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📺 Levar a saga de Riobaldo e Diadorim para as telonas era um libido velho de GuelArraes, que assina a direção e o roteiro de Grande Sertão com Jorge Furtado. A obra de #JoãoGuimarãesRosa é a preferida do cineasta, que afirma ter tido coragem de tirar os planos do papel depois de ver o genro, CaioBlat, atuando em uma peça inspirada no romance. “A peça da Bia Lessa é uma obra-prima e o Caio é um grande ator. Foram duas coisas que me inspiraram. Me deu vontade de fazer no cinema”, conta Guel ao Metrópoles. O resultado da adaptação distópica, onde o sertão é transportado para um multíplice de favelas, pode ser visto pelo público a partir desta quinta-feira (6/6) nas principais salas do país. No longa, Guel Arraes dirige não só Caio Blat uma vez que a filha, Luísa Arraes. Ela interpreta o esfíngico e corajoso Diadorim, personagem que o cineasta afirma ter sido o mais difícil de apropriar. “Diadorim é quase uma página em branco. Quando você lê o livro você acha que Diadorim é um personagem incrível mas na verdade é o paixão de Riobaldo por ele que é incrível, você não sabe muito quem é Diadorim”. O diretor faz questão de esclarecer que Luísa não é um caso de nepo baby. “Quando eu comecei eu tinha um pudor muito grande de trabalhar com a família, porque parece nepotismo. Tinha uma legado do meu pai em política, que os filhos não faziam política… Sempre fui avezado com esse negócio”, diz Guel. “Mas aí eu casei com alguém do meio, tive uma filha artista aí eu relaxei com isso. E ao contrário eu acho que é uma vez que uma trupe de circo, que vai junto, de certa maneira é mais intenso, mas é muito bonito (…) Fazer esse filme com a Luísa foi o encontro mais emocionante que eu tive”. #tiktoknoticias

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📺 Levar a saga de Riobaldo e Diadorim para as telonas era um desejo antigo de GuelArraes, que assina a direção e o roteiro de Grande Sertão com Jorge Furtado. A obra de #JoãoGuimarãesRosa é a preferida do cineasta, que afirma ter tido coragem de tirar os planos do papel depois de ver o genro, CaioBlat, atuando em uma peça inspirada no romance. “A peça da Bia Lessa é uma obra-prima e o Caio é um grande ator. Foram duas coisas que me inspiraram. Me deu vontade de fazer no cinema”, conta Guel ao Metrópoles. O resultado da adaptação distópica, onde o sertão é transportado para um complexo de favelas, pode ser visto pelo público a partir desta quinta-feira (6/6) nas principais salas do país. No longa, Guel Arraes dirige não só Caio Blat como a filha, Luísa Arraes. Ela interpreta o enigmático e corajoso Diadorim, personagem que o cineasta afirma ter sido o mais difícil de adaptar. “Diadorim é quase uma página em branco. Quando você lê o livro você acha que Diadorim é um personagem incrível mas na verdade é o amor de Riobaldo por ele que é incrível, você não sabe muito quem é Diadorim”. O diretor faz questão de esclarecer que Luísa não é um caso de nepo baby. “Quando eu comecei eu tinha um pudor muito grande de trabalhar com a família, porque parece nepotismo. Tinha uma herança do meu pai em política, que os filhos não faziam política… Sempre fui acostumado com esse negócio”, diz Guel. “Mas aí eu casei com alguém do meio, tive uma filha artista aí eu relaxei com isso. E ao contrário eu acho que é como uma trupe de circo, que vai junto, de certa maneira é mais intenso, mas é muito bonito (…) Fazer esse filme com a Luísa foi o encontro mais emocionante que eu tive”. #tiktoknoticias

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