Há mais de um mês a população de PortoVelho, capital de Rondônia, sofre com as consequências de intensas queimadas. A fumaça, que encobre a cidade, sufoca, adoece e afeta a rotina dos 460 milénio habitantes da região. Entre 1º de janeiro e 26 de agosto, foram 5.513 focos de queimadas em Rondônia, o maior montante em cinco anos. O número é 144% maior do que o registrado no mesmo período em 2023 (2.256), segundo o Instituto Vernáculo de Pesquisas Espaciais (Inpe). Devido a grave situação, o governo de Rondônia decretou situação de emergência e proibiu o uso do queimada em todo o estado por 90 dias. No dia 2 de agosto deste ano, a qualidade do ar em Porto Velho foi classificada porquê a pior do Brasil, figurando na categoria “insalubre”, conforme levantamento da IQAir, empresa suíça de tecnologia que mede os níveis de #poluição em diversos países. A situação no estado é caótica. O cantor Hélio Costa, morador de Porto Velho, divulga com frequência em suas redes sociais a veras dos habitantes da cidade. Ao Metrópoles, ele definiu o cenário porquê “insuportável”. “As pessoas estão usando máscaras, as aulas foram suspensas várias vezes. É impossível, insuportável marchar nas ruas, muita fumaça. Muita gente passando mal, com dor de cabeça, goela ruim, dificuldade para respirar. As Upas [Unidade de Pronto Atendimento] estão lotadas. Tudo isso por pretexto das queimadas. A vida do povo de Rondônia está complicada”, relata o cantor. A nuvem de poluição afetou, inclusive, as operações aéreas no estado, atrapalhando pousos e decolagens. Em um mês, mais de 40 voos sofreram alterações por pretexto da fumaça, sendo a maior segmento em Porto Velho, no maior aeroporto de Rondônia. #tiktoknotícias
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@metropolesoficial Há mais de um mês a população de PortoVelho, capital de Rondônia, sofre com as consequências de intensas queimadas. A fumaça, que encobre a cidade, sufoca, adoece e afeta a rotina dos 460 mil habitantes da região. Entre 1º de janeiro e 26 de agosto, foram 5.513 focos de queimadas em Rondônia, o maior montante em cinco anos. O número é 144% maior do que o registrado no mesmo período em 2023 (2.256), segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Devido a grave situação, o governo de Rondônia decretou situação de emergência e proibiu o uso do fogo em todo o estado por 90 dias. No dia 2 de agosto deste ano, a qualidade do ar em Porto Velho foi classificada como a pior do Brasil, figurando na categoria “insalubre”, conforme levantamento da IQAir, empresa suíça de tecnologia que mede os níveis de #poluição em diversos países. A situação no estado é caótica. O cantor Hélio Costa, morador de Porto Velho, divulga com frequência em suas redes sociais a realidade dos habitantes da cidade. Ao Metrópoles, ele definiu o cenário como “insuportável”. “As pessoas estão usando máscaras, as aulas foram suspensas várias vezes. É impossível, insuportável andar nas ruas, muita fumaça. Muita gente passando mal, com dor de cabeça, garganta ruim, dificuldade para respirar. As Upas [Unidade de Pronto Atendimento] estão lotadas. Tudo isso por causa das queimadas. A vida do povo de Rondônia está complicada”, relata o cantor. A nuvem de poluição afetou, inclusive, as operações aéreas no estado, atrapalhando pousos e decolagens. Em um mês, mais de 40 voos sofreram alterações por causa da fumaça, sendo a maior parte em Porto Velho, no maior aeroporto de Rondônia. #tiktoknotícias