Inxs celebra 40 anos de álbum clássico, aceita comparação com

INXS celebra 40 anos de álbum clássico, aceita comparação com Maroon 5 e exalta Rock in Rio 91

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Ao g1, guitarrista e saxofonista comenta edição deluxe de ‘Listen Like Thieves’, que mudou grupo de patamar. ‘Não éramos uma filarmónica que soava porquê o AC/DC, todo disco igual.’ O vocalista Michael Hutchence e o guitarrista Kirk Pengilly em show do INXS
Divulgação/Universal Music
Os australianos do INXS já tinham quatro álbuns lançados entre 1980 e 1984 quando saiu “Listen Like Thieves”. Mas foi oriente disco, que ganha edição deluxe enxurrada de conteúdos inéditos, que mudou a filarmónica de patamar.
Liderados pelo mais que carismático vocalista Michael Hutchence (1960-1997), a filarmónica de pop funk rock se tornou onipresente nas rádios e na MTV. As plateias da filarmónica começaram a permanecer gigantes a partir de “What You Need”, seu primeiro grande sucesso fora da Austrália.
Ao g1, o guitarrista e saxofonista Kirk Pengilly fala sobre o relançamento do álbum em comemoração aos 40 anos do lançamento. Ele fala sobre porquê a filarmónica influência o Maroon 5 e relembra os shows “eletrizantes” no Rock in Rio, em 1991. “A plateia se comportou porquê se estivesse em um jogo de futebol, com todos cantando as partes musicais juntos.”
Veja os trechos principais da entrevista:
G1 – O que você acha que fez oriente álbum se ressaltar em verificação com outros da mesma quadra?
Kirk Pengilly – Acho que nos diferenciamos de várias maneiras. Nossos discos tinham músicas bastante diferentes umas das outras. Não éramos uma filarmónica que era porquê o AC/DC, todo disco soando igual. Sempre estávamos experimentando e tentando coisas diferentes. Cada álbum era uma oportunidade para explorar novos sons e estilos. Por exemplo, em um álbum podíamos ter uma música com influências de funk, enquanto em outro podíamos ter uma fita mais rock. Essa volubilidade músico nos permitiu atrair diferentes públicos e manter nossa música fresca e interessante ao longo dos anos.
G1 – E porquê você acha que o som da filarmónica envelheceu? Você acredita que a música do INXS ainda faz sentido hoje?
Kirk Pengilly – Sim, principalmente com uma música porquê “What You Need”. Acho que encontramos nosso som com oriente álbum. Antes disso, estávamos ainda experimentando e tentando deslindar qual era a nossa identidade músico. Com “What You Need”, sentimos que conseguimos conquistar a origem do que queríamos expressar. Foi um processo de sazão, onde aprendemos a combinar influências e produzir um tanto único. Esse álbum marcou um ponto de viradela, em que sentimos que tínhamos encontrado nosso lugar na indústria músico.
G1 – Até que ponto o sucesso de ‘What You Need’ foi um termômetro para entender o tipo de som que vocês queriam fazer e que o público queria ouvir?
Kirk Pengilly – Nunca fizemos música pensando no que o público queria ouvir. Fazíamos música para nós mesmos. Basicamente, ouvíamos todas as nossas demos e músicas e escolhemos as que amávamos, encaixando-as juntas de forma orgânica. “What You Need” foi a última música que gravamos para o álbum, e inicialmente ela foi deixada de lado. Mas quando voltamos a ouvi-la, percebemos que ela era a peça que faltava no quebra-cabeça. Foi uma decisão intuitiva, baseada no que sentíamos que funcionava melhor para nós porquê filarmónica. O sucesso foi uma deleitável surpresa, mas nunca foi o nosso objetivo principal.
G1 – Sou fã do uso de saxofone na música pop, mas percebi que muitas pessoas consideram cafona ou ultrapassado, embora esteja presente em sucessos mais recentes de artistas porquê Lady Gaga e Katy Perry. Por que você acha que o saxofone não é usado tanto na música de hoje?
Kirk Pengilly – Acho que certas coisas entram e saem de voga. Os anos 80 foram uma quadra muito criativa e experimental, com bandas usando trombones, trompetes e outros instrumentos de orquestra. Eu comecei a tocar saxofone mais tarde, pois tínhamos três guitarristas na filarmónica e todos não podiam tocar guitarra o tempo todo.
“O saxofone é um instrumento versátil, pode toar ofensivo, sexy, suave e melancólico. Escolhi o saxofone porque ele oferecia uma gama de emoções e texturas para enriquecer nossas músicas. Embora o saxofone não seja tão geral na música pop hoje, ele ainda tem seu lugar e pode aditar um toque próprio quando usado de maneira criativa.”
G1 – Bandas de pop funk rock porquê Maroon 5 foram comparadas ao INXS. Você vê alguma semelhança?
Kirk Pengilly – Sim, o pessoal do Maroon 5 já disse que o INXS foi uma grande influência. Eles são uma filarmónica interessante, com muitos hits e que experimenta diferentes estilos. É gratificante saber que nossa música inspirou outras bandas. O Maroon 5 tem uma abordagem semelhante à nossa. Eles também têm uma potente presença de palco e uma conexão genuína com seus fãs, um tanto que sempre valorizamos.
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G1 – O que você lembra do show no Rock in Rio de 1991, no Maracanã? Fizemos uma votação com jornalistas (clique para ver o top 40) e o show foi considerado um dos melhores da história do festival.
Kirk Pengilly – Foi um show incrível. Tocamos depois da meia-noite, muito tarde, com murado de 150 milénio pessoas. O público estava muito entusiasmado… Talvez por uma questão de linguagem, vocês falam português, logo em vez de trovar as letras, os fãs cantavam os riffs das músicas, porquê em “Devil Inside”. A plateia se comportou porquê se estivesse em um jogo de futebol, com todos cantando as partes msucais juntos. A vigor do público foi indescritível, e isso nos motivou a dar o nosso melhor no palco. Lembro-me de porquê a povaréu reagiu a cada nota, criando uma atmosfera eletrizante. Foi um dos momentos mais memoráveis da nossa curso.
Michael Hutchence, vocalista do INXS, no camarim da filarmónica
Divulgação/Universal Music
G1 – Uma vez que foi viver e trabalhar de perto com o Michael Hutchence? O que foi mais provocador e o que você mais sente falta dele?
Kirk Pengilly – Sinto falta de tudo do Michael. Sempre fomos e ainda somos porquê uma família. Eram três irmãos na filarmónica [Tim, Jon e Andrew Farris], logo sempre tivemos uma conexão muito potente. Trabalhar com Michael era proveniente para nós, pois crescemos juntos na escola, escrevendo músicas e depois saindo em turnês. Michael tinha uma verdadeira paixão pela vida e queria testar tudo o que o mundo tinha a oferecer. Tudo com ele era muito pessoal. Ele fazia um contato visual regular, sendo uma pessoa incrível e um performer extraordinário. Acho que ele é um dos melhores frontmen de todos os tempos e é muito querido por todos nós. Ele tinha uma sede de vida e queria tentar tudo o que podia no mundo. Ele realmente se dedicou a isso e acho que conseguiu ir fundo nessa procura.
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G1 – Uma vez que funciona o processo de aprovação de músicas do INXS para filmes e comerciais? Hoje, acredito que seja a maior natividade de renda para vocês, evidente?
Kirk Pengilly – Sim. Temos uma pessoa próprio, que cuida disso e tenta colocar nossas músicas em diferentes projetos. Recebemos tudo por e-mail, pois moramos em diferentes partes do mundo. Se é um tanto para um filme ou mercantil, geralmente recebemos uma teoria ou um vídeo em uma versão muito inicial. Daí, decidimos se é bom para nós e votamos entre nós se vamos liberar ou não. Se a maioria validar, liberamos. Recebemos muitas ofertas para filmes e comerciais, e é incrível pensar que nossas músicas ainda são tocadas em rádios pelo mundo.
“Se você pensar muito, nos anos 80, não ouvíamos tantas músicas de 40 anos detrás naquela quadra, porquê as da era do swing, Frank Sinatra e coisas assim. Mas agora ouvimos músicas de todas as épocas. É realmente gratificante e uma honra que nossa música ainda seja ouvida e que possamos relançar álbuns porquê ‘Listen Like Thieves’ porquê se fossem novos.”
A filarmónica australiana INXS
Divulgação/Universal Music
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Fonte G1

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