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A operação de retirada dos milhares de peixes m*rtos no Rio Piracicaba, no interno paulista, teve início na manhã deste domingo (21/7). Equipes da Polícia Militar Ambiental e da Resguardo Social empenharam dez embarcações, dois hidrotratores e mais de 30 agentes no lugar. Até às 14h15, foram retiradas 36 toneladas de peixe, de combinação com a Resguardo Social. “O trabalho tem sido levado com extremo desvelo, pensando na preservação do envolvente e na recuperação da fauna afetada”, diz o órgão. Estima-se que mais de 235 milénio espécimes de animais foram m*rtas em razão da redução drástica dos níveis de oxigênio do rio registrada desde o dia 7 de julho. Uma estudo de amostras de chuva constatou que a motivo foi o detrito de substâncias residuais do processo industrial da Usina São José, produtora de açúcar e etanol. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) multou a empresa em R$18 milhões. Durante as investigações, técnicos da Escritório Ambiental de Piracicaba constataram uma mancha de efluentes contaminados saindo da empresa em direção ao curso d’chuva. A empresa teria recepcionado, em nota ao Ministério Público (MPSP), a responsabilidade no vazamento de resíduos industriais, mas negou que isso seria suficiente para promover a m*rte dos animais. No início dessa semana, a contaminação atingiu animais da região do Tanquã, superfície de proteção ambiental conhecida porquê minipantanal paulista, próxima à cidade de Piracicaba. Antes disso, na primeira semana do mês de julho, a prefeitura de Piracicaba já havia retirado 2,97 toneladas de peixes m*rtos do rio. A estimativa é que o rio precise de pelo menos nove anos para se restaurar do sinistro ambiental. ➡️ Leia a material completa no metropoles.com 📹 Divulgação/Resguardo Social

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A operação de retirada dos milhares de peixes m*rtos no Rio Piracicaba, no interior paulista, teve início na manhã deste domingo (21/7). Equipes da Polícia Militar Ambiental e da Defesa Civil empenharam dez embarcações, dois hidrotratores e mais de 30 agentes no local. Até às 14h15, foram retiradas 36 toneladas de peixe, de acordo com a Defesa Civil. “O trabalho tem sido conduzido com extremo cuidado, pensando na preservação do ambiente e na recuperação da fauna afetada”, diz o órgão. Estima-se que mais de 235 mil espécimes de animais foram m*rtas em razão da redução drástica dos níveis de oxigênio do rio registrada desde o dia 7 de julho. Uma análise de amostras de água constatou que a causa foi o despejo de substâncias residuais do processo industrial da Usina São José, produtora de açúcar e etanol. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) multou a empresa em R$18 milhões. Durante as investigações, técnicos da Agência Ambiental de Piracicaba constataram uma mancha de efluentes contaminados saindo da empresa em direção ao curso d’água. A empresa teria admitido, em nota ao Ministério Público (MPSP), a responsabilidade no vazamento de resíduos industriais, mas negou que isso seria suficiente para causar a m*rte dos animais. No início dessa semana, a contaminação atingiu animais da região do Tanquã, área de proteção ambiental conhecida como minipantanal paulista, próxima à cidade de Piracicaba. Antes disso, na primeira semana do mês de julho, a prefeitura de Piracicaba já havia retirado 2,97 toneladas de peixes m*rtos do rio. A estimativa é que o rio precise de pelo menos nove anos para se recuperar do desastre ambiental. ➡️ Leia a matéria completa no metropoles.com 📹 Divulgação/Defesa Civil

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