O Ministério Público de #SãoPaulo (MPSP) denunciou dez diretores da #PreventSenior por hom1cídio culposo envolvendo sete m*rtes de pacientes que teriam sido decorrentes de tratamento sem eficiência feito durante a #pandemia de Covid-19. Entre os denunciados, estão os donos da empresa, Fernando e Eduardo Parrillo. Também está na lista o médico Rodrigo Esper, responsável pelo estudo da Prevent Sênior sobre o uso da cloroquina para tratar Covid-19. O diretor Pedro Batista também é um dos denunciados. Segundo o MPSP, 13 funcionários da Prevent, entre diretores e médicos, foram denunciados pelo transgressão de risco, porque pacientes teriam sido colocados em risco por justificação do tratamento. Ao todo, os promotores analisaram 130 prontuários médicos de pacientes que foram tratados com o chamado kit Covid, constituído de hidroxicloroquina, ivermectina, vitaminas e prednisona, que não teve eficiência comprovada, de negócio com estudos clínicos. Oito médicos fizeram acordos de não persecução penal com o MPSP e não foram denunciados. Segundo os promotores, as denúncias por homicídio culposo se concentram sobre diretores porque os médicos eram pressionados pela cúpula da operadora de saúde a prescrever os remédios sem eficiência aos pacientes. #tiktoknoticias
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@metropolesoficial O Ministério Público de #SãoPaulo (MPSP) denunciou dez diretores da #PreventSenior por hom1cídio culposo envolvendo sete m*rtes de pacientes que teriam sido decorrentes de tratamento sem eficácia feito durante a #pandemia de Covid-19. Entre os denunciados, estão os donos da empresa, Fernando e Eduardo Parrillo. Também está na lista o médico Rodrigo Esper, responsável pelo estudo da Prevent Sênior sobre o uso da cloroquina para tratar Covid-19. O diretor Pedro Batista também é um dos denunciados. Segundo o MPSP, 13 funcionários da Prevent, entre diretores e médicos, foram denunciados pelo crime de perigo, porque pacientes teriam sido colocados em risco por causa do tratamento. Ao todo, os promotores analisaram 130 prontuários médicos de pacientes que foram tratados com o chamado kit Covid, composto de hidroxicloroquina, ivermectina, vitaminas e prednisona, que não teve eficácia comprovada, de acordo com estudos clínicos. Oito médicos fizeram acordos de não persecução penal com o MPSP e não foram denunciados. Segundo os promotores, as denúncias por homicídio culposo se concentram sobre diretores porque os médicos eram pressionados pela cúpula da operadora de saúde a prescrever os remédios sem eficácia aos pacientes. #tiktoknoticias