Há murado de dois anos, “Material Girl” se tornou a música mais ouvida por jovens em vídeos do TikTok, rede social que tem seu principal público nascido por volta dos anos 2000, isto é, a geração Z.
O hit embalou uma trend, uma vez que são chamadas as tendências virais, em que os usuários filmavam parentes desprevenidos, uma vez que pai, mãe e avó, e adicionavam ao vídeo uma sequência de fotos antigas onde todos apareciam jovens e sensuais nos mesmos anos 1980 em que Madonna lançou a fita, uma vez que segmento do álbum “Like a Virgin”.
Isso poderia ser só uma aleatoriedade nostálgica, mas sinaliza que Madonna expandiu seu séquito de fãs para as novas gerações no mesmo ritmo em que envelheceu e consolidou a curso de 40 anos.
Agora, a cantora se prepara para reviver essa trajetória em um show gratuito na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no próximo sábado (4), 12 anos depois sua última apresentação no país, no estádio do Morumbi, em São Paulo.
No YouTube, a geração Z, nascida quando Madonna lançava “Ray of Light”, de 1998, ou “Music”, de 2000, responde por mais de 43% dos inscritos do ducto da cantora, com pouca disparidade de gênero. Quem vem em seguida, com 32,7% do montante, é o público que tem de 25 a 34 anos. Os mais velhos, de 35 a 44 anos, compõem exclusivamente 13,8% dos seguidores da artista na plataforma de streaming de vídeo.
Os dados analisados pela reportagem são da Chartmetric, start-up americana que capta dados musicais das principais plataformas digitais e vende serviços para a indústria fonográfica. Eles foram coletados no dia 24 de abril, a respeito de duas semanas do show da artista marcado no Rio de Janeiro.
As métricas estudadas apontam que Madonna, símbolo da libertação sexual feminina e considerada uma das “mães” dos homens gays, conseguiu manter a relevância entre as novas gerações. É um feito conquistado não somente por sua flexibilidade em adotar estilos que acompanharam diferentes tendências da tendência e da indústria músico nos anos 2000, mas também por seu legado.
Não é preciso ser fã assíduo da artista para reconhecer sua relevância na resguardo da comunidade LGBTQIA+ quando pouco se falava de representatividade de minorias, que hoje se tornou uma das principais apostas do mercado de cultura e entretenimento.
Essa foi uma máxima que a cantora expressou uma vez que ninguém havia feito em faixas uma vez que “Vogue” e “Express Yourself”, tidos pelo público uma vez que hinos de autoafirmação, que talvez não por contingência seja um dos principais valores dos jovens.
Os dados também mostram que, em termos absolutos, o Brasil é o segundo mercado para Madonna no YouTube. O país concentra 15% de seus inscritos, equivalentes a respeito de 1 milhão de pessoas, detrás exclusivamente dos Estados Unidos.
Os fãs brasileiros são ainda seu principal público no Instagram, e São Paulo é a terceira cidade do mundo que mais consome a obra da diva pop americana. Já no Spotify, a principal plataforma de streaming de música hoje, mais de meio milhão de pessoas escutou suas músicas no último mês.
E a capital paulista não está muito detrás das primeiras cidades do ranking. Londres, a principal ouvinte, tem exclusivamente murado de 70 milénio ouvintes a mais, e Santiago, a segunda, tem 36 milénio. O Rio de Janeiro está na 17ª posição neste ranking, com 250 milénio fãs que a
escutam mensalmente no serviço.
Com a dimensão do Brasil e os hábitos intensos de consumo de internet da população, a liderança em audiência é até esperada para artistas dessa magnitude. O país também aparece uma vez que principal mercado de outras divas pop com shows recentes ou previstos no Brasil, uma vez que Beyoncé, que fez aparição surpresa em Salvador no ano pretérito, Taylor Swift e Billie Eilish, que também se apresentaram nos últimos anos, ou Katy Perry e SZA, com shows neste ano.
Considerando o universo aproximado de usuários de YouTube no Brasil —segundo projeção da Statista, um número próximo dos 144 milhões—, o país se manteria no topo, com murado de 730 ouvintes a cada 100 milénio. Vale ressaltar que não é necessário ter uma conta para utilizar a plataforma, mas sim para se inscrever no ducto da cantora.
A setlist prevista para o show em Copacabana, com base em apresentações anteriores em outros países, abarca várias eras da diva pop, de seu primeiro álbum, que lançou hits uma vez que “Holiday” e “Borderline”, em 1980, até suas produções recentes, uma vez que “Living for Love”, do álbum “Rebel Heart”, de 2015, sem deixar de fora clássicos uma vez que “Like a Prayer”, “Open Your Heart”, “Live to Tell”,
“Like a Virgin” ou “La Isla Formosa”.
Em uma estudo feita a partir de dados e métricas do Spotify, a escolha de músicas da turnê sugere que o público pode esperar por um show altamente veemente. Também é esperado que seja um espetáculo muito dançante, com músicas mais felizes do que de tom depressivo.
A uma semana do show no Rio de Janeiro, a fita mais tocada de Madonna no Spotify é o single “Popular”, lançado há murado de três anos com The Weeknd e Playboi Carti, que acumula por volta de 737 milhões de reproduções no Spotify. Já “Frozen”, de 2003, e “Back that Up to the Beat”, de 2022, estão na terceira e na quarta posição, respectivamente.
Considerando as dez faixas mais populares hoje na plataforma de streaming, a mais antiga da lista, por motivos não muito secretos, é “Material Girl” —que, por ora, não é esperada na apresentação brasileira.
Uma vez que observar ao show de morada
O show será transmitido ao vivo pela Orbe. Na televisão ensejo, vai ao ar depois a romance das nove. Será transmitido ainda no Multishow, que fará um esquenta com a exibição de clipes, e pelo Globoplay, que terá sinal lhano para não assinantes da plataforma.
A transmissão contará com murado de 30 câmeras, sob a direção de Pedro Secchin em parceria com Jonas Akerlund, um diretor de videoclipes suecos que é parceiro de longa data da artista americana.