Mercedes Tentar Voltar Ao Topo No Adeus De Hamilton

Mercedes tentar voltar ao topo no adeus de Hamilton – 19/02/2024 – Esporte

Esporte

Toto Wolff, dirigente da Mercedes, costuma fazer uma semelhança sobre escalar o monte Everest para descrever o esforço de sua equipe nos últimos dois anos para entender o desempenho da Red Bull e, principalmente, de Max Verstappen. Ele fez isso novamente na semana passada quando a escuderia alemã revelou o carruagem de Lewis Hamilton e George Russell para a temporada de 2024 da F1.

“Se uma equipe estiver muito primeiro, porquê a Red Bull esteve no ano pretérito, não vai ser fácil”, afirmou o austríaco. “É uma grande serra para escalar”, ele acrescentou.

O escuridão atual já é grande. Ficou evidente quando a temporada de 2023 chegou ao termo, confirmando com números fechados aquilo que se viu ao longo do ano todo: um domínio quase integral da Red Bull.

Foram 21 vitórias, em 22 corridas —sendo 19 de Verstappen; mais da metade das poles, com 14, sendo 12 delas também com o holandês; e 87% de todas as voltas do ano na liderança (1.149), sendo 75%, ou 1.003, com o atual tricampeão, só para referir alguns dos principais números do ano.

Combalir de alguma forma essa preponderância é o grande projecto da Mercedes para 2024. Mas o duelo ganhou um significado extra por se tratar do último ano de Lewis Hamilton na equipe antes da mudança do heptacampeão para a Ferrari, em 2025.

Mais do que continuar escalando o monte, Wolff passou a desejar que a última dança do britânico com a equipe com a qual ele ganhou seis de seus sete títulos seja novamente uma temporada vitoriosa.

“Estamos motivados para fazer um carruagem realmente rápido, trabalhando duro na fábrica para entregar um grande resultado”, afirmou o austríaco.

A apresentação do novo protótipo da Mercedes deu algumas pistas do caminho que a escuderia optou por seguir. Além da pintura, agora uma promiscuidade do prata, com o qual a equipe ficou marcada nos anos em que esteve na frente da categoria, com o preto, adotado desde 2020 a pedido de Hamilton porquê símbolo na luta contra o racismo, o novo carruagem apresentou um novo noção aerodinâmico.

A equipe enterrou de vez os chamados “sipodes zero”, com as laterais muito estreitas, deixando as bordas do assoalho salientes, que nunca provaram nas pistas o desempenho que era visto no túnel de vento. Em vez disso, desenvolveu um chassi mais tradicional, com novas suspensões frente e traseira, mudou a posição dos pilotos, trouxe uma novidade caixa de câmbio, além de detalhes aerodinâmicos quase impossíveis de detectar, porquê a fundura do assoalho para o solo, mas que podem fazer grande diferença nas corridas.

De concordância com o diretor-técnico James Allison, a traseira do carruagem também recebeu uma atenção próprio depois de ser descrita por Hamilton e por George Russell porquê “imprevisível” e “rancorosa”. Os pilotos não tinham segurança para fazer curvas de subida velocidade ao longo de 2023. Aliás, o carruagem se mostrava arrastado em risca reta, o que prejudicava o efeito do DRS (a fenda da asa traste), um dos pontos mais fortes da Red Bull.

“Trabalhamos para tentar produzir um carruagem reconfortante para os pilotos”, disse Allison. “Fizemos mudanças mecânicas que esperamos que se traduzam em mais desempenho, previsibilidade, e um carruagem que eles [os pilotos] possam realmente impulsionar”, acrescentou Wolff.

O primeiro teste da novidade Mercedes será nesta quarta-feira (21), quando se inicia a pré-temporada da F1 no giro do Bahrein. Serão três dias de atividades na pista do Oriente Médio.

Em cada um dos dias, as equipes terão oito horas de tempo de pista, divididas em duas sessões de quatro horas. As atividades começam às 10h no horário sítio (4h de Brasília). O meato Bandsports vai transmitir. A primeira lanço do ano será disputada no dia 2 de março, também no Bahrein, às 12h (de Brasília).

Em 2023, logo nos testes, Hamilton já percebeu que o ano seria difícil com o carruagem que a Mercedes tinha. A falta de crédito dele de que a equipe pudesse dar um grande salto neste ano é um dos motivos apontados pela prelo inglesa para a transferência para a Ferrari a partir do ano que vem.

No lançamento do novo carruagem da Mercedes, Hamilton reconheceu que vive um “período emocional” desde o proclamação de sua mudança, finalmente são 11 anos na escuderia alemã, mas que vai fazer de tudo para ter um último grande ano com a equipe.

Embora o sonho de consumo seja a conquista do oitavo título de sua curso, ele tem expectativas mais modestas para leste ano, porquê voltar a vencer uma corrida para dar termo ao maior hiato de vitórias de sua curso. O último triunfo dele —o 103º de sua trajetória na F1— foi no GP da Arábia Saudita, em 2021.

Depois disso, a Mercedes só conseguiu vencer uma única corrida, em 2022, com George Russel, no GP de São Paulo. Mesmo sem vencer na temporada de 2023, a equipe terminou porquê vice-campeã, três pontos primeiro da Ferrari (409 a 406), rival com a qual conseguiu travar boas disputas, uma vez que a Red Bull teve um Mundial à segmento, com 860 pontos, mais do que as duas rivais juntas.

Folha

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