João fonseca: não preciso pensar na pressão toda hora

João Fonseca: Não preciso pensar na pressão toda hora – 23/05/2025 – Esporte

Esporte

Em sua primeira entrevista coletiva em Roland Garros, João Fonseca respondeu a muitas perguntas sobre a pressão. Aos 18 anos, ele chega ao Acessível da França rodeado de expectativas, embora ainda seja o 65º do ranking mundial. É o preço do sucesso.

Ironicamente, as derrotas nas últimas semanas (ambas na primeira rodada, no Estoril, em Portugal, no final de abril, e em Roma, no início de maio) diminuíram um pouco a pressão sobre o tenista carioca. Mas a entrevista, assim uma vez que os primeiros treinos em Roland Garros, chamaram bastante a atenção da prensa internacional.

“Não é que eu não goste de falar sobre a pressão. Só acho que tenho que evitar, não preciso permanecer também pensando sobre isso o tempo inteiro, e sim no que eu tenho que fazer, trabalhar, melhorar, evoluir”, disse Fonseca, que estreará contra o número 31 do mundo, o polonês Hubert Hurkacz, um contendor difícil. O jogo provavelmente será programado para segunda-feira (26).

Uma vez que você lida com toda a atenção que recebe sendo tão jovem e novo no rodeio profissional?

Estou unicamente aproveitando minha vida profissional. Estou alcançando coisas boas. Sou jovem, logo estou aprendendo toda semana. Uma vez que eu lido? Vou dar o meu melhor. Tento focar na minha rotina, no que preciso fazer. Foco nas pessoas boas ao meu lado, me ajudando a invadir coisas boas. Estou aprendendo toda semana uma vez que me apropriar. As coisas estão seguindo seu próprio caminho. Unicamente foco nas minhas rotinas e jogo no meu tempo.

O que você aprendeu com sua campanha no Australian Open (chegou à segunda rodada) e o que pôde trazer para oriente torneio?

Acho que foi o maior estádio em que já joguei. Foi o primeiro jogador top 10 que enfrentei (derrotou o número 9, Andrei Rublev, na primeira rodada). A torcida era enorme. Aprendi uma vez que jogar nesses estádios. Foi uma experiência para mim. Minha primeira chave principal. Depois da Austrália, muita coisa mudou. Agora estou um pouco mais experiente nesse tipo de estado.

Uma vez que está seu nível de crédito neste momento?

Me sentindo muito. Tendo bons treinos. Ganhando sets contra jogadores muito bons. Me sentindo muito. Estou entendendo que o tênis é um esporte. Uma vez que qualquer outro esporte, você tem altos e baixos. Você não vai permanecer no topo o tempo todo. Às vezes você não está muito optimista. Precisa mourejar. Ao mesmo tempo, estou me sentindo muito optimista. Estou jogando muito muito. É minha primeira vez cá. É outra experiência. Uma vez que disse, quero aprender toda semana.

Qual superfície você considera sua melhor atualmente?

Uma vez que nasci no saibro, eu diria saibro. Mas depois do ano pretérito joguei muito mais à quadra dura. Joguei sete meses no duro direto. Estou meio que mais adequado ao duro também. Mas a superfície que quero jogar melhor é a grama. Portanto é meio que uma mistura.

Qual a diferença entre jogar no saibro e no duro no nível ATP?

Não sei. Na verdade não sei, porque joguei muito no saibro. Joguei uma semana que ganhei, em Buenos Aires. Mudei para o duro de novo. E depois mudei para o saibro novamente. Senti que minha cabeça, no início do torneio de saibro, [ainda] estava mais no duro. Estava jogando no saibro uma vez que precisava jogar no duro. Minha cabeça estava misturando um pouco. E agora estou me adaptando um pouco mais.

O trajo de estar um pouco mais rodeado, protegido, tem ajudado a mourejar com a pressão?

Com certeza. Uma vez que eu já disse em outras entrevistas, eu acho que é importante para mim agora, agora que eu estou jovem, em evolução, estar com pessoas boas que te ajudam a fortalecer, que tenham o mesmo objetivo de crescer. E eles estarem me protegendo de expectativas, de pessoas falando muito, eu acho que é muito bom. Eu tenho a mesma visão: quanto mais eu estiver focado no meu tênis, no que eu tenho que fazer nas minhas rotinas, e não focado na mídia, nas expectativas que as pessoas falam, nas comparações, acho que o meu tênis vai melhorar e eu vou ter uma curso mais bem-sucedida.

Uma vez que você trabalhou mentalmente as expectativas não atingidas em Roma e Madrid para chegar muito em Roland Garros? E uma vez que você lida com a saudade da família?

Eu sempre fui um garoto que senti falta da família, em longos dias. Ainda mais a gente que é da América do Sul, a gente tem dificuldade, porque a gente tem que vir para a Europa, ou para os Estados Unidos, já é mudança de fuso e horas de voo. Portanto eu tenho que permanecer realmente mais semanas cá, depois voltar, e quando volto, tenho pelo menos uma semana.

Sobre as giras no saibro: uma vez que eu já disse antes, o tenista, uma vez que qualquer outro desportista, tem altos e baixos. Acho que não era nenhum momento em que eu estava com falta de crédito. Oriente ano é um momento em que eu estou em evolução, obviamente, mas eu estou aprendendo ainda uma vez que mourejar com essa pressão toda. Acho que cada vez mais eu estou entendendo uma vez que mourejar, uma vez que enfrentar, e uma vez que jogar esses jogos difíceis, porque agora nesse nível, nesses torneios grandes, não vai vir um jogo fácil, e a gente sabe disso. Portanto todo jogo tem que ir com tudo. Essa semana agora, que eu estive no Rio, foi um pouco para refletir, e eu já estou me sentindo muito melhor dentro de quadra, mais à vontade, mais feliz e mais optimista também.

Uma vez que é jogar em Roland Garros pela primeira vez e o que achou do seu primeiro contendor, o polonês Hubert Hurkacz?

É sempre bom, Paris, foi o meu primeiro Grand Slam, uma vez que juvenil. Portanto, eu acho esse torneio maravilhoso acho o mais tradicional, mais bonito, pelo saibro, porque uma vez que eu já disse, eu nasci no saibro e porque eu palato do saibro, eu acho lindo. E Paris é dissemelhante, realmente é dissemelhante, e não é que eu não palato de falar sobre a pressão. Só acho que eu tenho que evitar, não preciso permanecer também pensando sobre isso o tempo inteiro, e sim no que eu tenho que fazer, trabalhar, melhorar, evoluir.

O jogo contra o Hurkacz vai ser muito difícil, um jogador com quem eu nunca treinei. Vai ser uma experiência novidade. Um jogador que é experiente no tour. Não é a melhor superfície dele, mas, do mesmo jeito, ele é um jogador top 30, já foi top 10, logo vai ser muito difícil.

Folha

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