Uma vasta e em grande segmento negligenciada natividade de metais de terras raras, materiais essenciais para a vigor limpa, pode estar em nossas casas, no fundo de nossos armários e nas gavetas de bugigangas.
Um novo estudo de pesquisadores da China e dos Países Baixos estima que a reutilização ou reciclagem de metais de terras raras de celulares antigos, discos rígidos, motores elétricos e turbinas poderia suprir até 40% da demanda por esses metais nos Estados Unidos, na China e na Europa até 2050.
É uma perspectiva promissora, principalmente para os Estados Unidos, que dependem muito das importações desses materiais, frequentemente chamados unicamente de terras raras. Essa sujeição, segundo especialistas do setor, pode tornar as cadeias de suprimento americanas vulneráveis a interrupções e riscos geopolíticos.
As terras raras são essenciais para a tecnologia virente, uma vez que veículos elétricos e turbinas eólicas, que desempenham um papel fundamental na transição dos combustíveis fósseis. Elas também são usadas na indústria aviação e na fabricação de mísseis e satélites.
A reutilização e reciclagem de terras raras pode reduzir a urgência de mineração, atividade que pode poluir o solo e a chuva com metais pesados tóxicos uma vez que o arsênio. As operações de mineração de terras raras também têm se envolvido em conflitos locais e em violações dos direitos humanos.
Ser capaz de aproveitar as terras raras já extraídas seria outra vantagem da transição para a vigor renovável em vez da queima de combustíveis fósseis, que justificação o aquecimento global, disse Peng Wang, pesquisador do Instituto de Meio Envolvente Urbano da Liceu Chinesa de Ciências e responsável principal do estudo, que foi publicado neste mês na revista Nature Geoscience.
“Diferentemente dos combustíveis fósseis, que são ‘queimados’ e perdidos permanentemente uma vez consumidos”, ele escreve, as terras raras “podem ser ‘recuperadas’ uma vez que uma natividade escolha”.
A teoria de reutilizar ou reciclar terras raras não é novidade. Na dez de 1980, pesquisadores japoneses cunharam o termo “mineração urbana” para descrever a coleta de metais raros de eletrodomésticos e dispositivos eletrônicos descartados, em vez de extraí-los da terreno.
Metais comuns uma vez que ferro, cobre e alumínio já são amplamente reciclados. Mas unicamente tapume de 1% das terras raras em produtos antigos é reutilizado ou reciclado, estimam os pesquisadores. O mundo depende, em vez disso, da mineração para seu suprimento de terras raras —aproximadamente 70% vêm da China, de conformidade com o Serviço Geológico dos Estados Unidos.
Para o estudo mais recente, os pesquisadores usaram modelagem para prever uma vez que a reutilização e reciclagem de terras raras poderiam mudar essa situação. Os cientistas concluíram que os Estados Unidos, a União Europeia e o Japão poderiam amontoar estoques de terras raras em seus produtos eletrônicos antigos e outros produtos que superam em muito o que encontrariam ao minerar a terreno.
Com base em sua modelagem, os pesquisadores previram que, globalmente, a reutilização e reciclagem poderiam reduzir a urgência de mineração de neodímio —um elemento de terras raras usado em turbinas eólicas— em 60% até 2050 em verificação com uma risca de base de negócios uma vez que de rotina. Para o disprósio, também usado em turbinas eólicas, esse número foi de 67%.
A oportunidade está lá, mas alguns grandes desafios se impõem.
As terras raras muitas vezes são combinadas com outros metais, portanto extrair esses metais pode ser difícil. Alguns métodos de reciclagem de terras raras requerem produtos químicos perigosos e muita vigor.
Extrair os poucos gramas, ou até mesmo miligramas, de terras raras presentes em cada resultado idoso pode ser uma tarefa assustadora. E não existem muitos sistemas para coletar eletrônicos antigos e outros itens.
Os cientistas estão trabalhando para proceder nas técnicas de reciclagem. Pesquisadores do Critical Materials Innovation Hub do departamento de vigor do Laboratório Pátrio de Idaho (EUA), por exemplo, estão desenvolvendo maneiras de usar micróbios em vez de produtos químicos tóxicos para extrair terras raras de produtos antigos.
Empresas uma vez que a Apple estão desenvolvendo robôs que ajudam a restaurar materiais essenciais, incluindo terras raras, de iPhones antigos. Nos EUA, 25 estados e o região de Colúmbia já possuem leis de reciclagem que exigem a coleta de alguns eletrônicos usados, embora a maioria das terras raras nesses eletrônicos não seja reciclada.
“Já temos um suprimento, mas estamos jogando em aterros muito dele, ou portanto está nas casas das pessoas, em celulares em uma gaveta em qualquer lugar”, diz David Reed, pesquisador que lidera pesquisas sobre reutilização e reciclagem no Laboratório Pátrio de Idaho.
“O repto é coletá-lo e processá-lo, e eu não sei se haverá uma solução milagrosa”, afirma. “Mas há muita pesquisa em curso, muito interesse.”