A equipe da pilastra #NaMira acompanhou um dia intenso de trabalho dos bombeiros do #DistritoFederal no combate às chamas que tomaram conta do #ParqueNacional de Brasília, ameaçando um dos mais importantes #biomas do Província Federalista. A fumaça densa pairava sobre Brasília quando a primeira equipe saiu para enfrentar o queimada. A rotina tem início logo cedo com o monitoramento da superfície atingida e dos possíveis focos de reignição das chamas. Para isso, há um grupo especializado que conta com o auxílio da #tecnologia para identificar os pontos onde as equipes devem atuar. A estudo conta até mesmo com imagens de satélite da Nasa, que mapeiam regiões de calor, atualizando a cada 20 minutos. Uma vez em campo, os bombeiros se deparam com a verdade desgastante do combate. As áreas atingidas por incêndios florestais são de difícil aproximação, com mata fechada e vegetação densa. Equipados com mochilas pesadas e ferramentas uma vez que sopradores, abafadores e mangueiras, eles enfrentam o calor intenso e a fumaça que dificultam a visibilidade. Mas, mesmo com roupas resistentes a chamas, balaclavas e luvas, os riscos são constantes: queimaduras e acidentes uma vez que torções são ameaças a cada passo. Depois a primeira ronda de combate, os bombeiros se reúnem em um alojamento improvisado, mas funcional. As áreas são divididas entre homens e mulheres, e contam com banheiros químicos. Um refeitório improvisado fornece sustento básica. No moca da manhã, pães, frutas e moca são servidos, enquanto o almoço consiste em arroz, feijoeiro, mesocarpo e saladas. As máquinas de gelo, chuva e sorvetes garantem que os militares se mantenham hidratados durante o calor. As jornadas de trabalho são rigorosas. Os bombeiros se revezam em turnos de seis horas, tentando evitar a exaustão física e mental. Durante os momentos de folga, se reúnem sob a sombra das árvores. Muitos são alunos do Curso de Aperfeiçoamento de Praças e oficiais. #tiktoknotícias
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@metropolesoficial A equipe da coluna #NaMira acompanhou um dia intenso de trabalho dos bombeiros do #DistritoFederal no combate às chamas que tomaram conta do #ParqueNacional de Brasília, ameaçando um dos mais importantes #biomas do Distrito Federal. A fumaça densa pairava sobre Brasília quando a primeira equipe saiu para enfrentar o fogo. A rotina tem início logo cedo com o monitoramento da área atingida e dos possíveis focos de reignição das chamas. Para isso, há um grupo especializado que conta com o auxílio da #tecnologia para identificar os pontos onde as equipes devem atuar. A análise conta até mesmo com imagens de satélite da Nasa, que mapeiam regiões de calor, atualizando a cada 20 minutos. Uma vez em campo, os bombeiros se deparam com a realidade desgastante do combate. As áreas atingidas por incêndios florestais são de difícil acesso, com mata fechada e vegetação densa. Equipados com mochilas pesadas e ferramentas como sopradores, abafadores e mangueiras, eles enfrentam o calor intenso e a fumaça que dificultam a visibilidade. Contudo, mesmo com roupas resistentes a chamas, balaclavas e luvas, os riscos são constantes: queimaduras e acidentes como torções são ameaças a cada passo. Após a primeira ronda de combate, os bombeiros se reúnem em um alojamento improvisado, mas funcional. As áreas são divididas entre homens e mulheres, e contam com banheiros químicos. Um refeitório improvisado fornece alimentação básica. No café da manhã, pães, frutas e café são servidos, enquanto o almoço consiste em arroz, feijão, carne e saladas. As máquinas de gelo, água e sorvetes garantem que os militares se mantenham hidratados durante o calor. As jornadas de trabalho são rigorosas. Os bombeiros se revezam em turnos de seis horas, tentando evitar a exaustão física e mental. Durante os momentos de descanso, se reúnem sob a sombra das árvores. Muitos são alunos do Curso de Aperfeiçoamento de Praças e oficiais. #tiktoknotícias
