Injúria racial – Uma advogada foi presa em flagrante pela Polícia Militar (PM) posteriormente ter sido acusada de racismo por um funcionário preto de uma lanchonete em Moema, Zona Sul de São Paulo. Ela também vai responder por embriaguez ao volante. O caso ocorreu na noite desta quinta-feira (25). Pablo Ramon da Silva Ferreira, de 25 anos, supervisor da lanchonete, falou para os policiais que a advogada Fabiane Marques, de 47 anos, o ofendeu e xingou com palavras racistas, o chamando de “macaco sujo”. Segundo ele disse à TV Mundo, a cliente estava “alterada” no drive thru exigindo que fosse atendida em cabines que estavam fechadas. A Polícia Militar foi chamada por testemunhas para atender o caso. Chegando ao lugar, os policiais militares contaram que encontraram Fabiana “visivelmente alterada” e “embriagada”. “A mesma se recusou a fazer revista do etilômetro [bafômetro], e foi encaminhada ao IML [Instituto Médico Legal] para a realização de revista de constatação de embriaguez”, informa trecho da nota da Secretaria da Segurança Pública (SSP) sobre o caso. Fabiane foi levada presa para o 27º Província Policial (DP), Campo Belo, que registrou o caso uma vez que “embrigaguez ao volante” e “injúria racial”. O transgressão é inafiançável e não prescreve. A mulher passará por audiência de custódia nesta sexta-feira (26) para a Justiça resolver se ela continua presa ou será solta. Veja mais em g1. #sãopaulo #polícia #tiktoknotícias
@g1 Injúria racial – Uma advogada foi presa em flagrante pela Polícia Militar (PM) após ter sido acusada de racismo por um funcionário negro de uma lanchonete em Moema, Zona Sul de São Paulo. Ela também vai responder por embriaguez ao volante. O caso ocorreu na noite desta quinta-feira (25). Pablo Ramon da Silva Ferreira, de 25 anos, supervisor da lanchonete, falou para os policiais que a advogada Fabiane Marques, de 47 anos, o ofendeu e xingou com palavras racistas, o chamando de “macaco sujo”. Segundo ele disse à TV Globo, a cliente estava “alterada” no drive thru exigindo que fosse atendida em cabines que estavam fechadas. A Polícia Militar foi chamada por testemunhas para atender o caso. Chegando ao local, os policiais militares contaram que encontraram Fabiana “visivelmente alterada” e “embriagada”. “A mesma se recusou a fazer exame do etilômetro [bafômetro], e foi encaminhada ao IML [Instituto Médico Legal] para a realização de exame de constatação de embriaguez”, informa trecho da nota da Secretaria da Segurança Pública (SSP) sobre o caso. Fabiane foi levada presa para o 27º Distrito Policial (DP), Campo Belo, que registrou o caso como “embrigaguez ao volante” e “injúria racial”. O crime é inafiançável e não prescreve. A mulher passará por audiência de custódia nesta sexta-feira (26) para a Justiça decidir se ela continua presa ou será solta. Veja mais em g1. #sãopaulo #polícia #tiktoknotícias