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A primeira publicação do relato, feita na rede social TikTok, tem, até o momento, 15,8 milhões visualizações, 1,3 milhão de curtidas e mais de 14 milénio comentários. “Um dia te deram a luz e no outro a vida”, escreveu Silvia CamilaMoraes. Na postagem, a jovem de 24 anos mostra uma série de fotos de quando era garoto, mas uma se destaca. Com poucos dias de vida, em #Manaus dos anos 2000, ela foi deixada na porta da mansão da família adotiva, dentro de uma caixa, acompanhada por uma missiva, uma lata de leite em pó, um sabonete e uma mamadeira. Durante 16 anos, Camila acreditou que tinha sido abandonada pela sua genitora. Em 2016, a história teve uma reviravolta. Ela descobriu que, na verdade, havia sido sequestrada na maternidade pela sua avó biológica enquanto sua genitora estava acamada no pós-parto. A mulher achava que entregar a bebê para uma outra família seria o melhor para a geração da recém-nascida. Ela, logo, escreveu a missiva, se passando por sua filha, e deixou Camila na porta da família. “O que eu sei é que o projecto [de sequestro] foi formado entre a minha avó [biológica] e a minha tia-avó [biológica] porque a minha mãe [biológica], aparentemente, não tinha condições psicológicas e financeiras de me gerar. Foi aí que minha avó tomou a decisão, pela minha mãe, de que ela não iria me gerar”, conta Camila. Quando ela tinha 6 anos, foi encontrada pela genitora, que preferiu a deixar com a família que a acolheu. Dez anos depois, a mulher tentou contato novamente, por meio das redes sociais, e revelou para Camila que, na verdade, ela havia sido sequestrada pela avó, e não abandonada. “Eu tive que, ao longo do tempo, reprimir meus sentimentos e mourejar com eles. Eu sentia raiva por ter sido abandonada”, compartilha a alagoana. “Hoje eu sinto orgulho da minha história. Tudo aconteceu do jeito que tinha que sobrevir.” Alguns anos depois, Camila decidiu “dar uma chance” para a relação com a mãe biológica e, em 2021, tomou a decisão de conhecê-la pessoalmente para “tirar as próprias conclusões”. Elas moraram juntas por murado de 5 meses. “Foi o suficiente para eu poder saber ela de veste e entender que não a quero na minha vida”, afirma. #tiktoknotícias 🎥 @prazer_soucamila

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A primeira publicação do relato, feita na rede social TikTok, tem, até o momento, 15,8 milhões visualizações, 1,3 milhão de curtidas e mais de 14 mil comentários. “Um dia te deram a luz e no outro a vida”, escreveu Silvia CamilaMoraes. Na postagem, a jovem de 24 anos mostra uma série de fotos de quando era criança, mas uma se destaca. Com poucos dias de vida, em #Manaus dos anos 2000, ela foi deixada na porta da casa da família adotiva, dentro de uma caixa, acompanhada por uma carta, uma lata de leite em pó, um sabonete e uma mamadeira. Durante 16 anos, Camila acreditou que tinha sido abandonada pela sua genitora. Em 2016, a história teve uma reviravolta. Ela descobriu que, na verdade, havia sido sequestrada na maternidade pela sua avó biológica enquanto sua genitora estava acamada no pós-parto. A mulher achava que entregar a bebê para uma outra família seria o melhor para a criação da recém-nascida. Ela, então, escreveu a carta, se passando por sua filha, e deixou Camila na porta da família. “O que eu sei é que o plano [de sequestro] foi formado entre a minha avó [biológica] e a minha tia-avó [biológica] porque a minha mãe [biológica], aparentemente, não tinha condições psicológicas e financeiras de me criar. Foi aí que minha avó tomou a decisão, pela minha mãe, de que ela não iria me criar”, conta Camila. Quando ela tinha 6 anos, foi encontrada pela genitora, que preferiu a deixar com a família que a acolheu. Dez anos depois, a mulher tentou contato novamente, por meio das redes sociais, e revelou para Camila que, na verdade, ela havia sido sequestrada pela avó, e não abandonada. “Eu tive que, ao longo do tempo, reprimir meus sentimentos e lidar com eles. Eu sentia raiva por ter sido abandonada”, compartilha a alagoana. “Hoje eu sinto orgulho da minha história. Tudo aconteceu do jeito que tinha que acontecer.” Alguns anos depois, Camila decidiu “dar uma chance” para a relação com a mãe biológica e, em 2021, tomou a decisão de conhecê-la pessoalmente para “tirar as próprias conclusões”. Elas moraram juntas por cerca de 5 meses. “Foi o suficiente para eu poder conhecer ela de fato e entender que não a quero na minha vida”, afirma. #tiktoknotícias 🎥 @prazer_soucamila

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