Julgamento de diddy: as revelações das testemunhas até agora

Julgamento de Diddy: As revelações das testemunhas até agora

Celebridades Cultura

Julgamento, que continuará nos próximos dias, discute as denúncias contra o rapper, réu de associação ilícita, tráfico sexual e de liderar uma rede proibido de prostituição. Ilustrações mostram P. Diddy em tribunal durante julgamento
Nesta segunda-feira (12), se iniciou a período de alegações do julgamento do rapper e executivo Sean “Diddy” Combs. Recluso desde setembro, ele é réu de associação ilícita, tráfico sexual e de liderar uma rede proibido de prostituição. O músico se declara simples.
O julgamento, que continuará nos próximos dias, acontece em um tribunal no sul de Manhattan, em Novidade York. Veja a seguir um resumo do que aconteceu até agora. Se for sentenciado, Diddy pode pegar prisão perpétua.
1º dia
No primeiro dia de julgamento, os promotores apresentaram o caso ao júri. Explicaram quais são as acusações contra Diddy. Os supostos crimes abrangem o período de aproximadamente 2004 a 2024. Duas das acusações foram adicionadas um mês antes do julgamento.
Os promotores disseram que Diddy usou seu “poder e prestígio” uma vez que planeta da música para constranger mulheres física e emocionalmente, fornecendo drogas para mantê-las submissas nos chamados “freak offs”, festas com dias de duração regadas a orgias violentas e agressões.
Ele teria cometido esses crimes durante anos com a ajuda de uma rede de associados e funcionários, enquanto silenciava as vítimas por meio de chantagem e violência, incluindo sequestro, incêndio criminoso e agressões físicas.
Os promotores também alegaram violência sexual contra três mulheres. Pouco antes do julgamento, revelaram que Diddy rejeitou um concórdia judicial que poderia valer uma pena mais ligeiro do que uma pena. Eles não divulgaram os termos do concórdia proposto.
Cassie se emocionou em julgamento de P. Diddy
Elizabeth Williams via AP
A procuradora Emily Johnson alegou que, em uma freak off, Diddy pediu para que uma prostituta urinasse na boca de sua portanto namorada, a cantora Cassie Ventura, que teria ficado sufocada na situação. Ainda de concórdia com a promotoria, apesar de Cassie ter concordado, “era um tanto que ela não queria fazer”.
Cassie, tal qual nome lícito é Cassandra Ventura, foi a parceira romântica de Combs, que teve idas e vindas, por mais de uma dezena. Seu processo de 2023 contra Combs, alegando anos de injúria, incluindo estupro, deu início ao escrutínio que eventualmente levou ao seu processo.
A primeira testemunha a depor no julgamento foi Israel Flores. Ele trabalhava uma vez que segurança do hotel onde Diddy agrediu Cassie, em 5 de março de 2016. A violência foi registrada por câmeras do lugar, e o vídeo virou uma prova contra o rapper anos depois.
No julgamento, o Israel disse que naquele dia recebeu um relato de que havia uma mulher em transe no 6º caminhar. Ao verificar as câmeras, ele teria visto Diddy caminhando de um lado para outro. Ao chegar no sexto piso, Cassie estava no soalho e o músico em pé. O funcionário teria sugerido que os dois fossem para o quarto e notado que havia ali um vaso quebrado.
Mais tarde, ainda segundo a testemunha, Diddy tentou suborno. O músico teria mostrado ao segurança várias notas de quantia e pedido silêncio. O funcionário, porém, teria recusado e dito que os danos ao vaso seriam cobrados.
Ilustração de julgamento de Diddy, em maio de 2025
Elizabeth Williams/AP
Flores também afirmou que, dias depois, procurou imagens de vigilância do incidente, mas não encontrou.
Brian Steel, jurisperito de Diddy, perguntou ao segurança se ele chamou a polícia naquele dia. Uma vez que resposta, ouviu um “não”. A resguardo do músico também questionou o porquê alguns detalhes do relato de Flores só apareceram agora. O segurança alegou que não havia dito tudo.
Depois de Israel Flores, foi a vez de Daniel Phillip testemunhar. Segundo a filial de notícias Associated Press, ele disse que era um stripper e recebia de US$ 700 a US$ 6.000 para fazer sexo com Cassie enquanto Diddy observava e dava instruções, com o primeiro encontro ocorrendo em 2012.
Ele afirmou que parou de se encontrar com o parelha depois de ver Diddy jogar uma garrafa nela e depois arrastá-la pelos cabelos para um quarto enquanto ela gritava.
Xavier Donaldson, jurisperito de Diddy, tentou descredibilizar Phillip, debochando do slogan de seu macróbio serviço, “a melhor experiência de noite das mulheres”.
Cassie e Diddy em ilustração do julgamento desta terça (13)
Elizabeth Williams via AP
2º dia
Na terça (13), a cantora Cassie testemunhou que o magnata da música era poderoso, criticável e controlador, a agredia impiedosamente e ordenava que ela fizesse sexo “repugnante” com estranhos durante maratonas de vários dias, movidas a drogas, que ele chamava de “freak offs”.
Cassie se emocionou e precisou se reconstituir durante o prova, que durou tapume de cinco horas. Segundo a filial de notícias Associated Press, ela fez as alegações esmiuçando detalhes humilhantes dos quais diz ter vivido.
Ela descreveu um relacionamento turbulento de 10 anos com Diddy. Afirmou que o músico foi consumido pela violência e pela preocupação dele com uma forma de voyeurismo em que “ele controlava toda a situação”.
Prestes a dar à luz seu terceiro fruto, Cassie apoiava ocasionalmente as mãos na ventre prenha enquanto testemunhava. Entre seus apoiadores no tribunal estava seu marido, Alex Fine.
A cantora disse aos jurados que as exigências sexuais do rapper eram muitas vezes revoltantes e a fazia se sentir “fortemente objetificada”. Ela explicou que os suportou porque estava apaixonada.
Cassie também afirmou que o músico controlava todos os aspectos de sua vida, desde sua curso até sua moradia.
Ilustração do julgamento de Diddy, em maio de 2025
Elizabeth Williams/AP
3º dia
De volta ao tribunal, Cassie alegou na quarta (14) que, posteriormente tentar terminar com Diddy, ele invadiu seu apartamento em Los Angeles e a estuprou no soalho da sala.
Ela chorou em alguns momentos do prova. Segundo o site TMZ, a artista afirmou que durante o relacionamento com Diddy tentou se machucar para amenizar o sofrimento das violências que sofreu. Também disse que se drogava para suportar a situação.
Cassie também diz que, em 2023, começou a fazer terapia para mourejar com o traumatismo porque estava pensando em suicídio.
Naquele ano, ela chegou a terebrar um processo contra o rapper, mas horas depois voltou detrás, posteriormente selar um concórdia com o músico. No julgamento, ela revelou que o concórdia foi de US$ 20 milhões (tapume de R$ 118,1 milhões).
Segundo a filial de notícias Associated Press, Cassie disse que durante o namoro não sentia que poderia recusar as exigências dele de que ela tivesse “centenas” de encontros com profissionais do sexo — que ele assistia e controlava por horas e até dias. Ele ameaçava vazar vídeos que gravou dela em situações sexuais humilhantes.
“Eu temia pela minha curso. Temia pela minha família. É simplesmente constrangedor. É horroroso e repugnante. Ninguém deveria fazer isso com ninguém”, disse Cassie.
Cassie testemunhou sobre vários episódios de violência. Ela disse que, no início do relacionamento, em 2007, ele a agrediu repetidamente e a derrubou no soalho de um veículo com um golpe na cabeça. Em 2011, quando ele soube que ela estava se relacionando com o rapper Kid Cudi, ele teria chutado suas costas.
Posteriormente esse ataque de 2011, Cassie disse que mentiu para sua mãe no Natal, ao expressar que aquela era a primeira vez que ela foi agredida pelo rapper.
“Eu não conseguiria machucá-la daquele jeito”, afirmou cantora. “E foi terrível. Não é normal ser sempre machucada pela pessoa que você nutriz — que diz que te nutriz.”
Ilustração do julgamento de Diddy, em maio de 2025
Elizabeth Williams/AP
4º dia
Na quinta-feira (15), Cassie começou a ser interrogada pela resguardo de Diddy. Ela foi pressionada a ler em voz subida suas próprias mensagens explícitas para o ex-namorado, incluindo textos que a mostravam expressando libido por sexo grupal regado a drogas que, de concórdia com seu prova anterior, a deixou traumatizada.
Segundo a filial de notícias Associated Press, os advogados de Diddy tentaram retratar Cassie perante o júri uma vez que uma pessoa disposta e ávida do estilo de vida sexual do magnata.
A resguardo alegou que, embora ele pudesse ser violento, zero do que fez se configurava uma vez que uma atividade criminosa.
Uma das trocas de mensagens expostas era de agosto de 2009. Nela, o músico pergunta quando ela queria reencontrá-lo, e ela responde: “Estou sempre pronta para surtar”. Dois dias depois, Cassie enviou uma mensagem explícita e ele respondeu com grande expectativa. Ela respondeu: “Eu também, só quero que seja incontrolável”.
“Eu senhor nossos FOs [freak offs] quando nós dois queremos isso”, disse Cassie em 2017, em uma mensagem enviada ao rapper. No julgamento, Cassie explicou: “Eu diria que ‘FOs amorosos’ eram unicamente palavras naquele momento.”
A advogada Anna Estevao liderou o interrogatório a Cassie. Ela alegou que a cantora sentia ciúmes de Diddy com outras mulheres. Cassie respondeu que, enquanto ele a proibia de encontrar outras pessoas, as mesmas regras não se aplicavam a ele.
Estevao perguntou se era “justo expressar” que a curso de Diddy foi arruinada depois que a cantora o processou em novembro de 2023, tornando público pela primeira vez o noção de “freak offs”.
“Eu posso entender que sim”, afirmou Cassie, em resposta ao questionamento.
Cassie reclamou que os jurados não estavam ouvindo o contexto completo das mensagens que a resguardo estava destacando, dizendo: “Há muita coisa que pulamos”.
Ilustração mostra Sean ‘Diddy’ Combs em tribunal durante julgamento
Reprodução/Reuters
5º dia
Na sexta-feira (16), a resguardo do rapper abordou a relação tumultuada entre ele e a cantora. Mais uma vez, segundo a filial de notícias AFP, os advogados do músico tentaram mostrá-la uma vez que uma pessoa volúvel.
Anna Estevao, advogada de Diddy, tentou diminuir a credibilidade de Cassie, ao enfatizar a duração do relacionamento, sua decisão de permanecer com o rapper apesar da violência e das coações, e o comportamento da padrão.
“Vou te matar”, diz Cassie em um áudio a um varão que ela achava que tinha um vídeo de uma das “freak-offs”. A gravação foi exibida ao júri, e a cantora não contestou o teor e manteve a calma.
A resguardo insistiu na sujeição do parelha de drogas e medicamentos. Com a ajuda de e-mails e mensagens de texto do início da dezena de 2010, os advogados mostraram que houve vezes em que Cassie participou e planejou detalhes de orgias voluntariamente.
Diante do júri, foram lidas mensagens trocadas pelo parelha, algumas com teor explícito. Cassie disse que participou das orgias porque estava apaixonada e porque queria aprazer Diddy, até o momento em que começou a sentir que não tinha “muitas opções”.
A cantora Dawn Richard também depôs no julgamento desta sexta. Ela testemunhou ter presenciado Diddy agredir Cassie fisicamente em diversas ocasiões, segundo a filial de notícias Associated Press.
Dawn disse que, em um encontro na lar de Diddy em 2009, o músico estava furioso e tentou assestar Cassie na cabeça com uma frigideira. A ex do rapper teria desviado do golpe e portanto se encolhido em posição fetal no soalho.
“Ele começou a socá-la e chutá-la… no corpo e na cabeça”, disse Dawn, acrescentando que Diddy passou o braço em volta do pescoço dela e a mão em sua cabeça para arrastá-la em uma escada.
“Fiquei com pavor por ela e com pavor de fazer qualquer coisa”, continuou, explicando que não tentou intervir ou invocar a polícia, porque “nunca tinha visto zero parecido antes”.
Posteriormente a saída do tribunal, Cassie divulgou uma enunciação por meio de seu jurisperito dizendo que esperava que seu prova ajudasse outras pessoas a “se curarem do injúria e do pavor”.
“Para mim, quanto mais eu me curo, mais consigo me lembrar”, disse ela. “E quanto mais eu consigo me lembrar, mais não esquecerei.”

Fonte G1

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