Os líderes dos 27 países da União Europeia (UE) e Volodymyr Zelensky se reúnem nesta quinta-feira (6), em Bruxelas, para uma cúpula extraordinária sobre a Ucrânia, com o objetivo de substanciar a resguardo europeia, em seguida a contenda entre Donald Trump e o presidente ucraniano na Moradia Branca.
As lideranças da União Europeia vão tentar chegar a um consenso sobre as primeiras medidas para tornar a Europa mais soberana, autônoma e equipada na extensão de resguardo e segurança. O encontro ocorre em um momento em que ainda há tensões entre o governo norte-americano e o ucraniano. A guerra na Ucrânia, iniciada pela invasão russa, já dura três anos e duas semanas.
No encontro, os líderes da UE vão se comprometer a “açodar a mobilização de instrumentos e financiamentos necessários” para tornar o conjunto comunitário “mais poderoso e capaz no domínio da segurança e da resguardo, contribuindo positivamente para a segurança global e transatlântica e complementando a Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte]”.
Na carta-convite enviada aos líderes, o presidente do Recomendação Europeu, António Costa, disse esperar “as primeiras decisões para pequeno prazo” – o que passa pela concordância política, de cada país e do conjunto, em gastar mais com resguardo.
Em um contexto geopolítico totalmente mudado pela posição do presidente dos Estados Unidos, a Percentagem Europeia apresentou um projecto para “rearmar a Europa”, com o objetivo de mobilizar murado de 800 bilhões de euros (€).
Entre as possibilidades mencionadas está a de os Estados-membros aumentarem significativamente as suas despesas militares sem que isso entre na conta uma vez que déficit.
“A Europa enfrenta um transe simples e inopino em uma graduação que nenhum de nós vivenciou em sua vida adulta”, afirmou Ursula von der Leyen em epístola dirigida aos líderes das 27 nações da UE.
A Percentagem Europeia – órgão executivo do conjunto – também apresentou propostas que, segundo Ursula von der Leyen, poderiam mobilizar até € 800 bilhões de euros para a resguardo europeia, incluindo um projecto para obter até € 150 bilhões de euros para emprestar aos governos da UE.
Rearmar a Europa
O projecto “rearmar a Europa” baseia-se em cinco aspectos financeiros: um novo instrumento no contexto da União Europeia para circunstâncias extraordinárias (uma vez que o criado para ajudar países com empréstimos em condições favoráveis durante a covid-19 para evitar o desemprego); a ativação da cláusula de salvaguarda pátrio das regras orçamentárias para evitar déficits excessivos (para aumento da despesa pública com resguardo em no supremo 1,5% ao ano); a reintegração de verbas de outros fundos (uma vez que da Coesão); verbas do Banco Europeu de Investimento e ainda capital privado.
Entre 2021 e 2024, a despesa totalidade dos Estados-membros na extensão de resguardo aumentou mais de 30%, chegando a um montante estimado de € 326 bilhões, o equivalente a respeito de 1,9% do Resultado Interno Bruto (PIB) da União Europeia.
Na carta-convite enviada aos chefes de Governo e de Estado do conjunto, o presidente do Recomendação Europeu, António Costa, afirmou que existe “uma novidade dinâmica, que deverá conduzir a uma tranquilidade global, justa e duradoura” na Ucrânia.
A reunião de eminente nível desta quinta-feira visa discutir as contribuições europeias para as garantias de segurança necessárias à Ucrânia, com o objetivo de fortalecer o país na mesa de negociações para o término do conflito.
As 27 nações que compõem o conjunto querem agora substanciar esse escora e iniciar a estudar mais ajuda financeira para a resguardo militar do país.
Zelensky
O presidente ucraniano se juntará aos líderes da União Europeia na cúpula em Bruxelas. No entanto, a prova de solidariedade pode ser prejudicada pela recusa da Hungria em subscrever uma enunciação de escora a Kiev.
Quase todos os líderes da União Europeia estão empenhados em tranquilizar Zelensky, para que ele siga contando com o escora de Bruxelas, depois do confronto com Trump na Sala Oval na semana passada, que levou a Moradia Branca a suspender a ajuda militar à Ucrânia.
No entanto, os 27 países ainda não conseguiram chegar a um conciliação sobre uma proposta apresentada pela superintendente da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, que estabelece um valor para a ajuda militar à Ucrânia em 2025.
O objetivo será fornecer pelo menos € 30 bilhões de euros neste ano, assim uma vez que em 2024.
Desde o início da guerra em fevereiro de 2022, a União Europeia e seus Estados-membros já disponibilizaram quase € 135 bilhões de euros em escora à Ucrânia, incluindo murado de € 49 bilhões para as forças armadas ucranianas, tendo ainda avançado com 16 pacotes de sanções contra a Rússia.
O projecto Rearmar a Europa prevê que cada Estado-membro contribua de conciliação com a dimensão da sua economia, em meio a queixas dos Estados nórdicos e bálticos e dos Países Baixos de que alguns países maiores, uma vez que França, Itália e Espanha, não estão fazendo o suficiente.
Paris, Roma e Madrid rejeitam essas acusações, argumentando que as estimativas públicas não refletem o verdadeiro valor da sua ajuda militar à Ucrânia.
No entanto, não está simples se o texto sobre a Ucrânia será reconhecido por unanimidade, com prenúncio de veto do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, um dos principais aliados de Trump e que também mantém laços de amizade com o Kremlin.
Em epístola enviada a António Costa no sábado (1°), Orbán afirmou que há “diferenças estratégicas na nossa abordagem em relação à Ucrânia que não podem ser ultrapassadas”.
Zelensky e Macron
Na quarta-feira (5), Volodymyr Zelensky demonstrou escora à “visão clara” de seu homólogo gaulês, Emmanuel Macron, para uma tranquilidade na Ucrânia com garantias de segurança “fortes e de longo prazo”.
Em oração no Palácio do Eliseu, o superintendente de Estado gaulês defendeu que “o caminho para a tranquilidade não pode passar pelo descuramento da Ucrânia”, e que a tranquilidade “não pode ser construída a qualquer preço e sob o comando russo, e não pode ser a capitulação da Ucrânia”.
Zelensky recorreu mais tarde às redes sociais para agradecer a Macron “pela sua visão clara e pelos esforços conjuntos para inferir a tranquilidade”.
“A tranquilidade tem de ser real e não exclusivamente teórica – não pode valer a capitulação ou o colapso da Ucrânia. Tem de ser justa, fiável e duradoura, e só pode ser alcançada através de garantias de segurança fortes e de longo prazo – para a Ucrânia, a Europa e o mundo inteiro”, frisou o presidente ucraniano na rede social X.
O governo de Donald Trump – que tomou a iniciativa de negociar diretamente com a Rússia uma solução para o conflito – tem defendido que a assinatura de um conciliação entre Washington e Kiev para exploração de minerais ucranianos por empresas norte-americanas constitui garantia de segurança.
Washington aumentou a pressão sobre Zelensky para assinar o conciliação de exploração de minerais uma vez que primeiro passo para um cessar-fogo, mas Kiev considera que são necessárias mais garantias de segurança e uma visão de longo prazo para o término das hostilidades.
No contexto de aproximação entre Moscou e Washington, Macron disse que irá se reunir em Paris, na próxima semana, com os chefes de Estado-Maior dos países dispostos a prometer a tranquilidade na Ucrânia.
“Perante levante mundo de perigos, seria uma loucura permanecer uma vez que testemunha”, acrescentou o superintendente de Estado gaulês.
Para Macron, a tranquilidade na Ucrânia “pode também implicar no envio de forças europeias”, que “não iriam combater hoje, não iriam combater na traço da frente, mas estariam lá, mal a tranquilidade fosse assinada, para prometer o seu pleno saudação”.
“A prenúncio russa está aí e nos afeta”, sem “saber fronteiras”, acrescentou Macron, que anunciou “investimentos adicionais” na resguardo europeia sem aumentar os impostos.
“Os Estados-membros poderão aumentar as suas despesas militares sem que isso seja tido em conta no seu déficit.”
Ao se referir aos “acontecimentos históricos em curso que estão virando a ordem mundial de pernas para o ar”, o presidente gaulês falou da “situação internacional e das suas consequências” para a França e para a Europa.
“Os Estados Unidos, nosso coligado, mudaram sua posição sobre esta guerra, apoiam menos a Ucrânia e estão lançando dúvidas sobre o que vai intercorrer a seguir”, sublinhou Macron, acrescentando que a Europa está “entrando em uma novidade era”, em que a segurança e a prosperidade são incertas.
Macron, anunciou ainda que quer “transfixar o debate estratégico” sobre a proteção da Europa pelas armas nucleares francesas com os aliados dispostos a prometer a tranquilidade na Ucrânia e a proteção do continente europeu.
“Respondendo ao apelo histórico do porvir chanceler boche [Friedrich Merz], decidi transfixar o debate estratégico sobre a proteção dos nossos aliados no continente europeu pela nossa capacidade de dissuasão”, declarou o Presidente gaulês.
A França é a única potência nuclear da União Europeia e o superintendente de Estado gaulês afirmou recentemente estar pronto para um “diálogo estratégico” para que os países europeus deixem de estar dependentes da dissuasão norte-americana para fazer frente às ameaças da Rússia, que continua a apostar no rearmamento, e proteger o continente europeu.