Nesta quarta-feira, 1º de Maio, fazem 30 anos da morte de AyrtonSenna, e a atriz e apresentadora Adriane Galisteu, que namorou o piloto, foi às redes sociais se pronunciar sobre porquê o ocorrido ainda mexe muito com seus sentimentos e sobre o roupa de que ela está sendo “bombardeada” de perguntas acerca das expectativas sobre o novo documentário sobre Ayrton. O #documentário “Senna por Ayrton” estreou hoje, no Globoplay. “Dia 1deMaio, não importa o que eu esteja fazendo, é sempre um dia reflexivo, o mais difícil, mesmo 30 anos depois. Nesse dia também todo mundo toca meu telefone, me faz pergunta, prelo, fã, seguidores”, afirmou. “E, em peculiar por culpa do documentário, eu estou sendo bombardeada de perguntas e as pessoas querem saber se eu vou ver, se não vou ver, se eu tô no documentário, se eu não tô, portanto eu decidi recontar que eu tô ansiosa, sim, porquê todo mundo tá, não vejo a hora que estreie, também quero ver, porém vou ver porquê ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário, com prova, com entrevista, com a minha história, é uma ficção, concordam?” “E pra fechar, o importante é que ele seja sempre lembrado, a gente tem que manter a história, o nome, a imagem do Ayrton sempre viva, é isso,” disse Galisteu.
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@metropolesoficial Nesta quarta-feira, 1º de Maio, fazem 30 anos da morte de AyrtonSenna, e a atriz e apresentadora Adriane Galisteu, que namorou o piloto, foi às redes sociais se pronunciar sobre como o ocorrido ainda mexe muito com seus sentimentos e sobre o fato de que ela está sendo “bombardeada” de perguntas acerca das expectativas sobre o novo documentário sobre Ayrton. O #documentário “Senna por Ayrton” estreou hoje, no Globoplay. “Dia 1deMaio, não importa o que eu esteja fazendo, é sempre um dia reflexivo, o mais difícil, mesmo 30 anos depois. Nesse dia também todo mundo toca meu telefone, me faz pergunta, imprensa, fã, seguidores”, afirmou. “E, em especial por causa do documentário, eu estou sendo bombardeada de perguntas e as pessoas querem saber se eu vou assistir, se não vou assistir, se eu tô no documentário, se eu não tô, então eu decidi contar que eu tô ansiosa, sim, como todo mundo tá, não vejo a hora que estreie, também quero assistir, porém vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário, com depoimento, com entrevista, com a minha história, é uma ficção, concordam?” “E pra encerrar, o importante é que ele seja sempre lembrado, a gente tem que manter a história, o nome, a imagem do Ayrton sempre viva, é isso,” disse Galisteu.