Influenciadora e atriz explica ao g1 sobre novos investimentos em sua curso de atriz e relembra atuação em ‘Travessia’, Chiara. Jade Picon fala sobre sua curso de empresária, influenciadora e de atriz
Barbara Gabrielle/Divulgação
Jade Picon tinha unicamente 11 anos quando criou as suas redes sociais e começou a sua trajetória uma vez que criadora de teor. Foi nessa estação também que conheceu o outro lado do trabalho uma vez que influenciadora o de ter de aprender a mourejar com as críticas que recebia desses canais, de redes e do YouTube.
E se alguém pensou que ela desistiria fácil, se enganou muito: ela entrou para o “Big Brother Brasil” em 2022, onde teve um embate direto com Arthur Aguiar, vencedor da edição.
Ela foi eliminada do reality, mas teve feitos ainda maiores. Além de recrutar mais fãs, ela conquistou o papel de Chiara, uma das protagonistas da romance “Travessia”, de Gloria Perez, na filete das 21h, logo para a sua estreia.
“Eu recebia críticas desde muito novidade e acredito que, ao longo dos anos, acabei construindo uma certa resiliência”, conta em entrevista ao g1.
“Mas uma coisa que a romance me trouxe muito foi lucidez emocional de conseguir diferenciar o que era uma sátira que estava unicamente querendo me machucar, falar mal, de uma sátira que, de roupa, eu poderia chupar alguma coisa e usar a meu obséquio.”
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Em seguida a estreia, a influenciadora decidiu investir de vez na sua curso uma vez que atriz. Depois de cursos feitos pelo Brasil, ela agora se dedica em aulas de atuação nos Estados Unidos.
Em abril, Jade participou de um curso no estúdio de Ivana Chubbuck, requisitada professora e preparadora de elenco de Hollywood. Ela já trabalhou com nomes uma vez que Charlize Theron, Brad Pitt, Halle Berry, Elisabeth Shue, entre muitos outros. “Pude me aprofundar e me destinar de uma maneira mais manente a tudo que estava aprendendo. Foi uma experiência muito enriquecedora.”
Jade Picon conversou com o g1 para falar sobre essa empreitada.
Jade Picon conversa com o g1 sobre seu investimento em atuação
Leo Fagherazzi/Divulgação
g1 – Porquê teve a teoria de ir aos EUA para os cursos?
Jade Picon – Sempre gostei de viajar para fazer cursos. Tive grandes oportunidades na minha vida de ir para fora para estudar inglês, estudar tendência, e já fazia um tempo que eu estava querendo fazer qualquer curso de atuação fora do país, para me desafiar mesmo. Eu fiz um cá no Brasil, no início do ano.
A teoria surgiu a partir do momento que eu estava olhando a minha agenda e vi que teria um evento em Novidade York e lembrei de uma semana que ia ter cursos em Los Angeles, tanto de inglês, quanto de atuação da Ivana Chubbuck. Era bom demais para ser verdade e na hora eu já comecei a me organizar.
g1 – O que você esperava das aulas?
Jade Picon – Sempre palato de me jogar nas experiências, né? Eu palato de falar que eu não crio muitas expectativas para as coisas, porque assim eu posso ser surpreendida.
Eu fui realmente ocasião para me jogar, aprender, ver o método [de Ivana] mais de perto. Eu já tinha lido o livro [Ivana é autora do livro ‘O poder do ator: A Técnica Chubbuck em 12 etapas’], e posso expor que foi maravilhoso. Pude me aprofundar e me destinar de uma maneira mais manente a tudo que estava aprendendo. Foi uma experiência muito enriquecedora.
g1 – Porquê eram as suas aulas?
Jade Picon – Fiquei dez dias em Los Angeles. Fazia o curso de inglês na secção da manhã e o de atuação, na secção da tarde e da noite. Passava o dia me dedicando a isso.
São aulas práticas e teóricas, mas uma coisa que eu acho muito bacana é a designação de cenas para duplas. Os alunos, todo mundo, têm tempo para se preparar e apresentar a cena. O professor dá o feedback e é sempre interessante, porque você aprende não só com o seu feedback que está recebendo da sua cena, mas também da cena dos outros, observando os outros.
Acho isso muito legítimo porque, muitas vezes, eu faço lição pessoal em que você acaba não tendo essa troca tão grande.
Jade Picon conversa com o g1 sobre sua trajetória
Barbara Gabrielle/Divulgação
g1 – Fazer a especialização nos EUA e estudar inglês podem indicar o início de uma curso internacional? Isso está nos seus planos?
Jade Picon – Tudo nessa vida que você faz buscando uma evolução, um aprendizagem, acaba sendo uma semente plantada. Mas, no meu momento, eu estou realmente focada em dar um passo de cada vez.
Evidente que foi um grande duelo, mas acho que é sempre interessante estar ocasião a novas experiências.
O inglês para mim é fundamental. Não só para minha curso, mas para as minhas viagens e para os outros planos que eu tenho. A internacionalização da minha curso é, sim, alguma coisa que eu tenho em vista, mas não para agora. Ainda tenho muito o que eu quero fazer no Brasil.
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g1 – Quais são os próximos passos para a sua curso?
Jade Picon – Hoje eu vejo a minha curso em três pilares, em que um agrega ao outro e se complementam, que é uma vez que atriz, no qual eu tenho me devotado a estudar e me aprofundar. É alguma coisa que eu libido continuar e que faz muito sentido para mim e sempre foi um sonho.
O segundo pilar é uma vez que influenciadora, que é de onde eu surgi e é onde eu consigo ter um contato mais direto com o meu público. É onde eu trabalho com as marcas e sou embaixadora.
E o terceiro pilar é uma vez que empresária, onde eu tenho a minha marca de roupa Jade² e estou com outros projetos também em curso.
Os próximos passos é seguir. Não me vejo fazendo zero que não esteja dentro desses pilares.
Acredito que agora, aos 22 anos, eu tenho o privilégio e a sorte de ter me encontrado no que eu senhor, no que eu palato de fazer, e os próximos passos são me destinar a esses três pilares, seja estudando, entrando em novos projetos, trabalhando com novas marcas, lançando novas coleções na minha marca. Eu acredito que agora eu tenho um oceano inteiro para explorar.
g1 – Na coletiva de prensa da estreia de “Travessia” [em setembro de 2022], você comentou que desde pequena esteve na mira de críticas e que já estava acostumada. Porquê você enxergou as críticas em relação ao seu trabalho? Quais foram as diferenças entre essas críticas e as que você recebia quando era mais novidade?
Jade Picon – Sim, realmente, eu recebia críticas desde muito novidade e acredito que, ao longo dos anos, acabei construindo uma certa resiliência. Mas uma coisa que a romance me trouxe muito foi lucidez emocional de conseguir diferenciar o que era uma sátira que estava unicamente querendo me machucar, falar mal, de uma sátira que, de roupa, eu poderia chupar alguma coisa e usar a meu obséquio.
Tenho certeza de que ninguém nasce perfeito, ninguém sabe tudo nessa vida. Você receber críticas e errar é oriundo, faz secção do processo de evolução, de aprendizagem.
Entrei de cabeça no projeto sabendo disso, sabendo que ia passar por isso, que faria secção, e que não adiantaria lutar contra alguma coisa que é mais potente que você. Consegui usar isso para o meu aprendizagem para que não me afetasse de uma maneira pesada, mas visto uma vez que secção do processo.
No final, para mim, a experiência foi muito enriquecedora e, em muitos aspectos, transformadora.
Jade Picon em ‘Travessia’
Divulgação/Orbe/Estevam Avellar
g1 – Você gostou de ter participado da romance?
Jade Picon – Eu amei ter participado da romance. Foi uma honra e uma montanha-russa de emoções. Foi uma realização de um grande sonho. E poder ver a minha evolução, uma vez que atriz e uma vez que pessoa também, foi gratificante.
Acredito que o mais legítimo, tirando toda a experiência e pessoas que eu tive o prazer de trabalhar, foi o roda histórico da Chiara. No final, a Chiara deu à luz, casou, terminou, foram muitas cenas de emoção. Logo, foi uma experiência muito desafiadora e transformadora também. Ver pronto, depois, também.
Com certeza a romance foi uma grande escola para mim, que eu pude desenvolver muito meu lado profissional e uma vez que pessoa.
g1 – Fazendo uma autoavaliação: você acha que foi precipitado encarar um papel desse porte na sua estreia uma vez que atriz? O que faria dissemelhante?
Jade Picon – Não enxergo uma vez que precipitado. Acredito fortemente que certas oportunidades aparecem uma vez na vida e que você não pode esperar o melhor momento ou o momento de você estar 100% pronto, porque isso, para mim, não existe. Isso acaba criando uma falsa teoria de um momento perfeito, em que você acaba só postergando as coisas. No momento que eu tive a oportunidade de realizar o teste para participar da romance, eu topei na hora.
Sabia que seria um grande duelo, mas eu acredito que o importante é se jogar e dar o seu melhor. É evidente que eu tive pânico, receio, mas é sobre também saber mourejar com seus medos e não perder uma oportunidade transformadora na sua vida por conta disso.
Sabia tudo que estava em jogo e as críticas que poderiam vir, o julgamento, mas para mim, zero disso era maior do que meu sonho.
g1 – Quando o Reynaldo Gianecchini estreou em “Laços de família”, nos anos 2000, sua primeira romance, ele recebeu muitas críticas e questionamentos sobre seu talento. Hoje, sem dúvidas, ele é considerado um grande ator. Em quem você se inspira?
Jade Picon – Eu tenho uma surpresa enorme por muitos atores e atrizes tanto no contextura pátrio, quanto internacional. Uma das atrizes que mais tenho surpresa é a Grazi Massafera, e ter tido a experiência de atuar ao lado dela na romance, sendo minha mãe, foi muito significativo para mim. Ela me ajudou com muitas coisas que, com certeza, vou levar para minha vida.
O Gianecchini também é um grande ator e uma curiosidade: um dos meus primeiros comerciais que fiz na vida, ainda criancinha, com cinco anos de idade, foi ao lado dele. Tenho um carinho e surpresa grandes por ele.
Foi alguma coisa que eu estava disposta a encarar e, para mim, olhando para trás hoje sou muito grata por ter tido essa oportunidade, por ter topado, porque sei que mudou minha vida.
Fonte G1
