#Policiais militares foram filmados jogando spray de pimenta nos donos e clientes de uma distribuidora de bebidas, no Recanto das Emas. A ação aconteceu no dia 31 de maio, mas as imagens só foram divulgadas na segunda-feira (10/6). A proprietária do sítio contou que a confusão começou no dia 4 de maio, quando um tenente da #PMDF foi até o estabelecimento para reclamar de sons automotivos na distribuidora. A dona da loja argumentou que o excesso de estrondo não pertencia ao seu empreendimento, mas de lojas vizinhas. “Em seguida a abordagem, esse tenente ficou dando voltas no estacionamento e jogou luz subida querendo nos intimidar. A partir disso, eu e meu marido decidimos ir reclamar no batalhão dele”, contou a proprietária. Chegando ao batalhão, a conversa não surtiu efeito e o mesmo tenente voltou para a distribuidora para fazer uma “inspeção”. “Tentamos resolver o problema, mas poucos minutos depois de voltarmos para a nossa loja, o mesmo policial apareceu para revistar tudo que tínhamos, sem mandado judicial. Ele não achou zero e, a partir desse dia, minha vida virou um terror”, desabafou a vítima. No mesmo dia, o parelha decidiu ir até a 33ª DP (Santa Maria) para realizar o boletim de ocorrência contra os agentes, mas ouviram que a denúncia sobre a conduta policial deveria ser feita somente na Corregedoria. “Depois que fomos na Corregedoria, aí que nós não tivemos sossego. Eles passavam toda hora na frente da minha loja, aparentando uma perseguição. E era sempre no plantão dos mesmos policiais”. A Polícia Militar do Região Federalista (PMDF) foi procurada e respondeu ao Metrópoles que não compactua com meandro de conduta por secção dos policiais. “A PMDF informa que abriu procedimento para apurar o caso e reitera que não compactua com nenhum meandro de conduta de seus integrantes”. #TikTokNotícias
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@metropolesoficial #Policiais militares foram filmados jogando spray de pimenta nos donos e clientes de uma distribuidora de bebidas, no Recanto das Emas. A ação aconteceu no dia 31 de maio, mas as imagens só foram divulgadas na segunda-feira (10/6). A proprietária do local contou que a confusão começou no dia 4 de maio, quando um tenente da #PMDF foi até o estabelecimento para reclamar de sons automotivos na distribuidora. A dona da loja argumentou que o excesso de barulho não pertencia ao seu empreendimento, mas de lojas vizinhas. “Após a abordagem, esse tenente ficou dando voltas no estacionamento e jogou luz alta querendo nos intimidar. A partir disso, eu e meu esposo decidimos ir reclamar no batalhão dele”, contou a proprietária. Chegando ao batalhão, a conversa não surtiu efeito e o mesmo tenente voltou para a distribuidora para fazer uma “inspeção”. “Tentamos resolver o problema, mas poucos minutos depois de voltarmos para a nossa loja, o mesmo policial apareceu para revistar tudo que tínhamos, sem mandado judicial. Ele não achou nada e, a partir desse dia, minha vida virou um terror”, desabafou a vítima. No mesmo dia, o casal decidiu ir até a 33ª DP (Santa Maria) para realizar o boletim de ocorrência contra os agentes, mas ouviram que a denúncia sobre a conduta policial deveria ser feita apenas na Corregedoria. “Depois que fomos na Corregedoria, aí que nós não tivemos sossego. Eles passavam toda hora na frente da minha loja, aparentando uma perseguição. E era sempre no plantão dos mesmos policiais”. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi procurada e respondeu ao Metrópoles que não compactua com desvio de conduta por parte dos policiais. “A PMDF informa que abriu procedimento para apurar o caso e reitera que não compactua com nenhum desvio de conduta de seus integrantes”. #TikTokNotícias