Katy Perry Diz Que Rock In Rio Será último 'show

Katy Perry diz que Rock in Rio será último 'show desse tipo' em sua carreira; leia entrevista ao g1

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Cantora também sobre uma vez que ela quer ser vista pela geração Z, uma vez que lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
Principal atração do Rock in Rio desta sexta-feira (19), Katy Perry está de volta ao Brasil pela quarta vez. A cantora sobe ao Palco Mundo no mesmo dia em que lança seu sexto álbum, “143”.
“Nunca mais farei esse tipo de show novamente. Será somente para o Brasil e para meus fãs brasileiros. É uma vez que uma forma de retribuir todo o paixão e momentos em que eles estiveram lá por mim”, disse ela ao g1, em entrevista gravada no estúdio músico do reality “Estrela da Mansão”, da TV Orbe.
O Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Na entrevista, Katy explica uma vez que a apresentação no Rock in Rio representa uma novidade era de seu trabalho. O show acontece em meio a uma crise da cantora — em termos artísticos, de sucesso e de reputação — e deve reunir diferentes fases de sua curso, de seu primeiro disco (“One of the Boys”) ao último (“143”).
A cantora fala ainda sobre uma vez que ela quer ser vista pela geração Z (os nascidos entre 1995 e 2010), uma vez que lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Também comenta sobre suas performances sensuais e seu hit “I Kissed a Girl”, cantiga que hoje ela enxerga uma vez que estereotipada.
Katy Perry comenta desafios para se manter no topo
Leia a seguir a entrevista completa.
g1 – Recentemente, você disse que o “143” é o álbum dance que você sempre quis fazer. Em termos musicais, qual é a maior diferença entre o pop do “143” e o pop de seus outros álbuns?
Katy Perry – Acredito que, talvez, leste seja um pouco mais… Ele te teletransporta para um espaço, tem muitos ritmos, e algumas músicas são mais simples. É para que você possa se perder ali, trespassar de si mesmo e voltar ao seu corpo, somente sentir e ser a robustez. Oriente álbum é simplesmente um disco referto de luz, paixão e alegria. Há ali uma robustez feminina divina, com um toque de sensualidade e um pouco de narrativa sobre todo o paixão que recebi posteriormente o promanação da minha filha. Logo, ele passa por tudo isso.
Talvez, no pretérito, a minha música tivesse uma narrativa mais profunda, um tanto que eu vou voltar a fazer e sempre farei, mas ‘143’ foi feito para ser um tanto experimental.
g1- Katy, você foi a primeira popstar de quem me tornei fã, músicas uma vez que “I Kissed a Girl” e “Hot N Cold’ marcaram secção da minha vida. Só que não são todos os jovens da geração Z que conhecem suas canções. Logo, uma vez que é para você saber esses jovens e uma vez que acha que eles te veem?
Katy Perry – Muito, alguns deles conhecem as músicas, mas não sabem quem as canta, mormente porque eu não estive em turnê [nos últimos anos] devido à Covid e por motivo da minha filha. Faz seis anos desde que estive cá, no Brasil. É muito tempo, sabe? Você podia ter 10 anos naquela estação e, agora, 16. É um clima completamente dissemelhante porque, a essa fundura, você já é praticamente um jovem adulto.
Logo, eu estou cá e vou fazer o meu predilecto, maior e mais personalizado show para o Brasil. Nunca mais farei esse tipo de show novamente. Será somente para o Brasil e para meus fãs brasileiros. É uma forma de retribuir todo o paixão e momentos em que eles estiveram lá por mim. Eles literalmente estiveram comigo por toda a minha vida. Logo, é para isso que estou cá. E acho que, sabe, haverá novos fãs ao longo do caminho, talvez alguém que conheça, um colega, me apresente a eles e, assim, eles vejam do que se trata. Logo, também se conectarão com as músicas com quem eu sou.
Mas, sim, hoje em dia há muito mais opções, muito mais coisas para chupar e muito mais demanda pela atenção de todos. Logo, estou fazendo isso em grande estilo, e acho que ninguém vai olvidar essa performance.
g1 – Você gosta de seguir as paradas musicais? Quando você lança uma música, fica ansiosa conferindo os números de streaming, olhando uma vez que está sendo a audiência nas plataformas?
Katy Perry – Eu acho que eu realmente entrava no jogo. Isso mudou depois que lancei o álbum “Witness”, que foi uma vez que uma limpeza do paladar para tudo, e foi meu libido de evoluir uma vez que artista, fazer um tanto novo, mudar, tipo um extremo oposto, porque não queria continuar me repetindo, me repetindo, me repetindo. Acho que foi um tanto em que naturalmente evoluí naquele período, e foi um processo, às vezes instável, mas tem sido lindo. Tudo isso é lindo.
Para mim, sou somente criativa, uma artista. Tenho dentro de mim essas ideias, músicas e mensagens que quero colocar para fora. Tenho outro álbum em mente há mais de cinco anos, que sei que está cá, pronto para trespassar. Está tudo visível, está cá, pronto para aterrissar, sabe? Está pronto. Oriente é somente o meu processo. Se as pessoas o amarem, é incrível. Se não for para elas, há muito para ouvir e chupar hoje em dia, uma vez que disse, elas podem escolher o que quiserem.
g1 – Muitas pessoas criticam performances sensuais de cantoras pop, porque, a indústria músico sempre sexualizou as mulheres. E você faz performances sensuais. Alguma vez você já se sentiu pressionada para ser sexy no palco, ou logo, pressionada a não ser sexy no palco?
Katy Perry – Não, eu sempre fiz isso por vontade própria e também para ser brincalhona com isso. Usar essa robustez, feminilidade divina com a qual agora estou definitivamente conectada. Me sinto muito conectada, ancorada, uma mulher. Sinto uma vez que se estivesse pretérito por essa transformação. É quase uma vez que se eu tivesse me tornado uma mulher quando tive minha filha. Finalmente, entendi o que tudo significava e o poder que nós temos. Acho que o sexo é poderoso, ser sensual é poderoso. Acho que o sexo é a origem de todos nós. Você não existiria sem sexo. Eu não existiria sem sexo. Fomos criados porque as pessoas fizeram sexo.
g1 – Em 2018, você disse que, se pudesse, reescreveria “I Kissed a Girl”, porque, ao longo dos anos, você começou a perceber alguns estereótipos nas letras. Uma vez que você se sente sobre isso hoje em dia?
Katy Perry – Acho que sempre vamos olhar para trás na história e ver… É tão necessário crescer. Coisas que aconteceram cinco anos detrás já mudaram. Dez, quinze anos detrás… Estamos todos em manente evolução, em uma jornada de prolongamento manente. A diferença é que, uma vez que artista, minha jornada é feita sob os holofotes. Logo, quando eu erro, ou não entendo um tanto, todos estão lá para ver, o que é ok, porque todo mundo passa por isso.
Sou grata por ter uma equipe incrível ao meu volta que pode falar comigo de forma franca e direta. Eu aprendo ao longo do caminho, e algumas coisas que fiz há dez anos, não faria hoje. Mas acho que isso vale para qualquer um que queira evoluir com a mente e o coração. Evoluir uma vez que ser humano.

Fonte G1

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