O retorno do célebre #FrancisFordCoppola era o evento mais aguardado do Festival de #Cannes deste ano, 13 anos depois o lançamento de Virgínia (2011). O artista de OPoderosoChefão, Apocalypse Now e A Conversação encontrou em #Megalópolis o projeto com que sonha desde que escreveu o roteiro na dezena de 1980. Porém, por razões sobretudo financeiras, o realizador somente tirou o projeto do papel murado de quatro décadas depois. Fez isto com US$ 120 milhões do próprio bolso, para gerar uma obra cinematográfica único, um indumento cada vez mais infrequente em uma indústria artística que padroniza os filmes para comercializá-los com facilidade. Narrar a sinopse não ajudará o leitor a perceber o que de indumento é Megalópolis. Aliás, desconfio que não haverá sátira que tenha a capacidade de transcrever, em palavras, o que Coppola ambicionou em realizar em uma obra que, à primeira vista, pode ser interpretada uma vez que uma cacofonia estilística ou um maximalismo estilísticos. #EntretêNews
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@metropolesoficial O retorno do célebre #FrancisFordCoppola era o evento mais aguardado do Festival de #Cannes deste ano, 13 anos após o lançamento de Virgínia (2011). O artista de OPoderosoChefão, Apocalypse Now e A Conversação encontrou em #Megalópolis o projeto com que sonha desde que escreveu o roteiro na década de 1980. Contudo, por razões sobretudo financeiras, o realizador somente tirou o projeto do papel cerca de quatro décadas depois. Fez isto com US$ 120 milhões do próprio bolso, para criar uma obra cinematográfica singular, um fato cada vez mais infrequente em uma indústria artística que padroniza os filmes para comercializá-los com facilidade. Contar a sinopse não ajudará o leitor a perceber o que de fato é Megalópolis. Aliás, desconfio que não haverá crítica que tenha a capacidade de traduzir, em palavras, o que Coppola ambicionou em realizar em uma obra que, à primeira vista, pode ser interpretada como uma cacofonia estilística ou um maximalismo estilísticos. #EntretêNews