Até o momento, três vítimas procuraram a polícia para denunciar erro durante procedimento estético feito pela estudante de biomedicina, Ana Carolina Brites, em CampoGrande, no MatoGrossodoSul. O caso ganhou repercussão depois clientes ficarem com os lábios deformados depois de realizar preenchimento labial com a esteticista. Segundo a polícia, uma quarta mulher teria sido vítima de Ana Carolina, mas esta não procurou a delegacia para registrar o caso. A delegada Bárbara da 2ª Delegacia de Polícia junto a Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) estiveram na mansão da suspeita e no coworking – espaço alugado por profissionais de diversas áreas – onde eram realizados os procedimentos. A polícia está investigando se os produtos adquiridos pela esteticista eram produtos contrabandeados do mercado internacional, vindos do #Paraguai ou Bolívia. Segundo a polícia, o #ácidohialurônico tem um dispêndio de murado de R$ 800 cada borbulha para os profissionais, enquanto Ana Carolina realizava procedimentos a R$ 350. Na rede social, a esteticista se identificava porquê biomédica, quando, na verdade, é estudante na dimensão. Uma das clientes compartilhou com o TopMídiaNews o desespero ao ver o resultado apavorante do procedimento feito na sexta-feira (13), com a esteticista. A vítima, ainda saída com o que aconteceu, está em tratamento e se recuperando do estrago deixado pela profissional. #TikTokNoticias
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@metropolesoficial Até o momento, três vítimas procuraram a polícia para denunciar erro durante procedimento estético feito pela estudante de biomedicina, Ana Carolina Brites, em CampoGrande, no MatoGrossodoSul. O caso ganhou repercussão após clientes ficarem com os lábios deformados depois de realizar preenchimento labial com a esteticista. Segundo a polícia, uma quarta mulher teria sido vítima de Ana Carolina, mas esta não procurou a delegacia para registrar o caso. A delegada Bárbara da 2ª Delegacia de Polícia junto a Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) estiveram na casa da suspeita e no coworking – espaço alugado por profissionais de diversas áreas – onde eram realizados os procedimentos. A polícia está investigando se os produtos adquiridos pela esteticista eram produtos contrabandeados do mercado internacional, vindos do #Paraguai ou Bolívia. Segundo a polícia, o #ácidohialurônico tem um custo de cerca de R$ 800 cada ampola para os profissionais, enquanto Ana Carolina realizava procedimentos a R$ 350. Na rede social, a esteticista se identificava como biomédica, quando, na verdade, é estudante na área. Uma das clientes compartilhou com o TopMídiaNews o desespero ao ver o resultado apavorante do procedimento feito na sexta-feira (13), com a esteticista. A vítima, ainda abalada com o que aconteceu, está em tratamento e se recuperando do estrago deixado pela profissional. #TikTokNoticias
