílias no show.”
A 40ª edição do Rock in Rio vai ocorrer nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na zona oeste do Rio. Veja a programação completa cá.
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Reprodução/Instagram
Leia a entrevista completa:
g1 – O Imagine Dragons está vindo ao Brasil para o Rock in Rio, no meio da turnê de ‘Loom’ na América do Setentrião. A gente vai ver um pouco desse trabalho novo na apresentação?
Dan Reynolds – Oh, sim. A gente vai levar o show todo novo. Setlist novíssimo, tudo novo em folha. Logo o Brasil e o Rio vão ter a experiência do ‘Loom’. Eu estou muito entusiasmado para esse show. Eu senhoril o Rock in Rio. Eu senhoril tocar no Brasil, eu senhoril as pessoas do Brasil.
As pessoas no Brasil sabem que são muitos anos que eu tenho professado meu paixão e surpresa profundos pelas pessoas brasileiras. Isso começou quando eu tinha 10 anos de idade e fiz meu primeiro trabalho de países sobre o Brasil e toda vez que eu jogo FIFA, eu sempre jogo com o Brasil. Meu pai morou no Brasil, logo, eu cresci ouvindo música brasileira e bebendo guaraná. Eu senhoril o Brasil.
g1 – A margem já tem mais de 15 anos de estrada e muitos dos seus fãs cresceram. Porquê você vê a mudança do público? Tem gente mais novidade chegando, mais crianças, por exemplo?
Dan Reynolds – Evidente, eu tenho observado ao longo dos anos nossos fãs crescerem com a gente. E isso é uma coisa linda, evidente? É incrível pensar, rostro, eu lembro quando eu tinha 20 anos cantando naquele palco e vendo aquele fã, e agora eu te reconheço e vi você ao longo dos anos nesses diferentes shows, e é uma coisa linda termos desenvolvido juntos com essas músicas.
Mas também, uma vez que você disse, é lindo ir a um show e ver uma garoto que provavelmente está no seu primeiro show. E ela está com seu pai, que talvez já tenha ido a 15 shows do Imagine Dragons, sabe? Essa conexão entre gerações me traz tanta alegria, ver famílias, ver de jovens a idosos em um show do Imagine Dragons, e isso me traz tanta alegria.
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Alexandre Durão/G1
g1 – Você pensa nesse público mais novo, que está chegando, quando está escrevendo suas músicas?
Dan Reynolds – Eu não penso, na real, nas crianças quando estou escrevendo.
Eu acho que quando estou escrevendo, é sempre um tanto interesseiro, é pessoal. Eu estou exclusivamente escrevendo um tanto para mim. E eu acho que se eu fizesse de outra forma, provavelmente seria ruim, evidente?
Se eu estivesse escrevendo para os fãs ou para os críticos ou crianças, ou seja lá o que for, acho que seria uma música ruim. Logo, eu sempre escrevo para mim primeiro, mas rostro, eu senhoril ver, sabe? Eu levei meus próprios filhos aos shows e eu adoro isso. Mas, sim, eu nunca pensei em redigir uma música para outra pessoa. Acho que seria uma música ruim para dançar.
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g1 – Você comentou que levante álbum, ‘Loom’, é mais solar e sarapintado. Estamos vivendo um momento muito peculiar globalmente falando. Porquê manter a positividade e transformar esses sentimentos ruins em sentimento de esperança?
Dan Reynolds – Eu acho que é importante sentir tudo, evidente? Quando eu era jovem, eu realmente tentava nunca… Tentava reprimir minhas emoções, evidente? Eu achava que era ruim permanecer com raiva, por exemplo. Logo, eu as reprimia e depois elas simplesmente explodiam. Acho que é melhor expor isso, porque quando você reprime essas coisas, não é bom para o seu sistema nervoso.
Logo, eu tento ser honesto com o que estou sentindo no momento, e se estou com pânico do estado das coisas no mundo, eu direi isso e vou expressar isso. Mas eu acho que quando você expressa essas coisas, você as libera e, logo, você não fica segurando aquele pânico, evidente? Você pode colocá-lo para fora e logo vê-lo pelo que ele é. E eu acho que isso é muito importante.
g1 – Você considera ‘Loom’ menos explosivo que os outros álbuns?
Dan Reynolds – Acho que há algumas músicas que são… Quero expor, nós sempre, você sabe, eu sou de Las Vegas, nascido e criado, e eu senhoril as luzes, o estilo estrondoso e a excentricidade de tudo isso. Logo, isso sempre está presente na nossa música, de certa forma.
Mas acho que sou uma pessoa muito emocional, de altos e baixos. Eu realmente não existo no meio-termo. Gostaria de viver, Deus sabe, que minha terapeuta também gostaria que eu existisse, tenho certeza.
Eu realmente tenho altos-altos e baixos-baixos, logo acho que a música é ou muito contente ou raivosa ou triste, não há muita sutileza no Imagine Dragons, para o muito ou para o mal. Eu falo claramente das minhas emoções e posso ser bastante bipolar de várias maneiras, logo, você sabe.

Fonte G1

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