Lenny Kravitz: Como Será O Show Do Cantor No Brasil

Lenny Kravitz: como será o show do cantor no Brasil – 14/11/2024 – Ilustrada

Celebridades Cultura

Lenny Kravitz traz seu show ao Brasil pela quinta vez. Será uma apresentação única, no dia 23 de novembro, no Allianz Parque, em São Paulo. Na turnê mundial, ele surfa uma vaga de sucesso com a repercussão de seu décimo segundo álbum, “Blue Electric Light”, lançado em maio. Ele não recebia críticas tão favoráveis desde “It Is Time for a Love Revolution”, de 2008.

Na primeira vinda ao país, em 2005, deu quatro shows: Porto Jubiloso, São Paulo, Brasília e Rio. Depois, em 2007, fez data única no Rio. Seus retornos seguintes se deram em festivais: no Rock in Rio, em 2011, e no Lollapalooza paulistano, em 2019.

O que surpreende nesses cinco anos longe do Brasil é Kravitz permanecer sem visitar a quinta que comprou e já frequentou bastante em Duas Barras, na região serrana do Rio de Janeiro. Na entrevista, ele disse que deve passar por lá.

Ele afirma ter planos de voltar ao sítio mais vezes, mas desde fevereiro deste ano disponibilizou a propriedade para curtas temporadas de aluguel, a quem se dispuser a remunerar uma diária de R$ 18 milénio (R$ 25 milénio nos feriados).

A quinta, comprada pelo cantor em 2007, foi uma plantação extensa de moca no século 18. Hoje a propriedade está avaliada em R$ 12 milhões e, além de muitas áreas de plantação, tem piscinas, um campo de futebol, uma liceu completa e um estúdio de gravações.

Todas as construções dentro da quinta foram recuperadas e redecoradas pelo Kravitz Design, escritório criado por ele que tem clientes em várias partes do mundo. Alguns víveres cultivados ali são enviados aos Estados Unidos para consumo do próprio cantor ou comercializados por lá.

Essa propriedade rústico dá mais credibilidade ao oração do cantor sobre uma predileção próprio por tocar no país. “Eu senhor o Brasil. O Brasil está no meu coração, eu escolhi ter meu lugar nessa terreno. Vou fazer uma segunda tempo desta mesma turnê aí, com outros shows. Pode redigir.”

Dentro da discografia de Kravitz, ele nunca tinha ficado tanto tempo sem lançar um álbum. Seis anos se passaram desde “Raise Vibration”, de 2018. “Depois que gravei esse álbum, excursionei por dois anos, e depois fiquei mais dois semoto por pretexto da pandemia. Logo, na verdade, o novo disco teve um período de produção de menos de dois anos, não foi muito demorado. Mesmo durante a pandemia eu fiz muitas músicas.”

As canções de “Blue Electric Light” trazem as doses habituais de rock, pop e R&B presentes em sua fórmula. Mas é seu álbum mais funkeado, quase dançante. Já tem três hits globais, “TK421”, “Human” e “Paralyzed”. Kravitz não é o tipo de compositor que acumula muitas canções. Não tem um baú repleto de ideias rascunhadas.

“Quando estou na estrada, eu não costumo inventar muita coisa. Quase zero. Fico concentrado na performance no palco, passo muito tempo analisando o que fiz no show anterior e o que preciso fazer no próximo. Quando acabo uma turnê, meu corpo e minha psique carregam informações e emoções acumuladas. Aí as novas canções começam a comparecer para mim.”

Multi-instrumentista, ele é capaz de gravar um disco inteiro sozinho, mas desde o início da curso leva ao estúdio um parceiro permanente: o guitarrista Graig Ross. Sobre o método de trabalho da dupla, revela que depende de cada música. Em algumas faixas, faz tudo sozinho. Às vezes, divide as coisas com Ross, que toca alguns instrumentos, principalmente guitarras.

“Ele é um grande engenheiro de som, por isso cuida dessa secção. Nós compreendemos muito um ao outro, uma vez que colaboradores criativos e uma vez que seres humanos. Logo não precisamos conversar muito, eu o entendo e ele sabe o que eu estou tentando fazer. Logo que proponho uma coisa ele reage exatamente com o que eu estava buscando. Há uma coisa inexplicável entre nós.”

Na turnê atual, Kravitz tem tocado 17 ou 18 músicas em cada show. Além dos três destaques do novo álbum, inclui seus maiores hits. Costuma principiar a noite com “Are You Gonna Go My Way” e fechar com “Let Love Rule”. Estão sempre na lista “Again”, “Fly Away” e o cover da filarmónica Guess Who que ele tornou mais famoso do que o original, “American Woman”.

Nunca ele tinha incluído tantos festivais em suas turnês. Segundo ele, isso dificulta bastante que o repertório mude de um show para o outro.

“A gente muda unicamente uma coisa cá ou ali. Os festivais são complicados. Temos um tempo restringido para o set e às vezes não permitem uma passagem de som decente. Nos festivais, precisamos tirar algumas coisas para encaixar o show no tempo oferecido, mas sem chance para substituições, porque não temos tempo para ensaiar alternativas.”

Kravitz derrama elogios à filarmónica que o acompanha, com Ross avante. “Meus músicos são pessoas maravilhosas. Mesmo trabalhando duro, todos têm uma atitude muito generosa. O que eu procuro neles? Meu show abrange muitos estilos, portanto quero músicos que toquem esses estilos de um modo verdadeiro.”

O show em São Paulo terá participação de Frejat e de duas cantoras, a britânica Lianne La Havas e a brasileira Liniker, última atração anunciada. “Eu vi o show de Liniker em Paris, no ano pretérito. Nos encontramos depois do show, aquele bla-bla-blá. Quando começamos a contemplar os nomes de convidados para terebrar em São Paulo, o nome dela apareceu e eu fiquei feliz que ela possa se juntar a nós.”

Kravitz começou a curso fonográfica em 1989, com “Let Love Rule”. Apesar de ter atravessado todas as mudanças no mercado da música desde portanto, ele se mantém leal a gravar álbuns. Nunca solta uma música isolada para as plataformas, unicamente singles extraídos de álbuns.

“As canções chegam para mim em blocos, elas não chegam sozinhas. Uma teoria vai puxando outra para uma novidade música. Logo acredito que juntas elas contam uma história, ou pelo menos criam um envolvente, uma atmosfera compartilhada. Eu cresci ouvindo álbuns. Escutar uma filete solta numa playlist é ok, mas acho que um álbum é uma vez que um livro, uma pintura, uma estátua. Ouvir os álbuns de um artista é vê-lo crescer, é captar seu espírito.”

Folha

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